Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Espaço para conversas agradáveis entre amigos, sobre nosso modelos ou sobre a competição de automodelos que está rolando, até para aquela piada aviatória ou as fotos do seu avião full escala favorito. O papo deve estar relacionado a modelismo ou aviação.
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

Existiram grandes aviões nesses 110 anos além dos mais famosos e disso que quero tratar nesse tópico Os aviões que nunca estão nas pistas de aeromodelismo nunca são revividos, medalhas que não representam mais nações e nem impérios de hoje, apenas uma sombra do passado em forma de uma cruz estranha como a cruz de Borgonha mais que trazia pânico terror e paranoia quando à avistavam na planície, numa época dos aviões de pano e de pilotos de aço

Império Austro-Húngaro phonix d.i http://escola.britannica.com.br/article ... ro-Hungaro

https://en.wikipedia.org/wiki/Ph%C3%B6nix_D.I

imagens https://www.google.com.br/search?q=Ph%C ... B3sQsAQIKA
duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

Aviões experimentais da primeira guerra inclusive quadriplanos
duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

Um Alemão não muito comum Hansa Brandenburg W.29 tinha versão com flutuadores ou Esquis(ski)

https://en.wikipedia.org/wiki/Hansa-Brandenburg_W.29

imagens https://www.google.com.br/search?q=hans ... BygC&dpr=1


duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

Grigorovich M-5 e M-9 do Império Russo


https://en.wikipedia.org/wiki/Grigorovich_M-5
duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

Império Russo Sirkosky S-22 Ilyia Muromets


Sikorsky Ilya Muromets: Um herói da mitologia Russa o primeiro quadrimotor do mundo

http://canalpiloto.com.br/sikorsky-ilya ... gia-russa/




O Sikorsky Ilya Muromets, esse gigante dos céus russos, foi projetado e construído por Igor Sikorsky em parceria com a Russo-Balt, uma das primeiras empresas russas a produzir carros, entre 1909 e 1923. A aeronave foi designada como Ilya Muromets, ou Sikorsky S-22. Ilya foi um herói da mitologia Russa, como também é considerado um santo monástico da Igreja Ortodoxa.

Talvez o motivo para ele ter sido nomeado assim foi o fato do Ilya ser muito grande e imponente, resistir muito em uma batalha, e conseguir combater tudo o que vem pela frente. O mesmo vale para esse enorme bombardeiro. Ele foi o primeiro quatrimotor, e ainda, o primeiro avião multi-passageiros do mundo.

Antes de se tornar um bombardeiro, o S-22 foi primeiramente concebido e construído para ser um avião de luxo. Pela primeira vez na história, um avião tinha uma cabine isolada somente para passageiros, cadeiras de vime confortáveis, um quarto e até mesmo o primeiro vaso sanitário a bordo de uma aeronave.



Ele tinha também aquecimento e iluminação elétrica. Sua cabine tinha espaço suficiente para acomodar várias pessoas, e ainda contava com aberturas em ambos os lados da fuselagem, que permitiam que o mecânico pudesse sair pelas asas inferiores e fazer reparos na fuselagem e motores durante o voo.

A iluminação funcionava por um gerador que era alimentado pelo vento, e o aquecimento era fornecido por dois tubos de escape do motor que passavam pelos cantos da cabine. Mesmo com todos esses avanços voltados para as acomodações, conforto e segurança, os instrumentos de voo eram primitivos demais. Incluíam quatro tacômetros (um por motor), uma bússola, um altímetro antigo (já para a época), indicador de velocidade, e uma série de barras horizontais situadas no nariz da aeronave para indicar a razão de subida ou descida.

Mais tarde, com as próximas variantes chegando, essa aeronave de luxo foi indicada para ser uma aeronave de combate primária, designada então para atuar como bombardeiro. Em 1915, um Ilya realizou ataques a posições de linha de frente alemã durante a Primeira Guerra. Os alemães muitas vezes estiveram relutantes em atacar esse gigante, devido ao seu poder de fogo defensivo, e ainda por conta das posições de suas armas.

Certamente era bem difícil derrubá-lo, mas em Setembro de 1916, o primeiro Ilya foi abatido enquanto lutava contra quatro Albatrosses alemães. Essa foi a única derrota da aeronave russa durante a Guerra. Os outros Ilyas que estavam em combate foram bem danificados, mas conseguiram retornar para reparos.

No total, foram construídos 83 exemplares entre 1913 e 1918. Ele foi ainda o primeiro quadrimotor da história, o primeiro a realizar bombardeios, o primeiro a fazer parte de grupos de ataques contra alvos inimigos, o primeiro bombardeiro de reconhecimento noturno, e ainda, o primeiro na avaliação de estragos feitos por uma bomba.

Em maio de 1921, o Sikorsky Ilya Muromets voltou a ser utilizado para o seu real papel, o transporte de passageiros em voos entre Moscou e a Cracóvia, com apenas seis unidades que ainda estavam em condições de voo. Eles realizavam também voos para os correios. Após ter transportado 60 passageiros e duas toneladas de correspondências, o Ilya foi considerado difícil de ser mantido, e em Outubro de 1922, foi aposentado.

duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

http://culturaaeronautica.blogspot.com. ... ruido.html

São Paulo: o primeiro avião construído no Brasil 1910

Modelo voo livre elástico detalha o lugar onde foi lançado show demais



Alberto Santos Dumont era brasileiro, e voou pela primeira vez em Paris, na França. Todavia, coube a um francês de nascimento, Dimitri Sensaud de Lavaud a proeza de ser o primeiro aviador a construir e voar uma aeronave no Brasil.
Dimitri era filho do industrial Evaristhe Sensaud de Lavaud, que se mudou para o Brasil em 1903, estabelecendo-se na cidade de Osasco, hoje situada na Grande São Paulo, mas que na época era uma típica cidade do interior. Com espírito inventivo, De Lavaud era mais engenheiro que piloto. Além de construir o primeiro avião a voar no Brasil, patenteou mais de 1200 invenções, entre as quais a hélice de passo variável em voo, uma transmissão automática para automóveis e tubos metálicos sem costura de solda, uma notável evolução tecnológica para a época.
Para construir o avião, De Lavaud contratou, em 1908, um mecânico brasileiro, Lourenço Pellegati, para ajudá-lo. A aeronave foi concluída em 1910, e fez seu primeiro voo em 07 de janeiro desse ano. O voo foi acompanhado pela imprensa paulistana e percorreu 103 metros em pouco mais de seis segundos, com altura variando de 2 a 4 metros.

De Lavaud utilizou apenas materiais brasileiros para construir sua aeronave. O motor, que desenvolvia 45 HP, foi construído em São Paulo. A estrutura foi construída em sarrafos de pinho e peroba, enquanto o entelamento era de cretone envernizado. A hélice foi feita em madeira de jequitibá, com 2,10 metros de diâmetro, e as rodas eram de bicicleta, mas reforçadas para maior rigidez.

Os estabilizadores horizontais eram fixos, não possuindo nenhuma superfície de comando. As asas eram inteiramente móveis e um leme de direção permitia o movimento de guinada. O movimento de arfagem era proporcionado pelo movimento das asas, assim como o rolamento. O trem de pouso era do tipo convencional, com a roda auxiliar na cauda. Um estaiamento de cabos de aço garantia a rigidez dos conjuntos de fuselagem, asas e empenagem.

A aeronave era baseada vagamente nos modelos Blèriot franceses, tinha 10,2 metros de comprimento por 10 metros de envergadura. A velocidade máxima era de 54 Km/h.

De Lavaud fez vários voos nessa aeronave, e depois vendeu o aparelho para um desconhecido, que acabou por se acidentar e destruir a aeronave pouco tempo depois. O piloto faleceu no acidente.

De Lavaud casou-se e residiu no Brasil por muito tempo, mas faleceu em Paris, de enfarte, em abril de 1948. Sua última invenção, patenteada em 1946, foi uma embreagem elétrica.
O Museu Asas de um Sonho, mantido pela TAM Linhas Aéreas em São Carlos/SP, construiu uma réplica em tamanho natural do São Paulo, que hoje faz parte do notável e importante acervo desse museu, o maior museu aeronáutico privado do país.





http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/o ... _2182.html

O primeiro voo na América Latina aconteceu em Osasco

Façanha esquecida, o inventor franco-brasileiro Dimitri Sensaud de Lavaud projetou, construiu e voou em 1910 o aeroplano DSL “São Paulo”

Por André Vargas em 27 de Novembro de 2015 às 17:31


2.5K3959





A historiografia aeronáutica costuma creditar ao mexicano Alberto Braniff o primeiro voo na América Latina, em 8 de janeiro de 1910, sobre a planície La Hacienda de Balbuena, perto da Cidade do México. A bordo de um aparelho Voisin adquirido na França, Braniff percorreu cerca 1,5 km a uma velocidade de 56 km/h e uma altura estimada de 25 m. Para os padrões da época, um feito memorável, digno de ser bem noticiado pelos jornais do mundo todo. Porém, um personagem quase ignorado merece o devido crédito. Um dia antes de Braniff, em 7 de janeiro, em Osasco, então um bairro da cidade de São Paulo, o engenheiro francês – que depois se naturalizaria brasileiro – Dimitri Sensaud de Lavaud conduziu, de fato, o primeiro voo na América Latina. Façanha menos conhecida, mas também registrada pelos jornais da época. Realizado quatro anos após Santos Dumont sobrevoar o campo de Bagatelle, em Paris, seu voo acabou caindo no esquecimento por infortúnios do destino e pela falta de memória histórica no Brasil.

Este episódio sensacional, com toques de arrojo, engenho e, posteriormente, tragédia pessoal, foi resgatado por pesquisadores dedicados no documentário “O piloto invisível”, produzido e dirigido por Tamer de Oliveira. Em 2010, ano do centenário do feito, foi publicado “1910 – O primeiro voo do Brasil”, de Salvador Nogueira e Suzana Alexandria. Mesmo assim, ainda falta reconhecimento ao pioneiro franco-brasileiro. Basta dizer que sua história está registrada no Museu de Osasco, instalado no antigo Chalé Brícola, onde sua família viveu, mas pouca gente parece se importar. A réplica de seu aeroplano instalada no museu acabou furtada. O aparelho, o DSL (suas iniciais) “São Paulo”, sobrevive em uma réplica instalada no Museu da TAM, em São Carlos, interior de São Paulo.


Pouso desajeitado do DSL resultou em danos

105 metros

O voo foi sensacional, mas menos importante que a capacidade técnica e a inventividade de seu autor. Foram apenas 105 metros – menos que um campo de futebol – percorridos em 6 segundos e 18 décimos a uma altura entre três e quatro metros sobre onde hoje corre a Avenida dos Autonomistas. Santos Dumont voou 220 metros. O pouso do DSL foi desajeitado, resultando em danos. Como não possuía amortecedores, o trem de pouso acabou cedendo, provavelmente por culpa de algumas alterações de última hora. “Dimitri construiu em um ano um avião em São Paulo, enquanto Blériot demorou seis meses para fazer o mesmo na França”, diz o diretor Tamer de Oliveira. O que ele fez antes e depois também foi extraordinário. Com 1,2 mil invenções patenteadas, suas ideias ainda fazem parte do cotidiano moderno (ver box abaixo).

Desde a virada do século, quando tinha pouco mais de 18 anos, o jovem Dimitri estudava a arte de voar, recebendo os periódicos do Aeroclube da França enviados por parentes. Nascido em Valladolid, Espanha, em 1882, era filho do empreendedor barão francês Evaristhe Sensaud de Lavaud (no Brasil, o comendador Lavaud) e da russa Alexandrina Bognadoff. Após um período na Turquia, a família mudou-se para o Brasil, onde o pai instalou uma olaria em Osasco, em 1885. Dimitri ficou na Europa até 15 anos, estudando em um internato onde aprendeu francês e latim (em casa falava russo com a mãe).

Conhecedor precoce de maquinários, no Brasil trabalhou ao lado do pai e de dezenas de operários, geralmente imigrantes italianos. Mesmo sem falar português nos primeiros tempos, compreendia bem a língua. Em 1903, casou com a descendente de franceses Bertha Rachoud. Em 1916, adquiriu a cidadania brasileira, porém, em busca de oportunidades, foi para o Canadá e trabalhou nos Estados Unidos, mudando em definitivo para a França em 1920.




Um inventor e tanto

Algumas das principais patentes de Dimitri de Lavaud
•Em 1912, patenteou uma máquina para usinagem de tubos metálicos centrifugados sem emendas. Reza a lenda que descobriu o processo quando tentou reconstruir um de seus aviões.
•Modernizou, em 1921, um gravador-topográfico.
•Inventou, em 1927, o primeiro sistema de câmbio automático para automóveis, ganhando o prêmio Montyon de Engenharia da Academia de
Ciências de Paris.
•Adaptou uma turbina a gás para automóveis.
•Em 1930, criou um mecanismo automático para hélices de passo variável que acabou adaptado nos caças da Luftwaffe.
•Desenvolveu o automóvel STL (para provar a viabilidade de seu câmbio automático). O STL foi exibido no Salão do Automóvel de Paris de 1930. Sua patente foi vendida para a Citroën em 1934 e instalada no famoso Traction Avant 7.
•Projetou um diferencial para tração independente usado em blindados leves 8x8.
•Estudou uma primeira turbina de fluxo axial em um período em que os pesquisadores trabalhavam com turbinas centrífugas, menos eficientes.
•Seu motor-foguete inspirou, em parte, as “bombas voadoras” V-1 nazistas.
•Sua última invenção, em 1946, foi uma embreagem elétrica.




