Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Espaço para conversas agradáveis entre amigos, sobre nosso modelos ou sobre a competição de automodelos que está rolando, até para aquela piada aviatória ou as fotos do seu avião full escala favorito. O papo deve estar relacionado a modelismo ou aviação.
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oswaldo pires
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Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por oswaldo pires »

Torque Roll,

Não nenhum avião até o momento faz isso, manobras de heli 3D, não nenhum Helicóptero faz isso. Obs chegam perto mas não fazem e se fazem e em condições muito especiais por um curto mas muito curto espaço de tempo. Ou seja, o aeromodelismo em geral é muito especial e vem antes da aviação, primeiro um protótipo em escala reduzida, depois de testado satisfatoriamente, aí sim, construir protótipos e reduzir riscos para o piloto e investidores.

Avião submersível ??? não nem em aeromodelismo, porque? O vilão disso se chama empuxo hidrostático, Apesar de leve o aero tem um volume muito considerável e pelo teorema de empuxo o único jeito de fazer o aero ser submersível seria ter empuxo para vencer o mesmo volume de agua que desloca a ser mergulhado num rio, ou em outras palavras

Um metro cúbico de agua tem massa aproximadamente 1000kg um aeromodelo 50% de escala arrisco eu, deve ter muito mas que esse volume somando fuselagem, asas e etc. Resumindo o motor teria que ter bem mais que 1000kgf de empuxo para fazer submergir, e navegar e depois voltar a tona e decolar e voar ou seja não dá. somente seria atualmente possível com um motor foguete com seu próprio comburente. Ou seja o oxigênio para poder queimar seu combustível, em resumo a massa do aero ficaria muito maior, em função dos reforços estruturais, tanque de combustíveis, material de construção do aero teria que ser outro, etc

O único exemplo disso em funcionamento seria os Mísseis balísticos lançados de submarino (SLBM), (em inglês: Submarine-launched ballistic missile que realmente por não ter asas, somente uns estabilizadores para sua dirigibilidade, consegue navegar por diminuir o atrito hidrostático consideravelmente

Quando meu sonho de ter um aero submersível parecia ruir, vejam bem, ainda tem o problema de que a hélice náutica é totalmente diferente da hélice aérea, rendimentos, formatos e etc, e o motor foguete é caro, problemático de conseguir os propolentes profissionais necessários, liberação por Eng. da Químico responsável se for importar tem que conseguir aprovação dos Orgãos competentes, manipulação problemática, estocagem em condições controladas e arriscadas, enfim não tenho mínimas condições financeiras para isso

Uma luz no fim do túnel surgiu para meu sonho o drone submersível em testes que quer conquistar o céu e a água , não sei quem fabrica, mas provavelmente a aplicação deve ser militar deixo o vídeo e para eu; Mais um sonho em aeromodelismo que esta se tornando realidade

Obrigado Hobby por me levar mais uma vez nas fronteiras do impossível onde jamais alguém ousou acreditar que o impossível seria apenas mais umas das faces do tempo

Por sua massa e baixo volume e bom empuxo o drone consegue vencer o obstáculo do empuxo. Deixo também um aero com hélice com passo variável e vetorizada, mais um orgulho que o hobby me presenteia e a todos nós

Deixo um pouco mais dos mísseis submarinos

História[editar | editar código-fonte]

O progenitor do ICBM foi o alemão A9/10, o qual nunca foi desenvolvido, mas apenas proposto por Wernher von Braun. O progenitor do IRBM foi o alemão Foguete V2 (Vergeltung ou "represália", oficialmente chamado de A4) foguete desenvolvido por von Braun que usava propelente líquido e um sistema de guia inercial. Foi lançado de um lançador móvel o qual o tornava menos suscetível para ataques aéreos dos Aliados.

Depois da 2ª Guerra Mundial von Braun e outros cientistas nazistas foram transferidos secretamente para os Estados Unidos para trabalhar diretamente para o Exército estadunidense através da Operação Paperclip desenvolvendo o V-2 para o Redstone IRBM e Jupiter IRBM. Devido aos artigos do tratado os EUA foi capaz de criar bases de IRBM em países próximos a URSS com um alcance estratégico.

A URSS não teve território similar na década de 50, então sobre a direção do engenheiro de propulsão reativa Sergei Korolev, projetou um programa para desenvolver (a qual iniciou na Rússia bem antes da 2ª Guerra Mundial) foi acelerado. Korolev teve acesso a alguns materiais dos V-2s capturados, mas descobriu que o design do V-2 era fraco e desenvolveu o seu próprio design distinto, o R-7, que foi testado em agosto de 1957 e em 4 de outubro de 1957, colocou o primeiro satélite no espaço, o Sputnik 1, assim abrindo a era da exploração espacial para a humanidade.

Nos EUA, em uma competição entre os serviços armados, cada força desenvolveu seu próprio programa de ICBMs, em um lento progresso. O primeiro ICBMs estadunidense foi o Atlas, operacional em 1959. Ambos o R7 e Atlas requereram uma larga instalação de lançamento, fazendo-os vulneráveis a ataques, e não poderiam ser mantidos em um estado útil. Antes dos ICBMs formarem as bases de muitos sistemas de lançamentos.

Exemplos incluem: Atlas, Redstone, Titan, R7, e Proton, o qual foi derivado de ICBMs anteriores mas nunca foi desenvolvido como um ICBM.

O Reino Unido construiu seu próprio ICBM Blue Streak, mas isto nunca foi feito operacional devido a dificuldade de encontrar um lugar de lançamento longe dos centros populacionais. Sobre a direção de Robert McNamara os EUA iniciaram os combustíveis sólidos dos ICBMs: LGM-30 Míssil Minuteman, Polaris e Skybolt. ICBMs modernos tendem a serem menores que seus ancestrais (devido ao aumento da precisão e as ogivas ficarem menores e mais leves), e usam combustíveis sólidos, fazendo-os menos úteis como o lançamento de veículos de lançamento orbital. Desenvolvimento desses sistemas foi governado pela teoria estratégica de Destruição Mutualmente Garantida(em inglês: MAD).

