Antes do fatídico incidente pude tirar algumas fotos do .90 ao lado do .25 do Sardinha. Muitas vezes perguntam se é grande a diferença do .25 pro .45, do .25 pro .90. Sim, a diferença é muito grande!
Curiosidade: o .25 do Sardinha é entelado com... VINIL! Vão questionar: "como pode ser vinil, se não está fazendo barriga nas áreas vazadas?". Pois bem, ao invés de entelar diretamente com vinil, o Sardinha entelou inicialmente com papel e dope, o que serviu de base "rígida" para aplicação do vinil sem que este ficasse com as "barrigas" com o passar do tempo. O avião está com OS 30 e não achei o peso muito diferente do meu antigo .25 elétrico (entelado com chinakote, 3s 3300mAh). Só com balança para saber com exatidão, mas não julgo necessário. O avião está voando maravilhosamente bem.
Essa técnica com o vinil pode ser uma boa alternativa aos termoadesivos, em tempos de rolos de Monokote custando de 180 a 220 reais, e o metro do chinakote custando 50 (em média). Além do preço, existe uma maior facilidade de compra, e uma gigantesca gama de cores...
Algo que me impressionou foi o acabamento do J3, também do Sardinha. Tela, dope e tinta PU. É um acabamento que não tem comparação, é incrível! Em algum dos meus próximos projetos em balsa, utilizarei a técnica de tela e dope, com certeza. Meu próximo grande projeto será um Extra 300 30cc para voar a básica do IMAC, não posso inventar muito... Mas tô namorando o Sport Stick 120, quem sabe?
O Saito 300 Twin também é um show à parte. Que som maravilhoso! Esse glow ronca melhor que qualquer DLE, DA ou RCGF equivalente, sem dúvidas!
E o Sardinha é um cara sensacional, gente finíssima! O incidente com o avião poderia ter me desanimado, mas a conversa com o Sardinha e todo conhecimento trocado me animam à voltar no próximo fim de semana.
Vamo que vamo.