Mais inventor que aviador


O jornal O Estado de São Paulo registrou o segundo voo de Dimitri de Lavaud em 1911

A diferença entre De Lavaud e os pioneiros de sua época está justamente aí. Enquanto alguns, como Braniff e Roland Garros, buscavam fama e aventura, ele investia em soluções que também lhe trouxessem fortuna. Seu espírito era mais próximo do em preendedorismo de Blériot e dos irmãos Wright. Enquanto Braniff adquiriu um Voisin na França, De Lavaud estudou os projetos de Blériot e Farman para criar seu próprio aeroplano. Algo extraordinário para as condições do Brasil de então. Projetado por ele e usinado no país, seu motor de 45 hp com seis cilindros em estrela foi um produto genuinamente brasileiro. “Com certeza ele era muito mais um inventor do que um aviador. Mesmo na questão aeronáutica, desconfio que o que mais atraía era o problema do voo e não o desejo de voar”, afirma Salvador Nogueira, jornalista científico e um dos autores de “O primeiro voo do Brasil”.

O DSL era um aeroplano bem diferente dos que seriam construídos anos depois, daí a dificuldade em voá-lo. No lugar de ailerons, a asa se movia por inteiro ao redor de um eixo, enquanto o leme de profundidade era fixo. Um desafio. “Os sistemas de comando eram falhos, mas mesmo assim ele conseguiu. O monoplano de Blériot que ele testou [tempos depois] tinha sistemas de comando diferentes”, conta Pierre Camps, sobrinho-neto do pioneiro e responsável pela construção das réplicas do DSL. “Como a barra do trem batia na asa, ele deve ter mandado cortá-la, o que causou a quebra na hora do pouso”, estima.

Reconhecido então como o primeiro a voar na América Latina, Dimitri Sensaud de Lavaud decidiu encarar os céus novamente, mesmo diante da reprovação de sua esposa. Com o acidente que matou o piloto italiano Julio Piccolo durante o reide aéreo promovido pelo recém-criado Aeroclube de São Paulo, em 24 de dezembro de 1910, De Lavaud comprou seu Blériot para ajudar a viúva. O aeronauta e inventor levou o avião para Osasco, onde fez algumas modificações. Seu voo, em 19 de fevereiro de 1911, teve venda de ingressos e tudo. A bordo do modelo reformado, dotado de novo motor e rebatizado Blériot de Lavaud No 2, decolou do Parque Antarctica, onde hoje está localizada Arena Palestra Itália. Uma pane no motor fez com que o aparelho caísse sobre um bambuzal no final da pista. Mesmo sem sair ferido, foi o suficiente para Bertha, que o obrigou a parar. Uma tentativa anterior já havia fracassado. Dali em diante, o primeiro homem a voar na América Latina cuidaria, com grande sucesso, só dos negócios e de suas invenções.

Diante da preocupação de sua esposa com a vida de aeronauta, De Lavaud desistiu de voar. É provável que o mundo tenha ganhado com isso. Dono de mais 1.200 patentes registradas na Europa e nos Estados Unidos, a evolução das ideias desse francês fazem parte da vida cotidiana. Já o esquecimento que se abateu sobre seu voo tem explicações plausíveis para Salvador Nogueira. De Lavaud abandonou a aviação no Brasil sem deixar “herdeiros intelectuais” que seguissem adiante. Outro fator seria a figura de Santos Dumont, uma referência insuperável. “É importante lembrar que Santos Dumont é um produto francês, mais que brasileiro. Se estivesse no Brasil, jamais poderia ter realizado suas façanhas”, acredita.

Réplica do DSL
Réplica do DSL construída pelo sobrinho-neto Pierre Camps

Percalços históricos

Pena que o destino não lhe seria tão bondoso no final, com a ruína e a desconfiança sobre sua atitude diante dos nazistas durante a ocupação da França na Segunda Guerra. A ocupação nazista da França, entre 1940 e 1944, foi um período complicado para os franceses em geral e para Dimitri Sensaud de Lavaud em particular. Houve quem escolhesse resistir, enquanto outros colaboraram com os invasores, porém, para a maioria não foram apresentadas opções. Essa parece ter sido a ruína pessoal do inventor franco-brasileiro.

Preso por uma temporada em 1940 pelos nazistas, que desejavam seu mecanismo automático para hélices de passo variável, voltou à prisão, em Lyon, diante da desconfiança de que sabotou os planos. Seu diferencial para veículos 8x8 também foi roubado pelos alemães, assim como os estudos para turbinas de fluxo axial e motores-foguete.

Como De Lavaud tinha dupla cidadania desde 1916, o governo brasileiro tentou soltá-lo por meio de esforços do embaixador Souza Dantas. Após a libertação da França pelos Aliados, aos 63 anos, ele voltou ao cárcere sob a suspeita de ter colaborado com os inimigos. Inocentado em 1946, ganhou a liberdade já com a saúde debilitada. Empobrecido e desgostoso, morreu em 25 de abril de 1947, aos 64 anos. Um final triste para um inventor milionário que 21 anos antes havia se tornado Cavaleiro da Legião de Honra da França.




Ficha técnica

DSL São Paulo

Motor: 45 hp, com seis cilindros em estrela
Hélice: 2,1 metros, de jequitiba
Velocidade: 54 km/h
Envergadura: 10 metros
Comprimento: 10,2 metros
Superfície alar: 18 m2
Superfície do leme horizontal: 4 m2
Estrutura: madeira (pinho e peroba) recoberta por cretone envernizado com fixadores e eixos de aço e trem de pouso triciclo (com rodas reforçadas de bicicleta)



Original: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/o ... z42Pry8oXL

http://www.camaraosasco.sp.gov.br/osasc ... index3.htm


O Primeiro Vôo da América do Sul

O vôo de avião era um esporte caro para qualquer esportista no começo do século XX. Em qualquer lugar do mundo, o aviador deveria dispor de no mínimo de um avião, um hangar, um mecânico, alé”Houve recuperação dos níveis de investimento na indústria brasileira a partir de 1902. Foram implementadas políticas monetárias e fiscais expansionistas, especialmente após 1906. O estoque da moeda aumentou rapidamente até 1912, principalmente devido à emissão de moeda pelo fundo de estabilização cambial, instituído em fins de 1906. O governo federal fez crescentes despesas para a construção de estradas de ferro, equipamentos de portos, melhoramentos urbanos etc”.





Jornal da época


Dentro desse quadro macroeconômico mais alentador, a Sensaud de Lavaud & Cia., em 1909, ou seja, quatro anos depois de passar a fazer parte da “União”, tinha uma situação financeira estável e confortável. Tanto assim, que o barão, mesmo a contragosto, concorda em financiar o caro sonho do filho, de construir, no Brasil, um avião.

Santos Dumont voou com seu Demoiselle em 1906, em Paris. Aliado a este feito histórico mundial, havia toda uma vanguarda metal-mecânica na indústria francesa, que utilizava a tecnologia dos automóveis para o então “sport” da aviação. Um esporte extremamente m de um automóvel para transportar seu aparelho, bem como todo o equipamento para reparo da máquina.

Se no mundo as dificuldades não eram poucas, no Brasil, com uma indústria metal-mecânica nascente, era bem pior. Assim, ao iniciar seu projeto, Dimitri teve de vencer os seguintes obstáculos:

1. Estudar livros técnicos importados da França e Inglaterra;

2. Formular o projeto da máquina e do esqueleto, de formas e maneiras que seus mecânicos e carpinteiro entendessem;

3. Fiscalizar, a construção de seu projeto. Isto quer dizer que um incontável número de vezes teve de percorrer os 16 km que separam Osasco de São Paulo, para verificar a realização de sua encomenda. O arcabouço de madeira foi feito nas oficinas de Carlos Remedi, na Ponte Pequena, e as peças do motor, nas oficinas Graig & Martins, em frente a Estação Júlio Prestes da Estrada de Ferro Sorocabana.

4. Construiu seu hangar pouco abaixo da casa onde morava seu pai, Chalé Brícola. Para montar as poucas peças e fazer o motor, pediu a ajuda do auxiliar de mecânica Lourenço Pelegatti, em Osasco. As peças do motor foram feitas por Sílvio Curtarello, Francisco Kuhn e Augusto Fonseca, conforme se vê na fotografia do jornal O Estado de São Paulo de 14 de outubro de 1909.






Mecânicos de Dimitri


Dimitri começa a fazer testes em seu aparelho no velódromo construído em 1901, ao lado de sua casa, na rua Primitiva Vianco, próximo ao largo da Estação. Ele conclui que o velódromo é pequeno e a superfície inadequada para sua proposta de aviação. Assim, manda construir uma rampa de 70 metros de comprimento ao lado do seu hangar, próximo ao Chalé Brícola.

Em outubro de 1909, os jornais de São Paulo começam a dar notas sobre o seu experimento. Dentre elas, lê-se em O Estado de São Paulo do dia 11 a visita que Dimitri recebeu de Washington Luís, secretário da Justiça e Segurança Pública, quando este estava de passagem para Santana de Parnaíba. Em matéria do mesmo jornal, no dia 14, fala-se da equipe técnica que acompanha o projeto de Dimitri. Nela, observa-se as primeiras especificações do motor: “O motor de Lavaud n°1 que tem de 28 a 32 HP, seis cilindros rotativos, 25kg de peso, 1200 rotações por minuto. Motor do tipo “Anzani”, com bobinas Ford, sistema elétrico Ford, cárter e válvulas na cabeça do pistão, que contrabalança com pesos para não saírem do lugar. Escapamento comandado, velas comuns, emissão no centro do virabrequim”.

Toda a imprensa tecia comentários elogiosos sobre o intento de Dimitri. O Correio Paulistano de 3 de outubro fala a respeito da originalidade na concepção mecânica e refere-se ao aeroplano como “...um pássaro com asas e direção, dada pela combinação dos movimentos da asa e da calda. Outra característica do monoplano `De Lavaud’ é a do motor. Até agora, não se tem conseguido nos motores empregados na Europa menos de 1kg de peso por cavalo de força; assim, seja um motor de 60 cavalos Banhard, Levassor, Darrac, Anzani, Wesseley etc, não tem menos de 60kg de peso. Pois, segundo espera o Sr. Dimitri de Lavaud, o seu motor de 25 cavalos, também de seu invento, com cilindros rotativos representa uma economia de peso de 20% mais que os outros. Supomos que, em final de novembro, o Sr. Dimitri efetive seu intento, pois interrompeu seus testes de vôo para poder consertar algumas peças do motor que, por sua delicadeza, exigiam maior atenção (cilindro)”.

Além de projetar, Dimitri teve de superar o desafio de ensinar mecânica de aviação a alguns mecânicos de automóveis, pois a inexistência da indústria automobilística nacional criava dificuldades de todo gênero à sua iniciativa.

Dimitri observou por 2 horas seguidas, durante 4 dias, o funcionamento do motor. Através dessa observação, ele venceu um dos maiores desafios da aviação mundial, ou seja, obter o máximo de força motriz com o mínimo de peso.

O Arcabouço de Madeira





Dimitri e seu avião



Como seria de fato a descrição técnica do avião construído por Dimitri? Esta é a pergunta feita por muitos curiosos, interessados em reproduzir o modelo construído pelo habilidoso inventor, que começou sua carreira por esporte. Assim, pareceu interessante colocar o maior número de especificações técnicas possíveis do invento para facilitar a compreensão da construção do aparelho. Todas as especificações estão transcritas dos jornais da época, que foram fornecidas por Dimitri, já que seu invento era “notícia”.

As formas do esqueleto e da envergadura do aparelho levam Dimitri a optar pelo tipo “Bleriot”, com as seguintes diferenças: “As asas da frente são móveis, servindo de leme de profun,didade. Todos os movimentos do aparelho são determinados por duas alavancas, uma de cada lado do centro da direção, formando eixo com o sarrafo superior do esqueleto. As asas de trás são fixas.

O esqueleto tem a forma de um fuso, onde estão presos asas, motor, leme e reservatório de essência, combustível e o óleo. As asas são feitas de pequenos sarrafos, cobertos com uma tela de cretone envernizada, distendidas por fios de aço ligados ao meio das mesmas no centro do aparelho a uma altura de 75cm. As asas da frente têm uma superfície total de 18m2. Ambas são côncavas, formando um raio de 20º. Desta forma, o aparelho forma um triângulo com base de 2,20m e 1,80m na extremidade.

O movimento do leme é o lugar ocupado pelo aeronauta. A hélice feita de um pedaço inteiriço de jequitibá é um belo trabalho do Sr. Antônio Demosso. Tem um diâmetro de 2,10m, com largura de 30cm e um passo de 1,20m/s. Todas as partes essenciais do monoplano repousam sobre três rodas, reforçadas, de bicicleta, munidas de pneumático, que sustentam 12 quilos por metro quadrado. O centro de gravidade está a 3,50m do centro de direção (onde fica o aeronauta) e 3,80m de centro de gravidade do aparelho. A essência e o óleo estão no mesmo reservatório de latão que se liga com o motor por meio de tubos de cobre. Esta parte descrita tem um peso total de 165kg”.