Na década de 70 desenvolvimento começou nos sistemas míssil Anti-balístico por ambos os EUA e a URSS, mas estes foram restritos pelo tratado em vista de preservar o valor de sistemas de ICBMs existentes. O presidente Ronald Reagan lançou a Iniciativa Estratégica de Defesa como bem os programas de ICBMs MX e Midgetman. Isto guiou o acordo de uma série de negociações do Tratado de Redução de Armas Estratégicas.

Países nos estágios anteriores de desenvolvimento dos ICBMs possuem todos os propelentes líquidos usados para o propósito de simplicidade.

ICBMs modernos[editar | editar código-fonte]

ICBMs modernos tipicamente carregam MIRVs, cada qual carregam uma ogiva nuclear separada, permitindo um único míssil acertar múltiplos alvos. MIRV foi um resultado do rápido retrocesso em tamanho e peso das modernas ogivas e os Tratados de Limitação de Armas Estratégicas que foram impostas limitações no número de veículos de lançamentos {os Acordos SALT (SALT1 e SALT2)}. Ele tem também provado ser uma "resposta fácil" para desenvolvimentos de sistemas SAB, pe menos caro para adicionar mais ogivas para um sistema de míssil existente do que para construir um sistema SAB capaz de abater as ogivas adicionais; então, a maioria dos sistemas SAB tem sido julgados impraticáveis. O primeiro sistema SAB operacional foi desenvolvido na década de 70, a instalação U.S. Safeguard ABM (E.U. Salva-vidas SAB) foi localizada em Dakota do Norte e foi operacional de 1975-1976. A URSS desenvolveu seu sistema SAB Galosh ao redor de Moscou na década de 70, que continua em serviço. Israel desenvolveu um sistema SAB nacional baseado no Arrow missile (míssil flecha) em 1998 [2], mas é principalmente desenvolvido para interceptar ameaças de mísseis balísticos de curto alcance, não ICBMs. O sistema de Mísseis de Defesa nacional com base no U.S. Alasca realizou a capacidade operacional inicial em 2004.[3]

ICBMs podem ser desenvolvidos de múltiplas plataformas:
em silo de missil, que oferecem alguma proteção de ataque militar (incluindo, as esperanças dos desenvolvedores, alguma proteção de um primeiro ataque nuclear).
em submarinos: submarino lançador de mísseis balísticos (SLMBs); a maioria ou todos SLBMs possuem o longo alcance dos ICMBs (como oposto aos IRBMs).
em caminhões pesados; isto aplica para uma versão do RT-2UTTH Topol M que talvez desenvolveu de um veículo lançador móvel auto-propelente, capaz de mover através de terrenos sem estrada, e lançando um míssil de qualquer ponto ao longo de sua rota.
lançadores móveis nos trilhos; estas aplicações, por exemplo, para o РТ-23УТТХ "Молодец" (RT-23UTTH "Molodets"-- SS-24 "Scapel").

O último dos 3 tipos são móveis e então difícil de encontrar.

Durante o estoque, um dos mais importantes características do míssil é sua utilidade. Uma das funções chave do primeiro dos Sistemas embarcados do ICBM, o míssil Minuteman, foi que poderia rapidamente e facilmente seu computador para testar em si mesmo.

Em vôo, um impulsor empurra a ogiva e então cai. Muitos dos impulsores modernos são motores de foguetes de combustível sólido. ICBMs de combustível de líquido foi geralmente não mantido abastecido todo o tempo, e então talvez abasteça o foguete foi necessário antes um almoço. Este procedimento irritante foi uma fonte de um atraso operacional significante, e então talvez cause os foguetes serem destruidos antes deles pudessem ser usados. Isto também proveu oponentes com inteligência porque foi um evento observável definitivo que indicou o início de um ataque.

Uma vez que o impulsor falha, a ogiva cai de um pátio sem potência tão qual uma órbita, exceto que acerta a terra de algum ponto. Movendo neste caminho é clandestino. Nenhum gás de foguete ou outras emissões ocorrem para indicar a posição do míssil para defensores. Também, é o caminho mais rápido para ir de uma parte da Terra a outra. Isto aumenta o elemento surpresa. A alta velocidade de uma ogiva balística (perto de 8 km por segundo) também o faz difícil de ser interceptado.

Muitas autoridades dizem que mísseis também soltam balões aluminizados, detectores de barulhos eletrônicos, e outros itens pretendendo confundir dispositivos de interceptação e radares.

A alta velocidade pode provocar no míssil para ficar muito quente quando reentra na atmosfera. Ogivas balísticas são protegidas por escudos de calor construidos de materiais tais como grafita pirolítica, e mísseis anteriores, madeira compensada compacta. Madeira compensada aproxima-se da força por peso de fibra de carbono/compostos de epóxi e lentamente carbonizado, protegendo o míssil.

Precisão é crucial, porque dobrando a precisão diminui a necessidade da energia da ogiva por um fator de quatro. Precisão é limitada pela precisão do sistema de navegação e a informação geofísica disponível. Muitas autoridades acreditam que a maioria das iniciativas de mapeamento geofísico com base governamental, tal qual o GPS, e sistemas de satélites de altitude de oceano, como o Seasat, provavelmente possui um proposto emcoberto para mapear concentrações em massa e determinar anomalias graviticas locais, em ordem de aperfeiçoar precisões de mísseis balísticos.

Sistemas de mísseis estratégicos são pensados para o uso personalizado de Circuitos integrados desenvolvido para calcular equações diferenciais de navegação de milhares a milhões de vezes por segundo em ordem de reduzir erros navegacionais causados pelo cálculo solitário. Estes circuitos são usualmente uma rede de conexões da adição de circuitos binários que continuamente recalculam a posição do míssil. Os receptores para o circuito de navegação são configurados por um computador geral que tem o propósito de acordo para um receptor navegacional programado carregado para o míssil antes do lançamento.

Uma arma particular desenvolvida pela União Soviética (SOBF), possui uma trajetória orbital parcial, e diferente a maioria dos alvos dos ICBMs não opoderiam ser deduzidos de seu pátio de vôo orbital. Ele foi retirado em concedimento com os acordos de controle de armas, que destinava o alcance máximo dos ICMBs e armas de órbita proibida ou órbita fracional.