- O Motor "de Lavaud 1"
- Peças que compõem "De Lavaud nº 1"
- 28 cavalos de força (28 - 32 H.P.)
- 6 cilindros rotativos
- 25kg de peso
- 1200 rotações por minuto

Motor tipo “Anzani”, com bobinas Ford, sistema elétrico Ford, cartes e válvulas na cabeça do pistão, que contrabalançavam com pesos para não saírem do lugar.

- Escapamento, comando, velas comuns, emissão no centro do virabrequim.




Motor
Força Cilindros Porcent Peso


Gnome 80 CV
5
100-100 60kg
Gnome 60 CV 7 110-120 70kg
De Lavaud 35 CV 6 110-100 38kg


Sobre o motor De Lavaud descrito comparativamente acima, foi aceita como correta a descrição fornecida pelo auxiliar mecânico Loureço Pelegatti, em matéria publicada pelo jornal "A Gazeta", de 10/04/1954, tendo em vista que as comparações feitas com o jornal "O Estado de São Paulo" de 10/10/1909, são extremamente confusas e de difícil entendimento.





Jornal da época


A desconfiança se deve ao desafio a ser enfrentado por Dimitri, que era obter o máximo de força motriz com o mínimo de peso. Sendo assim, 35 H.P. para 38kg é mais peso do que cavalo de força, o que destrói a proposta inicial. Mas sabemos que, partir destes e de outros estudos, Dimitri, no decorrer de sua vida, pôde desenvolver outros inventos vinculados à aviação, que produziram tecnologias que possibilitaram um desenvolvimento mais satisfatório. Foi também Dimitri quem inventou e patenteou a hélice-de-passo-variável dos aviões bimotores e quadrimotores, utilizados na 2ª Guerra

Mundial.


O Dia do Primeiro Vôo em Osasco

“Dias de expectativa emotiva e neurótica antecederam ao grande dia. O avião pronto, só falta voar.

5h20 - De manhã, uma última experiência era feita ainda no hangar, confirmando a regularidade do motor.

5h45 - O elegante aparelho estava numa rampa situada ao lado da residência do Sr. de Lavaud, pronto para voar;

5h50 - Foi dada marcha ao motor. O arrojado aviador, com um sorriso calmo e atento ao regulador de essência e à hélice, que era apenas uma sombra escura a sua frente, dá o sinal de largar o aparelho. Os que seguravam se afastavam, deixando livre a bela máquina, que partiu veloz em vôo ascensional. Os operários ali residentes e que formam a população do pitoresco subúrbio, quando se dispunham a ir para as oficinas, foram surpreendidos pelas trepidações de um motor, que corria espaço a fora. Com olhos maravilhados, assistiam por fim ao belo espetáculo, que desde algum tempo esperavam”.





Jornal da época


É desta forma que os jornais "Correio Paulistano" e "O Estado de São Paulo" descrevem o dia do primeiro vôo da América do Sul. E continuam:

“Desaparecia aos poucos a densa neblina que os primeiros raios de sol iam dissipando, pondo a descoberto o lindo azul do céu osasquense. A natureza despertava e os alegres rumores matutinos quebravam de espaço em espaço o doce silêncio dos campos de Osasco. De todos os lados, aparece gente e o campo logo se enche de curiosos, que tiveram a felicidade de assistir àquele espetáculo. O aparelho deslizou sobre o terreno da rampa 70 metros, elevando-se suavemente a uma altura entre 3 a 4 metros, percorrendo 103 metros após a sua ascensão. Quando ia ultrapassar esse percurso, o motor parou repentinamente e, devido a esse incidente, o aparelho teve uma decida brusca, ocasionando estrago em suas rodas.

Os espectadores acudiram de todos os lados. Toda aquela gente vinha correndo, cheia de ansiedade, pensando ter havido algum desastre com o aeronauta. Foram vidas vividas em poucos minutos. Ninguém falava, nem antes nem depois.

Quando Dimitri saiu da ‘nascelle’ (local onde senta o aviador) vitorioso é que houve a explosão de aplausos e de entusiasmo. Dimitri, insatisfeito, dava ao povo explicações técnicas: ‘O motor falhou porque tem seis pistões. Concluo que, se o número de pistões fosse ímpar, o movimento seria contínuo e não haveria interrupções”.

Dimitri foi apenas mais um dos muitos aviadores da sua época que foram vencidos pelas dificuldades mecânicas. O motor era um terrível traidor dos aeronautas, e já havia proporcionado à Lathan, um inesperado banho em pleno Canal da Mancha. A refrigeração a ar de seu aparelho esquentava demais, o que terminou por prender os pistões aos cilindros. Por isso, o motor parou. No caso de Lathan, custou-lhe a primazia da chegada à Inglaterra, que ficou com Louis Bleriot. A grande diferença entre estes dois aviadores europeus estava no mecânico Anzani. Um tipo excêntrico, que costumava acordar seu patrão, Bleriot, a tiros de revólver para o ar e andava de motocicleta movida à hélice de avião na traseira.

Os jornais da época estimularam Dimitri a continuar com seu intento, noticiando: “Este ligeiro contratempo, no entanto, não impedirá ao persistente, corajoso, arrojado e dedicado aeronauta de continuar suas experiências, já que o estrago da máquina é de fácil conserto e, nos primeiros dias da semana próxima, o aeroplano será exposto na inauguração do teatro Politeama”.

Dimitri e o seu "De Lavaud 1" no Politeama





Dimitri S. de Lavaud


Após o vôo em Osasco, e sendo este o “sport” da época, Dimitri expôs seu aeroplano no teatro da moda, o Politeama. No ato de abertura da exposição do aeroplano, Dimitri explicou as questões técnicas do avião e recepcionou seus convidados com champanhe francesa. Nesse acontecimento social, compareceram os “sportmans” (desportistas da aviação) da época, como Gastão de Almeida, Antônio Prado Júnior e Ricardo Vilela. Na festa da aviação, também compareceu o governador do Estado e seus secretários. Nesse dia, o aviador Gastão de Almeida combinou com Dimitri um vôo conjunto, cada um com seu aparelho, no Prado da Moóca.

O encontro seria em 28 de janeiro de 1910. As raias do hipódromo, de uma curva a outra, seriam a pista de pouso e decolagem das engenhocas. Trezentos metros de comprimento era tudo o que tinham os aviadores para fazer suas aeronaves levantarem do chão.

Os aviadores combinaram com o público, através dos jornais, que perto do hangar haveria um mastro, e que nele seriam içados os seguintes sinais:

- Bandeira branca: o aviador vai voar.
- Bandeira branca e vermelha: o aviador aguarda o vento amainar.
- Bandeira vermelha: os ventos são superiores a 8 metros por segundo, o que impossibilita o vôo.

No dia combinado, apenas Gastão de Almeida fez um belo espetáculo. Dimitri teve problemas com o carburador de sua aeronave.

Outro fato marcante da vida de Dimitri ocorreu após o rali aéreo, promovido pelo aeroclube paulistano.

Era dezembro de 1910, e o aeroclube abriu inscrições para o “raid-aéreo”, que deveria ser de 1 km em linha reta a 10m de altura. Se inscreveram para a façanha, os aviadores italianos Eros Ruggerone e Júlio Picollo.

Como o azar nos primeiros passos da aviação não acompanhava apenas Dimitri, o aviador Ruggerone torna-se o vencedor do “raid-aéreo” pois Júlio Picollo faleceu em virtude do acidente ocorrido com sua máquina. E este aeroplano acidentado com Picollo é comprado por Dimitri.

Aproveitando o seu motor, surge o segundo avião, chamado pela empresa por "De Lavaud n°1". É com este novo aeroplano que Dimitri voa no Parque Antártica.

Voando no Parque Antártica

Em 19 de fevereiro de 1911, das 14 às 17h. Dimitri voltou a ser notícia nos jornais, com a seguinte manchete:

“Uma ascensão com monoplano sistema 'Bleriot' importado da Europa”.

No dia anterior ao marcado, Dimitri realizou suas últimas experiências já no Parque Antártica. O objetivo de seus experimentos de vôo, dessa vez, era verificar a estabilidade de sua máquina. Devido ao excelente resultado conseguido no ensaio, o aviador teve absoluta convicção de que o seu intento correria com pleno êxito.

Desde o dia anterior, os paulistanos, curiosos, já iam nos bondes da "Light" para o Parque Antártica. Este seria o primeiro vôo público de Dimitri.

Os jornais da época voltaram a narrar o feito:

“O tempo não estava de todo mau, apenas um pouquinho de vento mais do que seria de se desejar. O povo, que conhece dessas coisas desde que Ruggerone lhe veio proporcionar algumas noções de aviação na hora marcada, já se acumulava nas dependências do Parque, notando-se principalmente nas arquibancadas uma numerosa e seleta assistência”.

Estava hasteada num dos ângulos a bandeira vermelha e branca. Isto significava que o aviador estava esperando o vento amainar para subir. “E de fato, o vento que soprava, embora não fosse muito forte, poderia motivar qualquer insucesso, tanto que vinha justamente de onde era menos favorável ao início do vôo. Por volta das 15h, o avião foi retirado do barracão e levado para um dos extremos da raia, pista de vôo, ponto de partida. Foram feitos os preparativos para a ascensão. O povo estava impaciente. Agitava-se por toda a parte, sem que mostrasse estar zangado com a demora (...)”.

Bandeira Branca - o aviador vai subir.

Dimitri sentou no local do piloto e pediu a seu ajudante que colocasse o motor em funcionamento. O repórter escreve sobre a emoção do público: "Em meio a grande expectativa, o público viu o aparelho avançar nas suas quatro rodas pelo gramado da raia, trepidando, rugindo, tentando elevar-se. No meio da pista, só restava-lhe levantar, já que estava com o máximo de velocidade no motor. Houve, não há dúvida, um aparelho no ar, porém, não era aquilo que desejava o aviador nem o público. Cinco minutos depois, a ânsia do público era muito maior e o aparelho rolava de novo pelo gramado, em meio ao qual, de repente, se elevava a uma altura de cinco metros do chão. Nós, os espectadores, nesse momento, tínhamos ao nosso lado um outro aviador, que dentro em pouco o público de São Paulo conhecerá, e que disse: - Vai cair!

Precisamente quando o aeroplano, tendo deixado o chão, se aproximava da arquibancada, indo direto para o bambual que existe ao fundo do campo, de súbito, faz uma rápida ascensão e galga essa mata verde-negra. Todos ansiaram da maneira como o aparelho cortava o céu. Sensaud ia ser vítima de um desastre, o monoplano ia com certeza dar de encontro no bambual para esfacelar-se. No entanto, o aviador, com extraordinária perícia e admirável sangue-frio, quando apenas faltavam 2 metros para cair no emaranhado de bambus, faz o aparelho subir quase verticalmente, sem que uma só peça tocasse nas mais altas folhas do obstáculo”.





Dimitri e seu avião: primeiro vôo


Porém, quando se voa em baixa altitude, é fácil perceber os choques que a máquina recebe ao passar por sobre uma árvore ou edifício e que determinam mudanças bruscas das correntes atmosféricas. “Após este ato de perícia e reflexo do aviador, a máquina e o piloto desaparecem atrás do bambual”. Dimitri, que neste período era chamado pelo segundo nome (Sr. Sensaud) pela imprensa, ouviu os aplausos dos atentos espectadores de seu feito. “Mas coisa esquisita, os mecânicos que se achavam no local corriam na direção que, segundos antes, o aeronauta havia atravessado com fantástica velocidade. Que havia? E o povo, eterno curioso, começou a correr também, e teve o desgosto de ver, no terreno montanhoso que existia atrás da arquibancada do parque, o aparelho estendido e gravemente avariado. Sensaud, que apenas teve uma insignificante luxação do pé, foi logo rodeado por mecânicos e curiosos.

- Que houve? Perguntaram quase todos.

- O motor fez um 'ratat' e a máquina caiu... ("ratat" é o mesmo que dar uma rápida parada). Continuou sua explicação Dimitri: - O motor, por um desarranjo imprevisto, depois de haver transposto o bambual, susteve de repente o movimento, fazendo com que o aparelho descesse, tocando o solo. O monoplano apenas tocou o solo montanhoso e foi de encontro a um monte, onde se danificou consideravelmente”.

Após o feito do Parque Antártica, Dimitri deixou de voar, a pedido de sua mulher, Berth. Mas seu fascínio pela mecânica estava caracterizado e suas buscas claramente definidas para suas invenções e descobertas dentro da física e da mecânica.

A família Sensaud de Lavaud vendeu sua parte na Cia. Cerâmica, em 9 de fevereiro de 1912, por 800 contos de réis. Porém, suas marcas de desenvolvimento e tecnologia nos dão conta de que seu trabalho não foi em vão. Ao contrário. Quando a família se retirou da indústria cerâmica Sensaud de Lauvaud & Cia., a empresa tinha todo um aparato fabril, que viabilizava a sua tecnologia, tornando-se, assim, uma das maiores do ramo.

Não há como deixar de perceber a importância social da empresa para a época. Dimitri e o Barão construíram suas histórias de vida através do trabalho desenvolvido nos seus 14ze anos de “Vila Osasco”. A primazia do primeiro vôo da América do Sul, conquistada por Dimitri, é apenas a resultante dos muitos passos que estes dois homens deram no sentido de construir uma empresa que estivesse viva aquém de suas vidas.
Editado pela última vez por oswaldo pires em Seg Mar 21, 2016 11:53 am, em um total de 3 vezes.
duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

o Frances Caudron G4 4 lemes e centenas produzidos https://en.wikipedia.org/wiki/Caudron_G.4
duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

A listinha dos aviões da segunda guerra mundial https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ ... ra_Mundial


Lista de aviões da Segunda Guerra Mundial

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa


A Lista de aviões da Segunda Guerra Mundial inclui todas as aeronaves utilizadas por aqueles países que estavam em guerra durante a Segunda Guerra Mundial, a partir do período entre sua chegada ao conflito e o conflito final para eles. Avião em desenvolvido, mas não utilizados operacionalmente na guerra estão na seção de protótipos no final. Protótipos de aviões que entraram em serviço em uma série de design diferente são ignorados em favor da versão de serviço. A data em que a aeronave entrou em serviço, ou foi pelo primeiro voo se a data de serviço é desconhecido ou não entrou em serviço após o nome, seguido pelo país de origem e os principais utilizadores na guerra. Avião usado para múltiplas funções são geralmente apenas listados em seu papel principal a menos que versões especializadas foram construídas para outras funções. Aviões usados por países neutros, como a Espanha, Suíça e a Suécia ou países que fizeram nenhum combate importante, como a maioria daqueles na América do Sul (exceto o Brasil), não estão incluídos.



Índice [esconder]
1 Aviões operacionais 1.1 Aviões de caça 1.1.1 Caças biplanos
1.1.2 Com um motor, caças monoplanos único assento e caças bombardeiros
1.1.3 Caças pesados ​​(multi-motor ou multi-assento) e caças noturnos
1.1.4 Caças com propulsão de foguetes e à jato

1.2 Bombardeiro & aviões de ataque 1.2.1 Bombardeiros pesados
1.2.2 Bombardeiros médios
1.2.3 Bombardeiros leves e aviões de apoio próximo
1.2.4 Bombardeiros navais com base em transporte
1.2.5 Aviões de reconhecimento tático, exercício de cooperação e observação

1.3 Aviões estratégicos e de foto-reconhecimento
1.4 Hidroaviões 1.4.1 Hidroaviões flutuadores

1.5 Aviões de transporte e utilitário 1.5.1 Aviões de carga e passageiros
1.5.2 Aviões de transporte leve, utilitário e comunicações
1.5.3 Avião de ligação
1.5.4 Planadores de transporte

1.6 Aviões de treino 1.6.1 Treino de planador
1.6.2 Aviões de treino primário
1.6.3 Aviões de treino avançado
1.6.4 Aviões de treino multi-motor
1.6.5 Rebocadores de alvo e de treino variado

1.7 Helicópteros e autogiros
1.8 Dirigíveis
1.9 Foguetes, mísseis e Drones

2 Protótipos 2.1 Protótipos de caça 2.1.1 Caças com motor único, assento único, caças-bombardeiros e caças a jato
2.1.2 Caças pesados ​​(multi-motor ou multi-assento) e caças noturnos

2.2 Protótipos de bombardeiros e aviões de ataque
2.3 Protótipos de transporte
2.4 Protótipos de planadores
2.5 Protótipos para treinamento
2.6 Protótipos de helicópteros
2.7 Protótipos de mísseis
2.8 Protótipos vários

3 Aviões experimentais 3.1 Pesquisa de comportamento de voo
3.2 Pesquisa de motores
3.3 Pesquisa variada

4 Referências 4.1 Notas
4.2 Citações
4.3 Bibliografia

5 Ligações externas


Aviões operacionais[editar | editar código-fonte]

Aviões de caça[editar | editar código-fonte]

Caças biplanos[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Avia B-534 1935 Tchecoslováquia Bulgária, Alemanha Nazi, Grécia, Eslováquia
Avia BH-33 1927 Tchecoslováquia Iugoslávia
Armstrong Whitworth Scimitar 1936 Reino Unido Noruega
Blériot-SPAD S.510 1936 França
Boeing P-12 1930 Estados Unidos Brasil, China, Filipinas, Tailândia
Bristol Bulldog 1929 Reino Unido Dinamarca, Finlândia, Estônia
Fairey Firefly II 1931 Reino Unido Bélgica
Fiat CR.32 1934 Itália Hungria, China
Fiat CR.42 1939 Itália Bélgica, Hungria
Gloster Gamecock II/Kukko 1925 Reino Unido Finlândia
Gloster Gauntlet 1935 Reino Unido Dinamarca, Finlândia
Gloster Gladiator/Sea Gladiator 1937 Reino Unido Bélgica, Finlândia, Grécia, Iraque, Noruega
Grumman Goblin[nota 1] 1933 Estados Unidos Canadá
Grumman F3F 1936 Estados Unidos
Hawker Demon 1931 Reino Unido Austrália
Hawker Fury 1931 Reino Unido Iugoslávia, África do Sul
Hawker Nimrod 1933 Reino Unido Dinamarca
Heinkel He 51 1935 Alemanha Nazi Bulgária
IMAM Ro.44 1937 Itália
Kawasaki Ki-10[1] 1935 Japão
Kochyerigin DI-6 1934 União Soviética
Koolhoven F.K.52 1939 Países Baixos Finlândia
Polikarpov I-5 1931 União Soviética
Polikarpov I-15 & I-15bis 1934 União Soviética China, Finlândia
Polikarpov I-153 1939 União Soviética China, Finlândia


Com um motor, caças monoplanos único assento e caças bombardeiros[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Ambrosini SAI.207 1942 Itália
Ansaldo A.120 1925 Itália Lituânia
Arsenal VG-33 1940 França
Avia B-135 1941 Tchecoslováquia Bulgária
Bell P-39 Airacobra 1941 Estados Unidos União Soviética, Austrália, França, Reino Unido
Bell P-63 Kingcobra 1942 Estados Unidos União Soviética
Bloch MB.150-157 1940 França Grécia, Romênia
Boeing P-26 Peashooter 1933 Estados Unidos China, Filipinas
Breda Ba.27 1933 Itália China
Brewster F2A Buffalo 1939 Estados Unidos Finlândia, Países Baixos, Nova Zelândia, Reino Unido, Austrália
CAC Boomerang[nota 2] 1943 Austrália
Caudron C.714 1940 França Finlândia, Polônia
Curtiss P-36 Hawk/Mohawk 1938 Estados Unidos Brasil, Finlândia, França, Países Baixos, Noruega, Tailândia, Reino Unido
Curtiss P-40 Warhawk/Tomahawk/Kittyhawk 1939 Estados Unidos Austrália, Brasil, Canadá, China, Finlândia, Nova Zelândia, África do Sul, Reino Unido, União Soviética
Curtiss-Wright CW-21 Demon 1939 Estados Unidos China, Países Baixos
Dewoitine D.500/D.510 1935 França China
Dewoitine D.520 1940 França Bulgária, Itália
Fiat G.50 1938 Itália Finlândia, Croácia
Fiat G.55 1943 Itália
Focke-Wulf Fw 190 1941 Alemanha Nazi Hungria, Romênia
Focke-Wulf Ta 152 1945 Alemanha Nazi
Fokker D.XXI 1936 Países Baixos Dinamarca, Finlândia
Grumman F4F/FM Wildcat/Martlet 1940 Estados Unidos Reino Unido
Grumman F6F Hellcat/Gannet 1943 Estados Unidos Reino Unido
Grumman F8F Bearcat[nota 3] 1945 Estados Unidos
Hawker Hurricane/Sea Hurricane 1937 Reino Unido Bélgica, Canadá, Finlândia, França, Grécia, Índia, Nova Zelândia, União Soviética
Hawker Tempest 1944 Reino Unido Índia, Nova Zelândia
Hawker Typhoon 1940 Reino Unido
Heinkel He 112 1937 Alemanha Nazi Hungria, Romênia
IAR 80 1942 Roménia
Ikarus IK-2 1935 Iugoslávia Croácia
Kawanishi N1K/N1K-J 1943 Japão
Kawasaki Ki-61 1943 Japão
Kawasaki Ki-100 1945 Japão
Koolhoven F.K.58 1940 Países Baixos França
Lavochkin-Gorbunov-Gudkov LaGG-1 1940 União Soviética
Lavochkin-Gorbunov-Gudkov LaGG-3 1941 União Soviética Finlândia
Lavochkin La-5 1942 União Soviética
Lavochkin La-7 1944 União Soviética
Loire 46 1936 França
Macchi C.200 1939 Itália
Macchi C.202 1941 Itália
Macchi C.205 1943 Itália Alemanha Nazi
MÁVAG Héja 1941 Hungria
Messerschmitt Bf 109 1937 Alemanha Nazi Iugoslávia, Bulgária, Finlândia, Hungria, Itália, Romênia
Mikoyan-Gurevich MiG-1 1940 União Soviética
Mikoyan-Gurevich MiG-3 1941 União Soviética
Mitsubishi A5M[nota 4] 1936 Japão
Mitsubishi A6M Zero 1940 Japão
Mitsubishi J2M 1942 Japão
Morane-Saulnier M.S.406 1939 França Croácia, Finlândia, Itália, Polônia
Nakajima A6M2-N 1942 Japão
Nakajima Ki-27 1937 Japão Manchukuo, Tailândia
Nakajima Ki-43 1941 Japão Manchukuo, Tailândia
Nakajima Ki-44 1942 Japão
Nakajima Ki-84 1943 Japão
North American P-51 Mustang 1942 Estados Unidos Reino Unido, Austrália, China, França, África do Sul, União Soviética
North American P-64[nota 5] 1940 Estados Unidos
Polikarpov I-16 1934 União Soviética China, Finlândia
PZL P.7 1933 Polónia
PZL P.11 1934 Polónia Polônia, Romênia
PZL P.24 1936 Polónia Bulgária, Grécia, Romênia
Reggiane Re.2000 1940 Itália Hungria
Reggiane Re.2001 1941 Itália
Reggiane Re.2005 1943 Itália
Republic P-43 Lancer 1941 Estados Unidos Austrália, China
Republic P-47 Thunderbolt 1942 Estados Unidos Reino Unido, Brasil, México, França, União Soviética
Rogožarski IK-3 1940 Iugoslávia
Seversky P-35 1937 Estados Unidos
Supermarine Seafire 1942 Reino Unido
Supermarine Spitfire 1938 Reino Unido Austrália, Canadá, França, Índia, Itália, Nova Zelândia, Noruega, África do Sul, Estados Unidos, União Soviética
VL Myrsky 1943 Finlândia
Vought F4U/FG Corsair 1942 Estados Unidos Reino Unido, Nova Zelândia
Vultee P-66 Vanguard 1941 Estados Unidos China
Yakovlev Yak-1 1940 União Soviética França
Yakovlev Yak-3 1944 União Soviética França
Yakovlev Yak-7/Yak-7B 1942 União Soviética França
Yakovlev Yak-9 1942 União Soviética França


Caças pesados ​​(multi-motor ou multi-assento) e caças noturnos[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Bell YFM-1 Airacuda[1] 1940 Estados Unidos
Blackburn Roc 1939 Reino Unido
Blackburn Skua 1938 Reino Unido
Boulton Paul Defiant 1939 Reino Unido
Bristol Beaufighter 1940 Reino Unido Austrália, Estados Unidos
Bristol Blenheim 1937 Reino Unido
de Havilland Mosquito 1941 Reino Unido Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos
Dornier Do 215 1939 Alemanha Nazi
Dornier Do 217 1941 Alemanha Nazi
Dornier Do 335 1944 Alemanha Nazi
Douglas P-70 Havoc 1941 Estados Unidos Reino Unido
Fairey Firefly 1941 Reino Unido
Fairey Fulmar 1940 Reino Unido
Focke-Wulf Ta 154 1944 Alemanha Nazi
Fokker G.I 1939 Países Baixos
Grumman F7F Tigercat 1944 Estados Unidos
Heinkel He 219 1943 Alemanha Nazi
IMAM Ro.57 1943 Itália
Junkers Ju 88 1940 Alemanha Nazi
Junkers Ju 388 1944 Alemanha Nazi
Kawasaki Ki-45 1942 Japão
Kawasaki Ki-102 1945 Japão
Lockheed P-38 Lightning 1941 Estados Unidos Austrália, China
Messerschmitt Bf 110 1937 Alemanha Nazi Croácia, Hungria, Itália, Iraque, Romênia
Messerschmitt Me 210 1943 Alemanha Nazi Hungria
Messerschmitt Me 410 1943 Alemanha Nazi
Mitsubishi Ki-109 1945 Japão
Nakajima J1N 1942 Japão
Northrop P-61 Black Widow 1944 Estados Unidos
Petlyakov Pe-3 1941 União Soviética Finlândia
Potez 630 1938 França Grécia, Romênia
Westland Welkin 1944 Reino Unido
Westland Whirlwind 1940 Reino Unido


Caças com propulsão de foguetes e à jato[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Bell P-59 Airacomet 1944 Estados Unidos
Gloster Meteor 1944 Reino Unido
Heinkel He 162 1945 Alemanha Nazi
Lockheed P-80 Shooting Star 1945 Estados Unidos
Messerschmitt Me 163 1944 Alemanha Nazi
Messerschmitt Me 262 1944 Alemanha Nazi
Ryan FR Fireball 1945 Estados Unidos


Bombardeiro & aviões de ataque[editar | editar código-fonte]