Mísseis de cruzeiro guiados a baixa altitude são uma alternativa aos mísseis balísticos

Mísseis específicos[editar | editar código-fonte]

ICBMs terrestres e mísseis de cruzeiro[editar | editar código-fonte]

A Força Aérea dos Estados Unidos atualmente opera 500 ICBMs e cerca de 3 bases da Força Aérea localizadas primariamente ao norte dos estados das Montanhas Rochosas e das Dakotas. Estes são da variante única do ICBM LGM-30 Minuteman III. Mísseis Peacekeeper (mantenedor da paz) foram planejados em 2005.

Mísseis balísticos de submarinos[editar | editar código-fonte]

Tipos específicos de mísseis balísticos de submarinos incluem:
classe George Washington
classe Ethan Allen
classe Lafayette
classe Benjamin Franklin
classe Ohio
classe Resolution
classe Vanguard
Classe Typhoon
Classe Delta IV
Classe Le Redoutable
Classe Triomphant
Classe Xia
[ytHistória[editar | editar código-fonte]

O progenitor do ICBM foi o alemão A9/10, o qual nunca foi desenvolvido, mas apenas proposto por Wernher von Braun. O progenitor do IRBM foi o alemão Foguete V2 (Vergeltung ou "represália", oficialmente chamado de A4) foguete desenvolvido por von Braun que usava propelente líquido e um sistema de guia inercial. Foi lançado de um lançador móvel o qual o tornava menos suscetível para ataques aéreos dos Aliados.

Depois da 2ª Guerra Mundial von Braun e outros cientistas nazistas foram transferidos secretamente para os Estados Unidos para trabalhar diretamente para o Exército estadunidense através da Operação Paperclip desenvolvendo o V-2 para o Redstone IRBM e Jupiter IRBM. Devido aos artigos do tratado os EUA foi capaz de criar bases de IRBM em países próximos a URSS com um alcance estratégico.

A URSS não teve território similar na década de 50, então sobre a direção do engenheiro de propulsão reativa Sergei Korolev, projetou um programa para desenvolver (a qual iniciou na Rússia bem antes da 2ª Guerra Mundial) foi acelerado. Korolev teve acesso a alguns materiais dos V-2s capturados, mas descobriu que o design do V-2 era fraco e desenvolveu o seu próprio design distinto, o R-7, que foi testado em agosto de 1957 e em 4 de outubro de 1957, colocou o primeiro satélite no espaço, o Sputnik 1, assim abrindo a era da exploração espacial para a humanidade.

Nos EUA, em uma competição entre os serviços armados, cada força desenvolveu seu próprio programa de ICBMs, em um lento progresso. O primeiro ICBMs estadunidense foi o Atlas, operacional em 1959. Ambos o R7 e Atlas requereram uma larga instalação de lançamento, fazendo-os vulneráveis a ataques, e não poderiam ser mantidos em um estado útil. Antes dos ICBMs formarem as bases de muitos sistemas de lançamentos.

Exemplos incluem: Atlas, Redstone, Titan, R7, e Proton, o qual foi derivado de ICBMs anteriores mas nunca foi desenvolvido como um ICBM.

O Reino Unido construiu seu próprio ICBM Blue Streak, mas isto nunca foi feito operacional devido a dificuldade de encontrar um lugar de lançamento longe dos centros populacionais. Sobre a direção de Robert McNamara os EUA iniciaram os combustíveis sólidos dos ICBMs: LGM-30 Míssil Minuteman, Polaris e Skybolt. ICBMs modernos tendem a serem menores que seus ancestrais (devido ao aumento da precisão e as ogivas ficarem menores e mais leves), e usam combustíveis sólidos, fazendo-os menos úteis como o lançamento de veículos de lançamento orbital. Desenvolvimento desses sistemas foi governado pela teoria estratégica de Destruição Mutualmente Garantida(em inglês: MAD).

Na década de 70 desenvolvimento começou nos sistemas míssil Anti-balístico por ambos os EUA e a URSS, mas estes foram restritos pelo tratado em vista de preservar o valor de sistemas de ICBMs existentes. O presidente Ronald Reagan lançou a Iniciativa Estratégica de Defesa como bem os programas de ICBMs MX e Midgetman. Isto guiou o acordo de uma série de negociações do Tratado de Redução de Armas Estratégicas.

Países nos estágios anteriores de desenvolvimento dos ICBMs possuem todos os propelentes líquidos usados para o propósito de simplicidade.

ICBMs modernos[editar | editar código-fonte]

ICBMs modernos tipicamente carregam MIRVs, cada qual carregam uma ogiva nuclear separada, permitindo um único míssil acertar múltiplos alvos. MIRV foi um resultado do rápido retrocesso em tamanho e peso das modernas ogivas e os Tratados de Limitação de Armas Estratégicas que foram impostas limitações no número de veículos de lançamentos {os Acordos SALT (SALT1 e SALT2)}. Ele tem também provado ser uma "resposta fácil" para desenvolvimentos de sistemas SAB, pe menos caro para adicionar mais ogivas para um sistema de míssil existente do que para construir um sistema SAB capaz de abater as ogivas adicionais; então, a maioria dos sistemas SAB tem sido julgados impraticáveis. O primeiro sistema SAB operacional foi desenvolvido na década de 70, a instalação U.S. Safeguard ABM (E.U. Salva-vidas SAB) foi localizada em Dakota do Norte e foi operacional de 1975-1976. A URSS desenvolveu seu sistema SAB Galosh ao redor de Moscou na década de 70, que continua em serviço. Israel desenvolveu um sistema SAB nacional baseado no Arrow missile (míssil flecha) em 1998 [2], mas é principalmente desenvolvido para interceptar ameaças de mísseis balísticos de curto alcance, não ICBMs. O sistema de Mísseis de Defesa nacional com base no U.S. Alasca realizou a capacidade operacional inicial em 2004.[3]

ICBMs podem ser desenvolvidos de múltiplas plataformas:
em silo de missil, que oferecem alguma proteção de ataque militar (incluindo, as esperanças dos desenvolvedores, alguma proteção de um primeiro ataque nuclear).
em submarinos: submarino lançador de mísseis balísticos (SLMBs); a maioria ou todos SLBMs possuem o longo alcance dos ICMBs (como oposto aos IRBMs).
em caminhões pesados; isto aplica para uma versão do RT-2UTTH Topol M que talvez desenvolveu de um veículo lançador móvel auto-propelente, capaz de mover através de terrenos sem estrada, e lançando um míssil de qualquer ponto ao longo de sua rota.
lançadores móveis nos trilhos; estas aplicações, por exemplo, para o РТ-23УТТХ "Молодец" (RT-23UTTH "Molodets"-- SS-24 "Scapel").