Bombardeiros pesados[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Avro Lancaster 1942 Reino Unido Canadá, Austrália
Avro Manchester[nota 6] 1940 Reino Unido
Blohm & Voss BV 142[2] 1940 Alemanha Nazi
Boeing B-17 Flying Fortress/Fortress 1940 Estados Unidos Reino Unido, Canadá
Boeing B-29 Superfortress 1944 Estados Unidos
Consolidated B-24/LB-30/PB4Y-1 Liberator 1940 Estados Unidos Austrália, Canadá, Reino Unido
Consolidated B-32 Dominator 1942 Estados Unidos
Consolidated PB4Y-2 Privateer 1943 Estados Unidos
Farman F.221-223 1936 França
Focke-Wulf Fw 200 1940 Alemanha Nazi
Handley Page Halifax 1940 Reino Unido Austrália, Canadá, França
Heinkel He 177 1943 Alemanha Nazi
Mitsubishi Ki-20 1932 Alemanha Nazi
Japão
Petlyakov Pe-8 1936 União Soviética
Piaggio P.108 1942 Itália
Short Stirling 1940 Reino Unido
Tupolev TB-3 1932 União Soviética
Vickers Warwick 1942 Reino Unido Polacos no exílio, África do Sul


Bombardeiros médios[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Amiot 143 1936 França
Amiot 354 1940 França Alemanha Nazi
Arado Ar 234 1944 Alemanha Nazi
Arkhangelsky Ar-2 1940 União Soviética
Armstrong Whitworth Whitley 1937 Reino Unido
Avia F.39 1932 Tchecoslováquia
Avro Anson 1936 Reino Unido Canadá, Finlândia, Grécia, Iraque
Blackburn Botha 1939 Reino Unido
Bloch MB.131 1938 França
Bloch MB.170 1940 França
Bloch MB.200 1935 França Bulgária, Tchecoslováquia, Alemanha Nazi
Bloch MB.210 1937 França
Breda Ba.88 1938 Itália
Bristol Beaufort 1940 Reino Unido Austrália, Canadá, Nova Zelândia, África do Sul
Bristol Blenheim/Bolingbroke/Bisley[3] 1937 Reino Unido Canadá, Finlândia, Grécia, França, Iugoslávia
Bristol Bombay 1939 Reino Unido
CANT Z.1007 1938 Itália
Caproni Ca.135 1937 Itália
Caproni Ca.309 1937 Itália Bulgária, Hungria
Caproni Ca.310-Ca.314 1938 Itália Croácia, França, Hungria, Noruega, Alemanha Nazi, Iugoslávia
Curtiss A-18 Shrike[nota 7] 1936 Estados Unidos
de Havilland Mosquito[3] 1941 Reino Unido Canadá, Austrália, Noruega
Dornier Do 11[nota 8] 1932 Alemanha Nazi Bulgária
Dornier Do 17 1937 Alemanha Nazi Bulgária, Finlândia, Iugoslávia
Dornier Do 215 1939 Alemanha Nazi
Dornier Do 217 1941 Alemanha Nazi Itália
Douglas A-20 Havoc/Boston 1941 Estados Unidos Austrália, Brasil, França, Reino Unido, União Soviética, Canadá
Douglas A-26 Invader 1944 Estados Unidos
Douglas B-18 Bolo/Digby[nota 9] 1936 Estados Unidos Brasil, Canadá
Douglas B-23/UC-67 Dragon[nota 10] 1939 Estados Unidos
Fiat BR.20[nota 11] 1938 Itália
Fokker T.V 1938 Países Baixos
Handley Page Hampden 1938 Reino Unido Canadá, União Soviética
Heinkel He 111 1936 Alemanha Nazi Bulgária, China, Hungria, Romênia, Eslováquia
Ilyushin DB-3/Il-4 1938 União Soviética Finlândia
Junkers Ju 86 1936 Alemanha Nazi África do Sul
Junkers Ju 88 1938 Alemanha Nazi Finlândia, Itália, Romênia
Junkers Ju 188 1943 Alemanha Nazi Hungria
Junkers Ju 388 1944 Alemanha Nazi
Kawasaki Ki-48 1940 Japão
Keystone B-3A[nota 12] 1926 Estados Unidos Filipinas
Kyushu Q1W 1945 Japão
Lioré et Olivier LeO 451 1939 França
Lockheed Hudson[nota 13] 1939 Estados Unidos Brasil, Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido
Lockheed PV Ventura/B-34 Lexington
and PV-2 Harpoon[nota 14] 1942 Estados Unidos Austrália, Brasil, Canadá, Nova Zelândia, África do Sul, Reino Unido
Martin 139 & 166 (B-10 & B-12) 1934 Estados Unidos China, Países Baixos, Filipinas, Tailândia
Martin B-26 Marauder 1941 Estados Unidos França, Reino Unido, África do Sul
Martin Baltimore 1941 Estados Unidos Austrália, França, Grécia, co-beligerante Itália, África do Sul, Reino Unido
Martin Maryland 1939 Estados Unidos França, Reino Unido
Mitsubishi G3M 1937 Japão
Mitsubishi G4M 1941 Japão
Mitsubishi Ki-21 1938 Japão Tailândia
Mitsubishi Ki-67 1942 Japão
Nakajima Ki-49 1938 Japão
North American B-25 Mitchell 1941 Estados Unidos Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Holanda, Reino Unido, União Soviética
Petlyakov Pe-2 1941 União Soviética Finlândia
Potez 540 1934 França
PZL.37 Łoś 1938 Polónia Romênia, Alemanha Nazi
Savoia-Marchetti SM.79 1937 Itália Iraque, Romênia
Savoia-Marchetti SM.81 1935 Itália
Savoia-Marchetti SM.84 1941 Itália
Sukhoi Su-2 1937 União Soviética
Tupolev SB/Avia B.71 1934 União Soviética Bulgária, China, Tchecoslováquia, Finlândia
Tupolev TB-1 1929 União Soviética
Tupolev Tu-2 1944 União Soviética
Vickers Type 264 Valentia 1934 Reino Unido
Vickers Wellington 1938 Reino Unido Austrália
Yermolayev Yer-2 1941 União Soviética
Yokosuka P1Y 1945 Japão


Bombardeiros leves e aviões de apoio próximo[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Aero A.100 1933 Tchecoslováquia
Aero A.304 1937 Tchecoslováquia Bulgária, Alemanha Nazi
Blackburn Ripon[4] 1929 Reino Unido Finlândia
Blackburn Shark 1935 Reino Unido Canadá
Breda Ba.64 1937 Itália
Breda Ba.65 1937 Itália Iraque
Breguet 19 1924 França Bélgica, Iugoslávia, Croácia, Polônia
Breguet 691, 693, 695 1939 França
Curtiss A-12 Shrike[1] 1933 Estados Unidos
Fairey Battle 1937 Reino Unido Austrália, Bélgica, Canadá, Grécia
Fairey Fox 1932 Reino Unido Bélgica
Fairey Gordon 1931 Reino Unido Nova Zelândia
Fairey IIIF[nota 15] 1926 Reino Unido Grécia
Fokker C.V 1924 Países Baixos Dinamarca, Finlândia, Noruega
Fokker C.X 1932 Países Baixos Finlândia
Hawker Hart 1930 Reino Unido Finlândia
Hawker Hind 1935 Reino Unido Nova Zelândia
Hawker Horsley/Dantorp 1927 Reino Unido Grécia, Dinamarca
Heinkel He 45 1931 Alemanha Nazi Bulgária, Hungria
Heinkel He 50 1935 Alemanha Nazi
Henschel Hs 123 1936 Alemanha Nazi
Henschel Hs 129 1938 Alemanha Nazi
IAR 37/38/39 1938 Roménia
Ilyushin Il-2 1941 União Soviética
Ilyushin Il-10 1944 União Soviética
Junkers Ju 87 1937 Alemanha Nazi Bulgária
Kawasaki Ki-32 1938 Japão Manchukuo
Kharkov KhAI-5/Neman R-10 1936 União Soviética
Letov Š-16 1928 Tchecoslováquia Letônia, Turquia
Mitsubishi Ki-30 1938 Japão Tailândia
Mitsubishi Ki-51 1939 Japão
North American A-36 Apache[nota 16] 1942 Estados Unidos
Northrop/Douglas A-17/8-A/Nomad 1935 Estados Unidos África do Sul, Canadá, França, Iraque, Países Baixos, Noruega, Reino Unido
Polikarpov Po-2 1929 União Soviética Finlândia
Polikarpov R-5 1931 União Soviética
Polikarpov R-Z 1935 União Soviética
Potez 25[nota 17] 1925 França Iugoslávia, Polônia
PZL.23/43 Karaś 1936 Polónia Romênia, Bulgária
Reggiane Re.2002 1941 Itália Alemanha Nazi
Rogožarski R-100 1938 Iugoslávia Croácia
Savoia-Marchetti SM.85 1936 Itália
Vickers Vildebeest 1933 Reino Unido Nova Zelândia
Vickers Wellesley 1937 Reino Unido
Vultee A-31/A-35/Vengeance 1942 Estados Unidos Austrália, Brasil, França, Índia, Reino Unido
Vultee V-11/V-12/A-19/BSh-1[nota 18] 1939 Estados Unidos Brasil, China, União Soviética
Weiss WM-21 Sólyom 1938 Hungria
Yakovlev Yak-4 1941 União Soviética


Bombardeiros navais com base em transporte[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Aichi B7A 1945 Japão
Aichi D1A[1] 1934 Japão
Aichi D3A 1937 Japão
Blackburn Skua 1938 Reino Unido
Brewster SB2A Buccaneer/Bermuda 1941 Estados Unidos Reino Unido
Consolidated TBY Sea Wolf 1944 Estados Unidos
Curtiss SB2C Helldiver/A-25 Shrike 1943 Estados Unidos
Curtiss SBC Helldiver/Cleveland 1938 Estados Unidos França, Reino Unido
Douglas DT[nota 19] 1921 Estados Unidos Noruega
Douglas SBD Dauntless/A-24 Banshee 1940 Estados Unidos Nova Zelândia
Douglas TBD Devastator 1935 Estados Unidos
Fairey Albacore 1940 Reino Unido Canadá
Fairey Barracuda 1942 Reino Unido
Fairey Swordfish 1936 Reino Unido Canadá
Fieseler Fi 167 1940 Alemanha Nazi Croácia, Romênia
Grumman TBF/TBM Avenger 1942 Estados Unidos Reino Unido, Nova Zelândia
Loire-Nieuport LN.401 1939 França
Mitsubishi B5M 1937 Japão
Nakajima B5N 1938 Japão
Nakajima B6N 1942 Japão
Naval Aircraft Factory SBN 1941 Estados Unidos
Vought SB2U Vindicator/Chesapeake 1937 Estados Unidos Reino Unido, França
Yokosuka B4Y 1936 Japão
Yokosuka D4Y 1942 Japão


Aviões de reconhecimento tático, exercício de cooperação e observação[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Aero A.32[nota 20] 1928 Tchecoslováquia Finlândia
ANF Les Mureaux 113, 115, 117 1933 França
Armstrong Whitworth Atlas[4] 1927 Reino Unido Canadá
Breguet 270 Series 1930 França França, China
Curtiss O-52 Owl 1940 Estados Unidos União Soviética
DAR-3 Garvan 1937 Bulgária
Douglas O-43 1933 Estados Unidos
Douglas O-46 1936 Estados Unidos Filipinas
Focke-Wulf Fw 189 1941 Alemanha Nazi Bulgária, Hungria, Romênia
Fokker C.VIII 1928 Países Baixos
Hawker Audax, Nisr & Hartebees 1931 Reino Unido Índia, Iraque, Pérsia, África do Sul
Hawker Hector 1936 Reino Unido
Heinkel He 46 1931 Alemanha Nazi Hungria
Henschel Hs 126 1937 Alemanha Nazi Grécia
IMAM Ro.37 1935 Itália Hungria
Kaproni Bulgarski KB-11 1941 Bulgária
Letov Š-328 1934 Tchecoslováquia Bulgária, Alemanha Nazi, Eslováquia
Lublin R-XIII 1932 Polónia Romênia
North American O-47 1934 Estados Unidos
Renard R-31 1935 Bélgica
RWD-14 Czapla 1939 Polónia Romênia
Tachikawa Ki-36 1938 Japão Tailândia
VL Kotka 1931 Finlândia
Vought O2U & O3U Corsair 1926 Estados Unidos Brasil, China, Tailândia
Westland Lysander[3] 1936 Reino Unido Canadá, França, Finlândia, Índia, Estados Unidos
Westland Wapiti[4] 1928 Reino Unido Austrália, Canadá, Índia
Westland Wallace 1933 Reino Unido


Aviões estratégicos e de foto-reconhecimento[editar | editar código-fonte]

Aviões estratégicos e de foto-reconhecimento eram variantes frequentemente especialmente modificados de aviões de alto desempenho, geralmente caças ou bombardeiros.


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Arado Ar 234 1944 Alemanha Nazi
Boeing F-9 Flying Fortress 1940 Estados Unidos
Consolidated F-7 Liberator 1940 Estados Unidos
Variantes do de Havilland Mosquito PR 1941 Reino Unido Canadá, Estados Unidos
Dornier Do 17Z-3 1937 Alemanha Nazi Iugoslávia
Dornier Do 215B-0/1/4 1939 Alemanha Nazi
Dornier Do 217A-0 1941 Alemanha Nazi
Douglas F-3 Havoc 1941 Estados Unidos
Fiat CR.25 1938 Itália
Focke-Wulf Fw 190A-3/U4, A-4/U4 & A-5/U4 1941 Alemanha Nazi
Focke-Wulf Ta 152H-1-0 1945 Alemanha Nazi
Heinkel He 70K/170 1937 Alemanha Nazi Hungria
Junkers Ju 86P 1936 Alemanha Nazi
Junkers Ju 88D & T 1939 Alemanha Nazi
Junkers Ju 188D & F 1943 Alemanha Nazi
Lockheed F-4 and F-5 Lightning 1941 Estados Unidos França, Itália
Messerschmitt Bf 109E-5/F-6/G-4 1937 Alemanha Nazi
Messerschmitt Bf 110C-5/E-3/F-3 1937 Alemanha Nazi
Messerschmitt Me 210B 1943 Alemanha Nazi
Messerschmitt Me 262A-1a/U3 1944 Alemanha Nazi
Messerschmitt Me 410A-1/U-1, A-2/U-1 & A-3 1943 Alemanha Nazi
Mitsubishi Ki-15/C5M 1937 Japão
Mitsubishi Ki-46 1941 Japão
Nakajima C6N 1944 Japão
North American F-6 Mustang 1942 Estados Unidos França
Potez 63.11 1939 França
PWS-10[nota 21] 1932 Polónia
Variantes do Supermarine Spitfire PR 1938 Reino Unido Estados Unidos, União Soviética...
Yakovlev Yak-9R 1942 União Soviética
Yokosuka R2Y 1945 Japão


Hidroaviões[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Aichi E11A 1937 Japão
Aichi H9A 1942 Japão
Beriev MBR-2 1935 União Soviética
Blohm & Voss BV 138 1940 Alemanha Nazi
Blohm & Voss BV 222 1941 Alemanha Nazi
Boeing 314 Clipper/C-98 1939 Estados Unidos
Breguet 521 Bizerte & 530 Saigon 1935 França Alemanha Nazi
CAMS 37 1926 França
CAMS 55 1930 França
Canadian Vickers Vancouver 1930 Canadá
Canadian Vickers Vedette 1925 Canadá
CANT Z.501 1935 Itália Romênia
CANT Z.506 1936 Itália
Chyetverikov MDR-6 1941 União Soviética
Consolidated PBY/PBN/PBV/OA-10 Catalina/Canso[3] 1935 Estados Unidos Austrália, Brasil, Canadá, França, Noruega, Reino Unido, União Soviética
Consolidated PB2Y Coronado 1937 Estados Unidos Reino Unido
Dornier Do 18 1938 Alemanha Nazi
Dornier Do 24 1937 Alemanha Nazi Austrália, Países Baixos
Dornier Do 26 1938 Alemanha Nazi
Dornier Do J 1922 Alemanha Nazi Dinamarca
Douglas Dolphin 1931 Estados Unidos Austrália, China
Grumman J2F Duck 1936 Estados Unidos
Grumman J4F Widgeon/Gosling 1940 Estados Unidos Brasil, Reino Unido
Grumman JRF Goose 1937 Estados Unidos Brasil, Canadá, Reino Unido
Hall PH 1931 Estados Unidos
Ikarus IO 1926 Iugoslávia
Ikarus ŠM 1924 Iugoslávia
Kawanishi E11K 1937 Japão
Kawanishi H6K 1938 Japão
Kawanishi H8K 1942 Japão
Latécoère 300 1932 França
Latécoère 521-523 1935 França
Latécoère 611[2] 1940 França
Loire 70 1937 França
Loire 130 1937 França
Loire 501 1933 França
Lioré et Olivier LeO H-47 1937 França
Lioré et Olivier LeO H-246 1939 França Alemanha Nazi
Macchi M.C.94 1936 Itália
Macchi M.C.100 1940 Itália
Martin JRM Mars 1943 Estados Unidos
Martin M-130 1934 Estados Unidos
Martin PBM Mariner 1940 Estados Unidos Reino Unido, Austrália, Países Baixos
Potez 452 1936 França
Saro Cutty Sark 1930 Reino Unido China, Nova Zelândia
Saro Lerwick 1940 Reino Unido Canadá
Saro London 1936 Reino Unido Canadá
Shavrov Sh-2 1934 União Soviética Finlândia
Short Empire 1936 Reino Unido Austrália, Nova Zelândia
Short S.26 1940 Reino Unido
Short Singapore 1935 Reino Unido Nova Zelândia
Short Sunderland 1938 Reino Unido Austrália, França, Nova Zelândia, Noruega, Canadá
Sikorsky JRS-1/OA-8 1935 Estados Unidos
SNCASE SE.200[nota 22] 1942 França Alemanha Nazi
Supermarine Sea Otter 1942 Reino Unido
Supermarine Stranraer[3] 1937 Reino Unido Canadá
Supermarine Walrus 1935 Reino Unido Austrália, Canadá, França, Nova Zelândia
Tupolev MTB-1 1929 União Soviética
Yokosuka H5Y 1939 Japão


Hidroaviões flutuadores[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Aichi E13A 1941 Japão Tailândia
Aichi E16A 1944 Japão
Aichi M6A[5] 1945 Japão
Arado Ar 95 1936 Alemanha Nazi
Arado Ar 196 1938 Alemanha Nazi Bulgária, Finlândia, Noruega
Arado Ar 199 1939 Alemanha Nazi
Arado Ar 231[5] 1941 Alemanha Nazi
Beriev Be-2 1938 União Soviética
Beriev Be-4 1942 União Soviética
Besson MB.411[5] 1935 França
Curtiss SC Seahawk 1944 Estados Unidos
Curtiss SO3C Seamew 1942 Estados Unidos Reino Unido
Curtiss SOC Seagull 1935 Estados Unidos
Dornier Do 22 1938 Alemanha Nazi Finlândia, Iugoslávia, Grécia
Fairey Seafox 1937 Reino Unido
Fairey Swordfish 1936 Reino Unido
Farman NC.470 1938 França
Fiat RS.14 1941 Itália
Fokker C.XI-W 1935 Países Baixos
Fokker C.XIV-W 1937 Países Baixos
Fokker T.IV 1927 Países Baixos
Fokker T.VIII 1938 Países Baixos Alemanha Nazi, Reino Unido
Gourdou-Leseurre GL-810-813 HY 1930 França
Gourdou-Leseurre GL-832 HY 1930 França
Heinkel HE 8[nota 23] 1927 Alemanha Nazi Dinamarca
Heinkel He 42 1929 Alemanha Nazi Bulgária
Heinkel He 59 1935 Alemanha Nazi Finlândia
Heinkel He 60 1933 Alemanha Nazi Bulgária
Heinkel He 114 1939 Alemanha Nazi Romênia
Heinkel He 115 1939 Alemanha Nazi Finlândia, Noruega, Reino Unido
IMAM Ro.43 1935 Itália
Kawanishi E7K 1935 Japão
Kawanishi N1K 1944 Japão
Latécoère 290 1934 França
Latécoère 298 1938 França Alemanha Nazi
Levasseur PL.15 1933 França
Lioré et Olivier LeO H-43 1940 França
Marinens Flyvebaatfabrikk/Høver M.F.8 1924 Noruega
Marinens Flyvebaatfabrikk/Høver M.F.10 1929 Noruega
Marinens Flyvebaatfabrikk/Høver M.F.11 1932 Noruega Finlândia
Mitsubishi F1M 1941 Japão
Nakajima A6M2-N 1942 Japão
Nakajima E8N 1935 Japão Tailândia
Northrop Delta 1936 Estados Unidos Canadá
Northrop N-3PB 1940 Noruega
Rogožarski SIM-XII-H 1938 Iugoslávia
Rogožarski SIM-XIV-H 1939 Iugoslávia
VL Sääski 1928 Finlândia
Vought OS2U Kingfisher 1938 Estados Unidos Austrália, Reino Unido
Watanabe E9W[5] 1938 Japão
Watanabe K6W/WS-103 1938 Japão Tailândia
Yokosuka E14Y[5] 1941 Japão
Yokosuka K4Y 1933 Japão


Aviões de transporte e utilitário[editar | editar código-fonte]

Aviões de carga e passageiros[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Arado Ar 232 1943 Alemanha Nazi
Armstrong Whitworth Albemarle 1940 Reino Unido União Soviética
Avro Lancastrian 1945 Reino Unido
Avro York 1944 Reino Unido
Boeing 247/UC-73 1933 Estados Unidos Reino Unido, Canadá
Boeing 307/UC-75 1940 Estados Unidos
Bristol Buckingham[nota 24] 1943 Reino Unido
Budd RB Conestoga 1944 Estados Unidos
Caproni Ca.111 1932 Itália
Caproni Ca.133 1935 Itália
Consolidated C-87/C-109 Liberator Express 1942 Estados Unidos Reino Unido
Curtiss-Wright C-46 Commando 1941 Estados Unidos
de Havilland Albatross 1938 Reino Unido
Douglas C-47 Skytrain/Dakota 1941 Estados Unidos Brasil, Canadá, França, Índia, Nova Zelândia, Reino Unido
Douglas C-54/R5D Skymaster 1942 Estados Unidos Reino Unido
Douglas DC-2/C-32 1934 Estados Unidos Austrália, Finlândia, Japão, Reino Unido
Douglas DC-3 1935 Estados Unidos Japão
Douglas DC-5/C-110/R3D 1940 Estados Unidos Austrália, Japão
Farman F.224 1932 França
Fiat G.12 1941 Itália
Fiat G.18 1936 Itália
Fokker F.VII 1925 Países Baixos Finlândia, Polônia
Fokker Super Universal/Nakajima Ki-6/C2N 1931 Estados Unidos Japão, Manchukuo
Ford Trimotor 1926 Estados Unidos Austrália
Gotha Go 244[nota 25] 1942 Alemanha Nazi
Handley Page H.P.54 Harrow[nota 26] 1937 Reino Unido Canadá
Handley Page Halifax[6] 1940 Reino Unido
Heinkel He 116 1938 Alemanha Nazi
Junkers G 24 1925 Alemanha Nazi Grécia
Junkers G 31 1926 Alemanha Nazi Austrália
Junkers Ju 52 1932 Alemanha Nazi Grécia, Bulgária, Noruega
Junkers Ju 90 1938 Alemanha Nazi
Junkers Ju 252 1942 Alemanha Nazi
Junkers Ju 352 1944 Alemanha Nazi
Kawasaki Ki-56 aperfeiçoado Lockheed 14 1940 Japão
Kokusai Ki-59 1941 Japão
Lisunov Li-2 construído sob-licença o modificado DC-3 1939 União Soviética
Lockheed Model 14 Super Electra 1937 Estados Unidos Reino Unido, Canadá, Japão, África do Sul
Lockheed 18/C-60 Lodestar 1937 Estados Unidos Austrália, Brasil, Canadá, Nova Zelândia, África do Sul, Reino Unido
Messerschmitt Me 323 1943 Alemanha Nazi
Mitsubishi Ki-57 1942 Japão
Nakajima Ki-4[7] 1934 Japão Japão, Manchukuo
Percival Petrel 1937 Reino Unido
Potez 62 1935 França
Potez 650 1937 França
Savoia-Marchetti S.73 1934 Itália Bélgica, Reino Unido
Savoia-Marchetti SM.75 1938 Itália Alemanha Nazi, Hungria
Savoia-Marchetti SM.82 1940 Itália Alemanha Nazi
Savoia-Marchetti S.83 1938 Itália Bélgica
Short Stirling[6] [nota 27] 1943 Reino Unido
Showa/Nakajima L2D 1939 Japão
Siebel Si 204 1942 Alemanha Nazi
Tupolev ANT-9 1931 União Soviética Turquia
Yokosuka L3Y 1935 Japão


Aviões de transporte leve, utilitário e comunicações[editar | editar código-fonte]

Muitos aviões nesta categoria entraram em serviço e alguns serviram em números muito pequenos. O país de origem (o primeiro da lista), não pode-se tê-lo usado em uma capacidade militar, bem como a data representa de sua entrada original em serviço, não quando foi utilizado pela primeira vez por uma organização militar.