O último dos 3 tipos são móveis e então difícil de encontrar.

Durante o estoque, um dos mais importantes características do míssil é sua utilidade. Uma das funções chave do primeiro dos Sistemas embarcados do ICBM, o míssil Minuteman, foi que poderia rapidamente e facilmente seu computador para testar em si mesmo.

Em vôo, um impulsor empurra a ogiva e então cai. Muitos dos impulsores modernos são motores de foguetes de combustível sólido. ICBMs de combustível de líquido foi geralmente não mantido abastecido todo o tempo, e então talvez abasteça o foguete foi necessário antes um almoço. Este procedimento irritante foi uma fonte de um atraso operacional significante, e então talvez cause os foguetes serem destruidos antes deles pudessem ser usados. Isto também proveu oponentes com inteligência porque foi um evento observável definitivo que indicou o início de um ataque.

Uma vez que o impulsor falha, a ogiva cai de um pátio sem potência tão qual uma órbita, exceto que acerta a terra de algum ponto. Movendo neste caminho é clandestino. Nenhum gás de foguete ou outras emissões ocorrem para indicar a posição do míssil para defensores. Também, é o caminho mais rápido para ir de uma parte da Terra a outra. Isto aumenta o elemento surpresa. A alta velocidade de uma ogiva balística (perto de 8 km por segundo) também o faz difícil de ser interceptado.

Muitas autoridades dizem que mísseis também soltam balões aluminizados, detectores de barulhos eletrônicos, e outros itens pretendendo confundir dispositivos de interceptação e radares.

A alta velocidade pode provocar no míssil para ficar muito quente quando reentra na atmosfera. Ogivas balísticas são protegidas por escudos de calor construidos de materiais tais como grafita pirolítica, e mísseis anteriores, madeira compensada compacta. Madeira compensada aproxima-se da força por peso de fibra de carbono/compostos de epóxi e lentamente carbonizado, protegendo o míssil.

Precisão é crucial, porque dobrando a precisão diminui a necessidade da energia da ogiva por um fator de quatro. Precisão é limitada pela precisão do sistema de navegação e a informação geofísica disponível. Muitas autoridades acreditam que a maioria das iniciativas de mapeamento geofísico com base governamental, tal qual o GPS, e sistemas de satélites de altitude de oceano, como o Seasat, provavelmente possui um proposto emcoberto para mapear concentrações em massa e determinar anomalias graviticas locais, em ordem de aperfeiçoar precisões de mísseis balísticos.

Sistemas de mísseis estratégicos são pensados para o uso personalizado de Circuitos integrados desenvolvido para calcular equações diferenciais de navegação de milhares a milhões de vezes por segundo em ordem de reduzir erros navegacionais causados pelo cálculo solitário. Estes circuitos são usualmente uma rede de conexões da adição de circuitos binários que continuamente recalculam a posição do míssil. Os receptores para o circuito de navegação são configurados por um computador geral que tem o propósito de acordo para um receptor navegacional programado carregado para o míssil antes do lançamento.

Uma arma particular desenvolvida pela União Soviética (SOBF), possui uma trajetória orbital parcial, e diferente a maioria dos alvos dos ICBMs não opoderiam ser deduzidos de seu pátio de vôo orbital. Ele foi retirado em concedimento com os acordos de controle de armas, que destinava o alcance máximo dos ICMBs e armas de órbita proibida ou órbita fracional.

Mísseis de cruzeiro guiados a baixa altitude são uma alternativa aos mísseis balísticos

Mísseis específicos[editar | editar código-fonte]

ICBMs terrestres e mísseis de cruzeiro[editar | editar código-fonte]

A Força Aérea dos Estados Unidos atualmente opera 500 ICBMs e cerca de 3 bases da Força Aérea localizadas primariamente ao norte dos estados das Montanhas Rochosas e das Dakotas. Estes são da variante única do ICBM LGM-30 Minuteman III. Mísseis Peacekeeper (mantenedor da paz) foram planejados em 2005.

Mísseis balísticos de submarinos[editar | editar código-fonte]

Tipos específicos de mísseis balísticos de submarinos incluem:
classe George Washington
classe Ethan Allen
classe Lafayette
classe Benjamin Franklin
classe Ohio
classe Resolution
classe Vanguard
Classe Typhoon
Classe Delta IV
Classe Le Redoutable
Classe Triomphant
Classe Xia
[yt]História[editar | editar código-fonte]

O progenitor do ICBM foi o alemão A9/10, o qual nunca foi desenvolvido, mas apenas proposto por Wernher von Braun. O progenitor do IRBM foi o alemão Foguete V2 (Vergeltung ou "represália", oficialmente chamado de A4) foguete desenvolvido por von Braun que usava propelente líquido e um sistema de guia inercial. Foi lançado de um lançador móvel o qual o tornava menos suscetível para ataques aéreos dos Aliados.

Depois da 2ª Guerra Mundial von Braun e outros cientistas nazistas foram transferidos secretamente para os Estados Unidos para trabalhar diretamente para o Exército estadunidense através da Operação Paperclip desenvolvendo o V-2 para o Redstone IRBM e Jupiter IRBM. Devido aos artigos do tratado os EUA foi capaz de criar bases de IRBM em países próximos a URSS com um alcance estratégico.