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Airspeed Envoy 1934 Reino Unido Finlândia, África do Sul
AVIA FL.3 1939 Itália Alemanha Nazi, Croácia
Barkley-Grow T8P-1 1937 Estados Unidos Canadá
Beechcraft 17 Staggerwing/UC-43 Traveler 1933 Estados Unidos Austrália, Brasil, Reino Unido, Nova Zelândia
Beechcraft Model 18/C-45/JRB/SNB/AT-7/AT-11 Expeditor[nota 28] 1937 Estados Unidos Brasil, Canadá, França, Reino Unido
Beneš-Mráz Be-555 Super Bibi 1936 Tchecoslováquia
Bloch MB.81 1935 França
Bloch MB.120 1935 França
Breda Ba.44 1934 Itália
Caproni Ca.164 1938 Itália França
Caudron C.272 1931 França
Caudron C.280/C.400/C.410 1932 França
Caudron C.440 1934 França Alemanha Nazi, Bélgica
Caudron C.480 Frégate 1935 França
Caudron C.600 Aiglon 1935 França
Caudron C.635 Simoun 1935 França
Cessna 165 1935 Estados Unidos Austrália, Finlândia
de Havilland DH.50 1923 Reino Unido Austrália
de Havilland Dragon 1934 Reino Unido Iraque, Nova Zelândia
de Havilland Dragon Rapide/Dominie 1934 Reino Unido Austrália, Bélgica, Dinamarca, Iraque, Nova Zelândia, Estados Unidos
de Havilland Dragonfly 1936 Reino Unido Austrália, Dinamarca, Iraque
de Havilland Express 1934 Reino Unido Austrália, Nova Zelândia
de Havilland Flamingo 1939 Reino Unido
de Havilland Fox Moth 1932 Reino Unido Austrália, Nova Zelândia
de Havilland Leopard Moth 1933 Reino Unido Austrália, Bélgica
de Havilland Moth Minor 1937 Reino Unido Austrália, Nova Zelândia
de Havilland Puss Moth 1930 Reino Unido Canadá, Iraque, Nova Zelândia
Fairchild 24 Argus/UC-61 Forwarder 1932 Estados Unidos Austrália, Brasil, Canadá, Tailândia, Reino Unido
Fairchild 71 1926 Estados Unidos Canadá
Fairchild FC-2 1926 Estados Unidos Canadá
Fairchild Super 71 1934 Canadá
Farman F.190 1928 França
Farman F.402 1934 França
Foster Wikner Wicko 1936 Reino Unido Nova Zelândia
Fleet Freighter 1938 Canadá
Hanriot H.182 1934 França
Harlow C-80/PJC-2 1937 Estados Unidos Reino Unido
Howard UC-70/GH Nightingale 1939 Estados Unidos
Junkers F 13[nota 29] 1920 Alemanha Nazi Finlândia
Junkers W 34 & K 43 1926 Alemanha Nazi Austrália, Finlândia, Noruega
SAI KZ II 1937 Dinamarca
Laville PS-89 1935 União Soviética
Lockheed UC-101 Vega 1928 Estados Unidos Austrália
Lockheed UC-85 Orion 1931 Estados Unidos
Lockheed 10/C-36 Electra 1935 Estados Unidos Canadá, Reino Unido
Lockheed 12/UC-40 Electra Junior 1936 Estados Unidos Canadá, Países Baixos, Reino Unido
Miles Falcon 1934 Reino Unido Austrália
Miles Merlin 1935 Reino Unido Austrália
Miles Mentor 1938 Reino Unido
Miles Messenger 1942 Reino Unido
Miles Whitney Straight 1936 Reino Unido Nova Zelândia
Mitsubishi K3M 1931 Japão
Noorduyn Norseman 1935 Canadá Austrália, Brasil, Estados Unidos
Northrop Delta[3] 1933 Estados Unidos Canadá, Austrália
Moskalyev SAM-5 1935 União Soviética
Percival Gull 1932 Reino Unido Nova Zelândia
Percival Proctor 1939 Reino Unido
Percival Vega Gull 1935 Reino Unido Austrália, Bélgica, Nova Zelândia
Piper J-4 1938 Estados Unidos Reino Unido
Porterfield 35 1935 Estados Unidos Nova Zelândia
Potez 29 1927 França
Potez 56 1934 França
Potez 58 1934 França
Rearwin Sportster 1935 Estados Unidos Nova Zelândia, Tailândia
SAIMAN 202 1939 Itália Croácia
Shcherbakov Shche-2 1943 União Soviética
Spartan UC-71 Executive 1936 Estados Unidos Reino Unido, Canadá, China
Putilov Stal-3 1933 União Soviética
Stinson UC-81 Reliant 1933 Estados Unidos Austrália, Noruega, Filipinas, Reino Unido
Stinson Voyager 1939 Estados Unidos Canadá, França
Tugan Gannet 1935 Austrália
Tupolev PS-35 1937 União Soviética
Waco UC-72 (e outras variantes do Waco) 1930s Estados Unidos Austrália, Brasil, Nova Zelândia, Noruega, Reino Unido
Yakovlev Yak-6 1942 União Soviética


Avião de ligação[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Aeronca L-3 1941 Estados Unidos Brasil
Paulista CAP-4 1935 Brasil
Fieseler Fi 156 Storch 1936 Alemanha Nazi Bulgária, Finlândia, Iugoslávia
Interstate Cadet/L-6 Grasshopper 1942 Estados Unidos Noruega
Kokusai Ki-76 1942 Japão
Piper L-4, O-59 and NE-1 1938 Estados Unidos Brasil
Polikarpov U-2 1927 União Soviética
RWD-13 1935 Polónia Romênia
Stinson L-1/O-49 Vigilant 1941 Estados Unidos Reino Unido
Stinson L-5 Sentinel 1942 Estados Unidos Reino Unido
Taylorcraft Auster 1942 Reino Unido Austrália
Taylorcraft L-2 1941 Estados Unidos


Planadores de transporte[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Airspeed Horsa 1942 Reino Unido Estados Unidos
Antonov A-7 1942 União Soviética
DFS 230 1938 Alemanha Nazi
de Havilland Australia DHA-G 1942 Austrália
General Aircraft Hamilcar 1942 Reino Unido
Gotha Go 242 1941 Alemanha Nazi
Gribovski G-11 1941 União Soviética
Kokusai Ku-8 1941 Japão
Kolesnikov-Tsibin KC-20 1942 União Soviética
Maeda Ku-1 1941 Japão
Messerschmitt Me 321 1941 Alemanha Nazi
Slingsby Hengist 1942 Reino Unido
Waco CG-3 1942 Estados Unidos
Waco CG-4/Hadrian 1942 Estados Unidos Reino Unido
Waco CG-13 1945 Estados Unidos
Waco CG-15 1943 Estados Unidos


Aviões de treino[editar | editar código-fonte]

Aviões de treino são utilizados para o treinamento básico de vôo. Aviões de treino avançado foram utilizados para a familiarização com os sistemas mais complexos e maiores velocidades de aviões de combate, e para combate aéreo ou treinamento acrobático. Aviões de treino de vários motores foram utilizados para pilotos prontos para voar bombardeiros multi-motor e transporte, e para treinar os navegadores, os bombardeiros, artilheiros e engenheiros de voo. A maioria das nações usou aviões de combate obsoletos de formação avançada, embora os programas de formação em larga escala, tais como o Plano Britânico de Formação Aérea da Commonwealth (BCATP) necessitava de mais aviões do que estava disponível e os aviões foram projetados e construídos especificamente para cumprir funções de treinamento. Aviões de treino intermediário foram tentados em vários países para reduzir o atrito associado com a etapa até os aviões de treino avançado, mas as horas adicionais na fase primária reduziu a necessidade para isso.

Treino de planador[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


DFS SG 38 Schulgleiter 1938 Alemanha Nazi Japão e muitos outros...
General Aircraft Hotspur 1940 Reino Unido
Laister-Kauffman TG-4 1941 Estados Unidos
Slingsby Kirby Cadet 1935 Reino Unido
Schweizer TG-3 1942 Estados Unidos
Schweizer TG-2/LNS-1 1938 Estados Unidos
Schneider Grunau Baby 1931 Alemanha Nazi Dinamarca


Aviões de treino primário[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


ANBO IV 1934 Lituânia
Avro 504 1913 Reino Unido Estônia, Grécia, Tailândia
Avro 626 1930 Reino Unido Bélgica, Canadá, Estônia, Grécia, Nova Zelândia
Avro 643 Cadet 1932 Reino Unido Austrália, China
Avro Tutor 1933 Reino Unido Canadá, Dinamarca
Beneš-Mráz Be-50 Beta-Minor 1935 Tchecoslováquia Alemanha Nazi, Eslováquia
Blackburn B-2 1932 Reino Unido
Boeing-Stearman Model 73/75/PT-13/PT-17/PT-18/NS/N2S Kaydet 1934 Estados Unidos Brasil, Canadá, China, Filipinas
Breda Ba.25 & Ba.28 1932 Itália Hungria, China, Noruega
Bücker Bü 131, Ki-86, K9W1 1935 Alemanha Nazi Bulgária, Japão, Hungria, Romênia, Iugoslávia...
Bücker Bü 181 1940 Alemanha Nazi Bulgária
CAC Wackett 1941 Austrália
DAR 9 Siniger 1940 Bulgária Iugoslávia
de Havilland DH.60 Moth 1925 Reino Unido Austrália, Dinamarca, Finlândia, Iraque, Nova Zelândia, Noruega
de Havilland Tiger Moth[nota 30] 1932 Reino Unido Austrália, Brasil, Canadá, Dinamarca, Índia, Iraque, Nova Zelândia, Noruega
Fairchild PT-19/23/26 Cornell 1940 Estados Unidos Brasil, Canadá, Noruega
Fleet Fawn 1931 Canadá Brasil
Fleet 10/16/Finch 1939 Canadá China, Brasil, Romênia
Focke-Wulf Fw 44 1932 Alemanha Nazi Brasil, Bulgária, China, Tchecoslováquia, Finlândia, Hungria, Polônia, Romênia, Eslováquia
Fokker S.IV 1924 Países Baixos
Fokker S.IX 1937 Países Baixos
Gotha Go 145 1935 Alemanha Nazi
Hanriot H.43 1928 França
Hanriot H.16 1930 França
Heinkel He 72 1933 Alemanha Nazi Bulgária
Klemm Kl 25 1928 Alemanha Nazi Noruega
Koolhoven F.K.51 1935 Países Baixos
Letov Š-218 1930 Tchecoslováquia Finlândia
Meyers OTW 1936 Estados Unidos
Miles Hawk 1933 Reino Unido Nova Zelândia
Miles Magister 1937 Reino Unido Noruega
Morane-Saulnier MS.230 1930 França Alemanha Nazi, Grécia
Morane-Saulnier MS.315 1932 França
Mráz Zobor I[8] 1942 Eslováquia
Naval Aircraft Factory N3N Canary 1936 Estados Unidos
North American NA-16 1935 Estados Unidos China, Brasil
North American BT-9/BT-14/NJ 1936 Estados Unidos
Piper J-4 1938 Estados Unidos
Ryan PT-16/20/21/22 Recruit 1934 Estados Unidos Austrália, Países Baixos
Polikarpov Po-2 1929 União Soviética
Praga E-39 1931 Tchecoslováquia
Repülőgépgyár Levente II 1943 Hungria
SAIMAN 200 1940 Itália Croácia, Alemanha Nazi
Spartan NP-1 1940 Estados Unidos
St. Louis PT-15 1940 Estados Unidos
Tachikawa Ki-9 1935 Japão
Tachikawa Ki-17 1936 Japão
Timm N2T Tutor 1943 Estados Unidos
VL Sääski 1928 Finlândia
VL Viima 1935 Finlândia
Vultee BT-13/15/SNV Valiant 1939 Estados Unidos Brasil
Waco UPF-7/PT-14 1930 Estados Unidos
Weiss WM-10 Ölyv 1933 Hungria
Yokosuka K5Y 1934 Japão
Yakovlev UT-2 1937 União Soviética
Zlín Z-XII 1935 Tchecoslováquia Alemanha Nazi, Eslováquia, Reino Unido, Iugoslávia


Aviões de treino avançado[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Ambrosini S.7 1943 Itália
Ambrosini SAI.10 Grifone 1940 Itália
Arado Ar 65[7] 1931 Alemanha Nazi
Arado Ar 66 1933 Alemanha Nazi
Arado Ar 68[7] 1936 Alemanha Nazi
Arado Ar 96 1939 Alemanha Nazi Bulgária, Hungria, Romênia
Avia B.122 1934 Tchecoslováquia Alemanha Nazi, Bulgária, Romênia, Eslováquia, União Soviética
Bücker Bü 133 1938 Alemanha Nazi Iugoslávia
CAC Wirraway 1939 Austrália
Kaproni Bulgarski KB-2/3/4/5 1931 Bulgária
Caudron C.690 1939 França
Curtiss-Wright CW-22/SNC Falcon 1942 Estados Unidos Países Baixos
Focke-Wulf Fw 56 1935 Alemanha Nazi
Fokker D.XVII[7] 1932 Países Baixos
Hawker Hart Trainer 1930 Reino Unido
IMAM Ro.41 1935 Itália
Koolhoven F.K.56 1938 Países Baixos Bélgica
Messerschmitt Bf 108 1935 Alemanha Nazi Bulgária, e muitos outros
Mitsubishi A5M4-K[9] 1936 Japão
Mitsubishi A6M2-K Zero[9] 1940 Japão
Morane-Saulnier M.S.225[7] 1933 França
Muniz M-9 1937 Brasil
Mansyu Ki-79 1937 Japão
Nardi FN.305 1938 Itália Romênia, Hungria, França
Nardi FN.316 1942 Itália Alemanha Nazi
Nieuport-Delage NiD 62[7] 1931 França
North American NA-57 1939 Estados Unidos Alemanha Nazi, França
North American NA-64 Yale 1940 Estados Unidos Alemanha Nazi, Canadá, França
North American T-6/SNJ Texan/Harvard[3] 1935 Estados Unidos Brasil, Canadá, Índia, Nova Zelândia, Noruega, Reino Unido...
Orlogsværftet O-Maskinen 1926 Dinamarca
Praga BH-41 1931 Tchecoslováquia
PWS-26 1937 Polónia Alemanha Nazi, Romênia
Rogožarski PVT 1934 Iugoslávia
Rogožarski R-100 1939 Iugoslávia
Rogožarski SIM-Х 1937 Iugoslávia
Romano R.82 1937 França
SET 7 1931 Roménia
Stampe et Vertongen SV.5 Tornado 1933 Bélgica Letônia
Tachikawa Ki-55 1940 Japão Tailândia
Miles Master 1939 Reino Unido
Svenska Aero Jaktfalken 1930 Suécia Finlândia
VEF I-12 1935 Letônia
VL Tuisku 1935 Finlândia
VL Pyry 1941 Finlândia
Yakovlev UT-1 1936 União Soviética China
Zmaj Fizir FN 1931 Iugoslávia Croácia, Itália
Zmaj Fizir FP-2 1936 Iugoslávia Croácia, Itália