A URSS não teve território similar na década de 50, então sobre a direção do engenheiro de propulsão reativa Sergei Korolev, projetou um programa para desenvolver (a qual iniciou na Rússia bem antes da 2ª Guerra Mundial) foi acelerado. Korolev teve acesso a alguns materiais dos V-2s capturados, mas descobriu que o design do V-2 era fraco e desenvolveu o seu próprio design distinto, o R-7, que foi testado em agosto de 1957 e em 4 de outubro de 1957, colocou o primeiro satélite no espaço, o Sputnik 1, assim abrindo a era da exploração espacial para a humanidade.

Nos EUA, em uma competição entre os serviços armados, cada força desenvolveu seu próprio programa de ICBMs, em um lento progresso. O primeiro ICBMs estadunidense foi o Atlas, operacional em 1959. Ambos o R7 e Atlas requereram uma larga instalação de lançamento, fazendo-os vulneráveis a ataques, e não poderiam ser mantidos em um estado útil. Antes dos ICBMs formarem as bases de muitos sistemas de lançamentos.

Exemplos incluem: Atlas, Redstone, Titan, R7, e Proton, o qual foi derivado de ICBMs anteriores mas nunca foi desenvolvido como um ICBM.

O Reino Unido construiu seu próprio ICBM Blue Streak, mas isto nunca foi feito operacional devido a dificuldade de encontrar um lugar de lançamento longe dos centros populacionais. Sobre a direção de Robert McNamara os EUA iniciaram os combustíveis sólidos dos ICBMs: LGM-30 Míssil Minuteman, Polaris e Skybolt. ICBMs modernos tendem a serem menores que seus ancestrais (devido ao aumento da precisão e as ogivas ficarem menores e mais leves), e usam combustíveis sólidos, fazendo-os menos úteis como o lançamento de veículos de lançamento orbital. Desenvolvimento desses sistemas foi governado pela teoria estratégica de Destruição Mutualmente Garantida(em inglês: MAD).

Na década de 70 desenvolvimento começou nos sistemas míssil Anti-balístico por ambos os EUA e a URSS, mas estes foram restritos pelo tratado em vista de preservar o valor de sistemas de ICBMs existentes. O presidente Ronald Reagan lançou a Iniciativa Estratégica de Defesa como bem os programas de ICBMs MX e Midgetman. Isto guiou o acordo de uma série de negociações do Tratado de Redução de Armas Estratégicas.

Países nos estágios anteriores de desenvolvimento dos ICBMs possuem todos os propelentes líquidos usados para o propósito de simplicidade.

ICBMs modernos[editar | editar código-fonte]

ICBMs modernos tipicamente carregam MIRVs, cada qual carregam uma ogiva nuclear separada, permitindo um único míssil acertar múltiplos alvos. MIRV foi um resultado do rápido retrocesso em tamanho e peso das modernas ogivas e os Tratados de Limitação de Armas Estratégicas que foram impostas limitações no número de veículos de lançamentos {os Acordos SALT (SALT1 e SALT2)}. Ele tem também provado ser uma "resposta fácil" para desenvolvimentos de sistemas SAB, pe menos caro para adicionar mais ogivas para um sistema de míssil existente do que para construir um sistema SAB capaz de abater as ogivas adicionais; então, a maioria dos sistemas SAB tem sido julgados impraticáveis. O primeiro sistema SAB operacional foi desenvolvido na década de 70, a instalação U.S. Safeguard ABM (E.U. Salva-vidas SAB) foi localizada em Dakota do Norte e foi operacional de 1975-1976. A URSS desenvolveu seu sistema SAB Galosh ao redor de Moscou na década de 70, que continua em serviço. Israel desenvolveu um sistema SAB nacional baseado no Arrow missile (míssil flecha) em 1998 [2], mas é principalmente desenvolvido para interceptar ameaças de mísseis balísticos de curto alcance, não ICBMs. O sistema de Mísseis de Defesa nacional com base no U.S. Alasca realizou a capacidade operacional inicial em 2004.[3]

ICBMs podem ser desenvolvidos de múltiplas plataformas:
em silo de missil, que oferecem alguma proteção de ataque militar (incluindo, as esperanças dos desenvolvedores, alguma proteção de um primeiro ataque nuclear).
em submarinos: submarino lançador de mísseis balísticos (SLMBs); a maioria ou todos SLBMs possuem o longo alcance dos ICMBs (como oposto aos IRBMs).
em caminhões pesados; isto aplica para uma versão do RT-2UTTH Topol M que talvez desenvolveu de um veículo lançador móvel auto-propelente, capaz de mover através de terrenos sem estrada, e lançando um míssil de qualquer ponto ao longo de sua rota.
lançadores móveis nos trilhos; estas aplicações, por exemplo, para o РТ-23УТТХ "Молодец" (RT-23UTTH "Molodets"-- SS-24 "Scapel").

O último dos 3 tipos são móveis e então difícil de encontrar.

Durante o estoque, um dos mais importantes características do míssil é sua utilidade. Uma das funções chave do primeiro dos Sistemas embarcados do ICBM, o míssil Minuteman, foi que poderia rapidamente e facilmente seu computador para testar em si mesmo.

Em vôo, um impulsor empurra a ogiva e então cai. Muitos dos impulsores modernos são motores de foguetes de combustível sólido. ICBMs de combustível de líquido foi geralmente não mantido abastecido todo o tempo, e então talvez abasteça o foguete foi necessário antes um almoço. Este procedimento irritante foi uma fonte de um atraso operacional significante, e então talvez cause os foguetes serem destruidos antes deles pudessem ser usados. Isto também proveu oponentes com inteligência porque foi um evento observável definitivo que indicou o início de um ataque.

Uma vez que o impulsor falha, a ogiva cai de um pátio sem potência tão qual uma órbita, exceto que acerta a terra de algum ponto. Movendo neste caminho é clandestino. Nenhum gás de foguete ou outras emissões ocorrem para indicar a posição do míssil para defensores. Também, é o caminho mais rápido para ir de uma parte da Terra a outra. Isto aumenta o elemento surpresa. A alta velocidade de uma ogiva balística (perto de 8 km por segundo) também o faz difícil de ser interceptado.

Muitas autoridades dizem que mísseis também soltam balões aluminizados, detectores de barulhos eletrônicos, e outros itens pretendendo confundir dispositivos de interceptação e radares.

A alta velocidade pode provocar no míssil para ficar muito quente quando reentra na atmosfera. Ogivas balísticas são protegidas por escudos de calor construidos de materiais tais como grafita pirolítica, e mísseis anteriores, madeira compensada compacta. Madeira compensada aproxima-se da força por peso de fibra de carbono/compostos de epóxi e lentamente carbonizado, protegendo o míssil.

Precisão é crucial, porque dobrando a precisão diminui a necessidade da energia da ogiva por um fator de quatro. Precisão é limitada pela precisão do sistema de navegação e a informação geofísica disponível. Muitas autoridades acreditam que a maioria das iniciativas de mapeamento geofísico com base governamental, tal qual o GPS, e sistemas de satélites de altitude de oceano, como o Seasat, provavelmente possui um proposto emcoberto para mapear concentrações em massa e determinar anomalias graviticas locais, em ordem de aperfeiçoar precisões de mísseis balísticos.

Sistemas de mísseis estratégicos são pensados para o uso personalizado de Circuitos integrados desenvolvido para calcular equações diferenciais de navegação de milhares a milhões de vezes por segundo em ordem de reduzir erros navegacionais causados pelo cálculo solitário. Estes circuitos são usualmente uma rede de conexões da adição de circuitos binários que continuamente recalculam a posição do míssil. Os receptores para o circuito de navegação são configurados por um computador geral que tem o propósito de acordo para um receptor navegacional programado carregado para o míssil antes do lançamento.

Uma arma particular desenvolvida pela União Soviética (SOBF), possui uma trajetória orbital parcial, e diferente a maioria dos alvos dos ICBMs não opoderiam ser deduzidos de seu pátio de vôo orbital. Ele foi retirado em concedimento com os acordos de controle de armas, que destinava o alcance máximo dos ICMBs e armas de órbita proibida ou órbita fracional.

Mísseis de cruzeiro guiados a baixa altitude são uma alternativa aos mísseis balísticos

Mísseis específicos[editar | editar código-fonte]

ICBMs terrestres e mísseis de cruzeiro[editar | editar código-fonte]

A Força Aérea dos Estados Unidos atualmente opera 500 ICBMs e cerca de 3 bases da Força Aérea localizadas primariamente ao norte dos estados das Montanhas Rochosas e das Dakotas. Estes são da variante única do ICBM LGM-30 Minuteman III. Mísseis Peacekeeper (mantenedor da paz) foram planejados em 2005.

Mísseis balísticos de submarinos[editar | editar código-fonte]

Tipos específicos de mísseis balísticos de submarinos incluem:
classe George Washington
classe Ethan Allen
classe Lafayette
classe Benjamin Franklin
classe Ohio
classe Resolution
classe Vanguard
Classe Typhoon
Classe Delta IV
Classe Le Redoutable
Classe Triomphant
Classe Xia


[yt]História[editar | editar código-fonte]

O progenitor do ICBM foi o alemão A9/10, o qual nunca foi desenvolvido, mas apenas proposto por Wernher von Braun. O progenitor do IRBM foi o alemão Foguete V2 (Vergeltung ou "represália", oficialmente chamado de A4) foguete desenvolvido por von Braun que usava propelente líquido e um sistema de guia inercial. Foi lançado de um lançador móvel o qual o tornava menos suscetível para ataques aéreos dos Aliados.

Depois da 2ª Guerra Mundial von Braun e outros cientistas nazistas foram transferidos secretamente para os Estados Unidos para trabalhar diretamente para o Exército estadunidense através da Operação Paperclip desenvolvendo o V-2 para o Redstone IRBM e Jupiter IRBM. Devido aos artigos do tratado os EUA foi capaz de criar bases de IRBM em países próximos a URSS com um alcance estratégico.

A URSS não teve território similar na década de 50, então sobre a direção do engenheiro de propulsão reativa Sergei Korolev, projetou um programa para desenvolver (a qual iniciou na Rússia bem antes da 2ª Guerra Mundial) foi acelerado. Korolev teve acesso a alguns materiais dos V-2s capturados, mas descobriu que o design do V-2 era fraco e desenvolveu o seu próprio design distinto, o R-7, que foi testado em agosto de 1957 e em 4 de outubro de 1957, colocou o primeiro satélite no espaço, o Sputnik 1, assim abrindo a era da exploração espacial para a humanidade.

Nos EUA, em uma competição entre os serviços armados, cada força desenvolveu seu próprio programa de ICBMs, em um lento progresso. O primeiro ICBMs estadunidense foi o Atlas, operacional em 1959. Ambos o R7 e Atlas requereram uma larga instalação de lançamento, fazendo-os vulneráveis a ataques, e não poderiam ser mantidos em um estado útil. Antes dos ICBMs formarem as bases de muitos sistemas de lançamentos.

Exemplos incluem: Atlas, Redstone, Titan, R7, e Proton, o qual foi derivado de ICBMs anteriores mas nunca foi desenvolvido como um ICBM.

O Reino Unido construiu seu próprio ICBM Blue Streak, mas isto nunca foi feito operacional devido a dificuldade de encontrar um lugar de lançamento longe dos centros populacionais. Sobre a direção de Robert McNamara os EUA iniciaram os combustíveis sólidos dos ICBMs: LGM-30 Míssil Minuteman, Polaris e Skybolt. ICBMs modernos tendem a serem menores que seus ancestrais (devido ao aumento da precisão e as ogivas ficarem menores e mais leves), e usam combustíveis sólidos, fazendo-os menos úteis como o lançamento de veículos de lançamento orbital. Desenvolvimento desses sistemas foi governado pela teoria estratégica de Destruição Mutualmente Garantida(em inglês: MAD).

Na década de 70 desenvolvimento começou nos sistemas míssil Anti-balístico por ambos os EUA e a URSS, mas estes foram restritos pelo tratado em vista de preservar o valor de sistemas de ICBMs existentes. O presidente Ronald Reagan lançou a Iniciativa Estratégica de Defesa como bem os programas de ICBMs MX e Midgetman. Isto guiou o acordo de uma série de negociações do Tratado de Redução de Armas Estratégicas.

Países nos estágios anteriores de desenvolvimento dos ICBMs possuem todos os propelentes líquidos usados para o propósito de simplicidade.

ICBMs modernos[editar | editar código-fonte]

ICBMs modernos tipicamente carregam MIRVs, cada qual carregam uma ogiva nuclear separada, permitindo um único míssil acertar múltiplos alvos. MIRV foi um resultado do rápido retrocesso em tamanho e peso das modernas ogivas e os Tratados de Limitação de Armas Estratégicas que foram impostas limitações no número de veículos de lançamentos {os Acordos SALT (SALT1 e SALT2)}. Ele tem também provado ser uma "resposta fácil" para desenvolvimentos de sistemas SAB, pe menos caro para adicionar mais ogivas para um sistema de míssil existente do que para construir um sistema SAB capaz de abater as ogivas adicionais; então, a maioria dos sistemas SAB tem sido julgados impraticáveis. O primeiro sistema SAB operacional foi desenvolvido na década de 70, a instalação U.S. Safeguard ABM (E.U. Salva-vidas SAB) foi localizada em Dakota do Norte e foi operacional de 1975-1976. A URSS desenvolveu seu sistema SAB Galosh ao redor de Moscou na década de 70, que continua em serviço. Israel desenvolveu um sistema SAB nacional baseado no Arrow missile (míssil flecha) em 1998 [2], mas é principalmente desenvolvido para interceptar ameaças de mísseis balísticos de curto alcance, não ICBMs. O sistema de Mísseis de Defesa nacional com base no U.S. Alasca realizou a capacidade operacional inicial em 2004.[3]

ICBMs podem ser desenvolvidos de múltiplas plataformas:
em silo de missil, que oferecem alguma proteção de ataque militar (incluindo, as esperanças dos desenvolvedores, alguma proteção de um primeiro ataque nuclear).
em submarinos: submarino lançador de mísseis balísticos (SLMBs); a maioria ou todos SLBMs possuem o longo alcance dos ICMBs (como oposto aos IRBMs).
em caminhões pesados; isto aplica para uma versão do RT-2UTTH Topol M que talvez desenvolveu de um veículo lançador móvel auto-propelente, capaz de mover através de terrenos sem estrada, e lançando um míssil de qualquer ponto ao longo de sua rota.
lançadores móveis nos trilhos; estas aplicações, por exemplo, para o РТ-23УТТХ "Молодец" (RT-23UTTH "Molodets"-- SS-24 "Scapel").

O último dos 3 tipos são móveis e então difícil de encontrar.

Durante o estoque, um dos mais importantes características do míssil é sua utilidade. Uma das funções chave do primeiro dos Sistemas embarcados do ICBM, o míssil Minuteman, foi que poderia rapidamente e facilmente seu computador para testar em si mesmo.

Em vôo, um impulsor empurra a ogiva e então cai. Muitos dos impulsores modernos são motores de foguetes de combustível sólido. ICBMs de combustível de líquido foi geralmente não mantido abastecido todo o tempo, e então talvez abasteça o foguete foi necessário antes um almoço. Este procedimento irritante foi uma fonte de um atraso operacional significante, e então talvez cause os foguetes serem destruidos antes deles pudessem ser usados. Isto também proveu oponentes com inteligência porque foi um evento observável definitivo que indicou o início de um ataque.

Uma vez que o impulsor falha, a ogiva cai de um pátio sem potência tão qual uma órbita, exceto que acerta a terra de algum ponto. Movendo neste caminho é clandestino. Nenhum gás de foguete ou outras emissões ocorrem para indicar a posição do míssil para defensores. Também, é o caminho mais rápido para ir de uma parte da Terra a outra. Isto aumenta o elemento surpresa. A alta velocidade de uma ogiva balística (perto de 8 km por segundo) também o faz difícil de ser interceptado.

Muitas autoridades dizem que mísseis também soltam balões aluminizados, detectores de barulhos eletrônicos, e outros itens pretendendo confundir dispositivos de interceptação e radares.

A alta velocidade pode provocar no míssil para ficar muito quente quando reentra na atmosfera. Ogivas balísticas são protegidas por escudos de calor construidos de materiais tais como grafita pirolítica, e mísseis anteriores, madeira compensada compacta. Madeira compensada aproxima-se da força por peso de fibra de carbono/compostos de epóxi e lentamente carbonizado, protegendo o míssil.

Precisão é crucial, porque dobrando a precisão diminui a necessidade da energia da ogiva por um fator de quatro. Precisão é limitada pela precisão do sistema de navegação e a informação geofísica disponível. Muitas autoridades acreditam que a maioria das iniciativas de mapeamento geofísico com base governamental, tal qual o GPS, e sistemas de satélites de altitude de oceano, como o Seasat, provavelmente possui um proposto emcoberto para mapear concentrações em massa e determinar anomalias graviticas locais, em ordem de aperfeiçoar precisões de mísseis balísticos.

Sistemas de mísseis estratégicos são pensados para o uso personalizado de Circuitos integrados desenvolvido para calcular equações diferenciais de navegação de milhares a milhões de vezes por segundo em ordem de reduzir erros navegacionais causados pelo cálculo solitário. Estes circuitos são usualmente uma rede de conexões da adição de circuitos binários que continuamente recalculam a posição do míssil. Os receptores para o circuito de navegação são configurados por um computador geral que tem o propósito de acordo para um receptor navegacional programado carregado para o míssil antes do lançamento.

Uma arma particular desenvolvida pela União Soviética (SOBF), possui uma trajetória orbital parcial, e diferente a maioria dos alvos dos ICBMs não opoderiam ser deduzidos de seu pátio de vôo orbital. Ele foi retirado em concedimento com os acordos de controle de armas, que destinava o alcance máximo dos ICMBs e armas de órbita proibida ou órbita fracional.

Mísseis de cruzeiro guiados a baixa altitude são uma alternativa aos mísseis balísticos

Mísseis específicos[editar | editar código-fonte]

ICBMs terrestres e mísseis de cruzeiro[editar | editar código-fonte]

A Força Aérea dos Estados Unidos atualmente opera 500 ICBMs e cerca de 3 bases da Força Aérea localizadas primariamente ao norte dos estados das Montanhas Rochosas e das Dakotas. Estes são da variante única do ICBM LGM-30 Minuteman III. Mísseis Peacekeeper (mantenedor da paz) foram planejados em 2005.

Mísseis balísticos de submarinos

Tipos específicos de mísseis balísticos de submarinos incluem:
classe George Washington
classe Ethan Allen
classe Lafayette
classe Benjamin Franklin
classe Ohio
classe Resolution
classe Vanguard
Classe Typhoon
Classe Delta IV
Classe Le Redoutable
Classe Triomphant
Classe Xia




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Re: Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por oswaldo pires »

Vi no vídeo no drone que o sinal do rádio não funciona bem na água por isso o cabo
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Re: Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por LaercioLMB »

oswaldo pires escreveu:Vi no vídeo no multirotor que o sinal do rádio não funciona bem na água por isso o cabo



Por isso que quando eu ia com a minha lacha rc, eu usava um rádio AM 27 MHz e nunca tive problemas com sinal refletido na água e sempre tive um ótimo alcance de sinal, pois o lago que eu navegava tem 11 hectares.

Ainda tenho a lancha e o rádio, um ACOMS AP 227 MKIII
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Re: Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por snag »

oswaldo pires escreveu:... Avião submersível ??? não nem em aeromodelismo, porque? O vilão disso se chama empuxo hidrostático, Apesar de leve o aero tem um volume muito considerável e pelo teorema de empuxo o único jeito de fazer o aero ser submersível seria ter empuxo para vencer o mesmo volume de agua que desloca a ser mergulhado num rio, ou em outras palavras

Um metro cúbico de agua tem massa aproximadamente 1000kg um aeromodelo 50% de escala arrisco eu, deve ter muito mas que esse volume somando fuselagem, asas e etc. Resumindo o motor teria que ter bem mais que 1000kgf de empuxo para fazer submergir, e navegar e depois voltar a tona e decolar e voar ou seja não dá. somente seria atualmente possível com um motor foguete com seu próprio comburente. Ou seja o oxigênio para poder queimar seu combustível, em resumo a massa do aero ficaria muito maior, em função dos reforços estruturais, tanque de combustíveis, material de construção do aero teria que ser outro, etc ...


O tal avião submersível não precisa ter um motor com empuxo maior que o "deslocamento d"água" ou ser construído com a mesma "densidade específica" da água para submergir... basta usar os "espaços vazios" como tanques de lastro... Ao mesmo tempo, provavelmente seria um "avião sem asas" (lifting body) para diminuir a resistência ao deslocamento abaixo da superfície da água. Talvez algo como o protótipo de "barco" do link http://www.diseno-art.com/encyclopedia/ ... antom.html :



Mas deixando de lado as inúmeras dificuldades técnicas, construir um avião submersível PRA QUÊ?


Edit: Parece que alguém achou um motivo: http://warisboring.com/articles/submari ... le-planes/

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Re: Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por rnjorge »

Por isso que quando eu ia com a minha lacha rc, eu usava um rádio AM 27 MHz e nunca tive problemas com sinal refletido na água


Laércio, no que a frequência de 27MHz pode ser melhor que a de 75MHz ou até a de 2,4GHz em termos de propagação em áreas livres, mesmo refletivas?

As frequências de comunicação com submarinos (as que podem se propagar ao menos um tanto na água) são pelo menos 1000 vezes menores, com comprimentos de onda de dezenas a centenas de quilômetros?

O que eu não estou entendendo na sua colocação?
Ricardo Jorge
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Re: Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por LaercioLMB »

Você mesmo acabou de dizer que as frequências de transmissão dos submarinos são muito menores.
quanto menor for o comprimento de onda, mais fácil será de ser refletido na água e com isso, ocorrem sinais fantasmas que acabam interferindo no sinal entre o rádio e o receptor.
Sabemos que os rádios da faixa 2.4 GHz, até em passar próximos a prédios, podem ter o sinal refletido no prédio e chegar o mesmo sinal no receptor, duas vezes ou mais com diferenças de milisegundos, mas o suficiente para o receptor se confundir com os sinais e resetar.
Veja como exemplo as rádios FM e as AM.
As FM mal e porcamente se consegue ouvir em cidades vizinhas, isso se forem coladas uma ao lado da outra, já as AM, se consegue ouvir rádios de outros estados e até de outros países.
AM significa Amplitude Modulada, que trabalha com a amplitude da onda de transmissão, já FM é frequência modulada, que trabalha somente na frequência e não na amplitude do sinal.

A frequência AM normalmente trabalha entre 535 KHz e 1,7 MHz, isso nos rádios AM comerciais, já o que eu uso, trabalha na faixa de 27 MHz, já os FM comerciais trabalham entre 88 MHz e 108 MHz e os rádios de aeromodelismo trabalham em uma frequência um pouco menor, de 72 MHz.
Lógico que tem os FM de 40 MHz também, mas tiveram muitos problemas com interferências e foram usados em poucos países, onde não tinham muitas coisas perto dessa faixa para atrapalhar.

Isso tudo é a grosso modo falando, pois se entrarmos em detalhes técnicos, a coisa vai muito mais além.
Mas resumindo bem, a amplitude da onda de rádio faz muita diferença sim no meio onde ela é usada e sinais de baixa amplitude tendem a refletir com maior facilidade em obstáculos do que sinais de grandes amplitudes.

Se o cara tivesse usado um rádio primitivo AM de 27 MHz, provavelmente não teria precisado usar o cabo entre o rádio e o multirotor.
Se um dia estourar a terceira guerra mundial, devido a tantas armas eletrônicas para tentar inibir o inimigo e dificultar sua comunicação, só conseguirá se comunicar quem ainda tiver rádios de ondas curtas.
Se você criticar um sábio, ele te agradecerá. Se você criticar um ignorante, ele te insultará.
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Re: Qual o limite do possível em Aeromodelismo

Mensagem por rnjorge »

E de preferência valvulados, por causa do PEM.
Obrigado Laércio.
Ricardo Jorge
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