Aviões de treino multi-motor[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Airspeed Oxford 1937 Reino Unido Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Noruega
Avro Anson[nota 31] 1936 Reino Unido
Canadá Reino Unido, França, Estados Unidos
Blackburn Botha 1939 Reino Unido
Bristol Buckmaster 1945 Reino Unido
Beechcraft AT-10 Wichita 1942 Estados Unidos
Cessna AT-8/AT-17/UC-78/JRC Bobcat/Crane 1939 Estados Unidos Brasil, Canadá, França
Consolidated AT-22/TB-24 Liberator 1943 Estados Unidos
Curtiss AT-9 1941 Estados Unidos
De Havilland Dominie 1940 Reino Unido
Fairchild AT-21 Gunner 1943 Estados Unidos
Focke-Wulf Fw 58 1937 Alemanha Nazi Brasil, Bulgária, Croácia, Finlândia, Hungria, Países Baixos, Romênia
Hanriot H.232 1940 França Finlândia
Lockheed AT-18 Hudson 1938 Estados Unidos
LWS-6/PZL.30 Żubr[nota 32] 1938 Polónia
Martin AT-23/TB-26 1940 Estados Unidos
Mitsubishi K7M 1931 Japão
North American AT-24/TB-25 Mitchell 1941 Estados Unidos
Potez 56 1936 França
Tachikawa Ki-54 1941 Japão


Rebocadores de alvo e de treino variado[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Fairey IIIF 1926 Reino Unido
Fairey Battle 1939 Reino Unido Austrália, Canadá, África do Sul
Fairey Gordon 1931 Reino Unido Austrália
Fleet Fort 1941 Canadá
Hawker Henley 1938 Reino Unido
Kyushu K10W 1943 Japão
Kyushu K11W 1943 Japão
Miles Martinet 1942 Reino Unido
Miles Mentor 1938 Reino Unido
Nardi FN.315 1938 Itália
North American NA-64 Yale 1940 Estados Unidos Canadá
Percival Proctor 1939 Reino Unido
Stinson AT-19 Reliant 1933 Estados Unidos Reino Unido
Westland Wallace 1933 Reino Unido
Yokosuka K4Y 1933 Japão


Helicópteros e autogiros[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Cierva C.30 1934 Reino Unido Alemanha Nazi, Bélgica, França
Flettner Fl 282 1942 Alemanha Nazi
Focke-Achgelis Fa 330[5] 1943 Alemanha Nazi
Kamov A-7 1934 União Soviética
Kayaba Ka-1 and Ka-2 1941 Japão
Pitcairn PA-39[nota 33] 1940 Estados Unidos Reino Unido
Sikorsky R-4 1944 Estados Unidos Reino Unido
Sikorsky R-6 1945 Estados Unidos Reino Unido


Dirigíveis[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Dirigível Goodyear classe-G dirigível de patrulha 1935 Estados Unidos
Dirigível Goodyear classe-K dirigível de patrulha 1938 Estados Unidos
Dirigível Goodyear classe-L dirigível de treino 1938 Estados Unidos
Dirigível Goodyear classe-M dirigível de patrulha 1944 Estados Unidos


Foguetes, mísseis e Drones[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Operador(es)
caso seja diferente do país de origem


Culver PQ-8 1940 Estados Unidos
Culver PQ-14 Cadet 1942 Estados Unidos
Fieseler Fi 103R 1944 Alemanha Nazi
Interstate TDR 1944 Estados Unidos
Naval Aircraft Factory TDN 1942 Estados Unidos
V-1 1943 Alemanha Nazi
V-2 1944 Alemanha Nazi
Yokosuka MXY7 Ohka 1945 Japão


Protótipos[editar | editar código-fonte]

Protótipos foram aviões que tinham a intenção de entrar em serviço, mas não foi assim, devido a mudanças de requisitos, deixando de atender às exigências, outros problemas, ou o fim da guerra. Se o avião foi implantado em esquadrões regulares ou usado em uma capacidade operacional, com exceção de avaliação, devem ser listados acima sob seu tipo apropriado. Napkinwaffe - projetos de papel e aviões que voaram pela primeira vez depois da guerra não estão incluídos.

Protótipos de caça[editar | editar código-fonte]

Caças com motor único, assento único, caças-bombardeiros e caças a jato[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Aeronautica Umbra Trojani AUT.18 1939 Itália
Ambrosini SS.4 1940 Itália
Ambrosini SAI.403 1943 Itália caça leve
Avia B.35 1938 Tchecoslováquia
Aviotehas PN-3 1939 Estónia
Bell XP-77 1944 Estados Unidos caça leve
Bell XP-83 1945 Estados Unidos caça a jato
Bachem Ba 349 Natter 1945 Alemanha Nazi interceptor vertical, ponto de lançamento de foguetes de defesa
Bereznyak-Isayev BI-1 1942 União Soviética caça foguete
Borovkov-Florov I-207 1937 União Soviética caça biplano
Canadian Car and Foundry FDB-1 1938 Canadá caça biplano
Caproni Vizzola F.4 1940 Itália
Caproni Vizzola F.5 1939 Itália
Caproni Vizzola F.6 1941 Itália
Curtiss XF14C 1944 Estados Unidos caça naval com motor refrigerado à líquido
Curtiss YP-37 1937 Estados Unidos
Curtiss XP-42 1939 Estados Unidos
Curtiss XP-46 1941 Estados Unidos
Curtiss XP-53/YP-60 1942 Estados Unidos
Curtiss XP-62 1943 Estados Unidos
Curtiss-Wright XP-55 Ascender 1943 Estados Unidos
de Havilland Vampire 1943 Reino Unido caça a jato que entrou em serviço no pós-guerra
Fokker D.XXIII 1939 Países Baixos caça bimotor
Fiat G.56 1944 Itália
Horten Ho 229 1944 Alemanha Nazi
Hawker Tornado 1939 Reino Unido
Heinkel He 280 1940 Alemanha Nazi
Henschel Hs 132 1945 Alemanha Nazi caça a jato/bombardeiro de mergulho
Kawasaki Ki-60 1941 Japão
Koolhoven F.K.55 1938 Países Baixos caça com motor escondido
Kyushu J7W 1945 Japão
Martin-Baker MB 2 1938 Reino Unido
Martin-Baker MB 3 1942 Reino Unido
Martin-Baker MB 5 1944 Reino Unido
McDonnell FD Phantom 1945 USA|caça a jato naval
Messerschmitt Me 209 1938 Alemanha Nazi
Messerschmitt Me 309 1942 Alemanha Nazi
Messerschmitt Me 328 1944 Alemanha Nazi caça de propulsão a jato
Mikoyan-Gurevich I-250 1945 União Soviética caça de energia mista
Miles M.20 1940 Reino Unido caça de emergência
Nakajima Ki-12 1936 Japão caça V12
Nakajima Kikka 1945 Japão caça a jato
North American P-82 Twin Mustang 1945 Estados Unidos caça com fuselagem dupla que entrou tarde demais na guerra
Northrop XP-56 Black Bullet 1943 Estados Unidos caça sem cauda
Piaggio P.119 1942 Itália caça com motor radial escondido
PZL.50 Jastrząb 1939 Polónia
Renard R-36/R-37/R-38 1938 Bélgica
SNCAO 200 1939 França
Tachikawa Ki-106 1945 Japão
VEF I-16 1939 Letônia caça leve
VL Humu 1944 Finlândia
VL Pyörremyrsky 1945 Finlândia
Weiss-Manfred WM.23 Ezüst Nyíl 1942 Hungria
Polikarpov I-185 1941 União Soviética
Polikarpov ITP 1942 União Soviética
Sukhoi Su-5 1945 União Soviética caça de energia mista
Sukhoi Su-7 1944 União Soviética interceptor de grande altitude


Caças pesados ​​(multi-motor ou multi-assento) e caças noturnos[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Aichi S1A 1945 Japão caça noturno
Arado Ar 240 1940 Alemanha Nazi
Arsenal-Delanne 10 1941 França caça de dois lugares e asa tandem
Boeing YB-40 Flying Fortress 1943 Estados Unidos caça de escolta
Boeing XF8B 1944 Estados Unidos
Boulton Paul P.92 1937 Reino Unido
SABCA S.47 1939 Itália para a Bélgica
Consolidated XB-41 Liberator 1942 Estados Unidos caça de escolta
Consolidated Vultee XP-81 1945 Estados Unidos
Fisher P-75 Eagle 1943 Estados Unidos
Gloster F.9/37 1939 Reino Unido
Grumman XF5F Skyrocket 1940 Estados Unidos
Grumman XP-50 1941 Estados Unidos
Hawker Hotspur 1938 Reino Unido
Hughes D-2 1943 Estados Unidos
IMAM Ro.58 1942 Itália
Kawasaki Ki-64 1943 Japão
Kawasaki Ki-96 1943 Japão
Lockheed XP-49 1942 Estados Unidos
Lockheed XP-58 Chain Lightning 1944 Estados Unidos
McDonnell XP-67 Bat 1944 Estados Unidos
Moskalyev SAM-13 1941 União Soviética
Nikitin IS-1 1941 União Soviética
Piaggio P.119 1942 Itália
Polikarpov TIS 1941 União Soviética
PZL.38 Wilk 1938 Polónia
Republic XP-69/XP-72 1943 Estados Unidos
Savoia-Marchetti SM.88, SM.91 and SM.92 1939 Itália caças pesados
SNCASE SE.100 1939 França
Sukhoi Su-6 1941 União Soviética
Vickers Type 432 1942 Reino Unido
Vultee XP-54 1943 Estados Unidos


Protótipos de bombardeiros e aviões de ataque[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Aero A.300 1938 Tchecoslováquia
ANBO VIII 1939 Lituânia
Avia B-158 1938 Tchecoslováquia
Avro Lincoln 1945 Reino Unido tarde demais para a guerra
Beechcraft XA-38 Grizzly 1944 Estados Unidos
Blackburn Firebrand 1945 Reino Unido tarde demais para a guerra
Bloch MB.162 1940 França
Boeing XB-15 1937 Estados Unidos
Boeing XB-38 Flying Fortress 1943 Estados Unidos
Boeing XB-39 Superfortress 1944 Estados Unidos
Boeing XB-44 Superfortress 1945 Estados Unidos
Breguet 462 1936 França
Breda Ba.75 1939 Itália
Breda Ba.201 1941 Itália
Brewster XA-32 1943 Estados Unidos
Bristol Brigand 1944 Reino Unido tarde demais para a guerra
CAC Woomera 1941 Austrália
CANT Z.1011 1936 Itália
CANT Z.1018 1939 Itália
Caudron C.670 Typhon 1935 França bombardeiro leve (derivado de corrida)
DAR 10 1939 Bulgária
Dornier Do 19 1936 Alemanha Nazi bombardeiro pesado cancelado, possivelmente usado como transporte
Dornier Do 317 1943 Alemanha Nazi bombardeiro pesado
Douglas AD Skyraider 1945 Estados Unidos torpedeiro/bombardeiro de mergulho
Douglas BTD Destroyer 1944 Estados Unidos
Douglas XB-19 1941 Estados Unidos
Douglas XA-42 Mixmaster 1944 Estados Unidos bombardeiro com motores escondidos e hélices na cauda
Focke-Wulf Fw 191 1942 Alemanha Nazi bombardeiro pesado/médio
Fokker T.IX 1939 Países Baixos
Heinkel He 119 1937 Alemanha Nazi bombardeiro foi desarmado para uso de reconhecimento
Henschel Hs 130 1940 Alemanha Nazi bombardeiro de grande altitude
IAR 47 1942 Roménia
Junkers Ju 287 1944 Alemanha Nazi
Kaiser-Fleetwings XBTK 1945 Estados Unidos torpedeiro/bombardeiro de mergulho
Latécoère 299 1939 França versão baseada em transporte do Latécoère 298
Letov Š-50 1938 Tchecoslováquia
Messerschmitt Me 261 1940 Alemanha Nazi reconhecimento marítimo
Messerschmitt Me 264 1942 Alemanha Nazi 4 motores bombardeiro Amerika
Nakajima G5N 1941 Japão
Nakajima G8N 1944 Japão
North American XB-28 1942 Estados Unidos
Polikarpov NB 1944 União Soviética
PZL.46 Sum 1939 Polónia
Reggiane Re.2003 1941 Itália
Rikugun Ki-93 1945 Japão
Savoia-Marchetti SM.89 1942 Itália
Savoia-Marchetti SM.93 1944 Itália
SNCAO CAO.600 1940 França
Supermarine Type 322 1943 Reino Unido
Tachikawa Ki-74 1944 Japão
Vickers Windsor 1943 Reino Unido
Vultee XA-41 1944 Estados Unidos
Zmaj R-1 1940 Iugoslávia


Protótipos de transporte[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Avro Lancastrian 1943 conversão do Avro Lancaster
Blohm & Voss BV 144 1944 Alemanha Nazi construído na França
Boeing 367 YC-97 Stratofreighter 1944 Estados Unidos baseado no B-29, mas entrou no serviço em 1947
Burnelli UB-14/Cunliffe-Owen Clyde Clipper 1939 Estados Unidos protótipo utilizado pelo Reino Unido e a França
Consolidated R2Y 1944 Estados Unidos PB4Y-2 com nova fuselagem
Curtiss-Wright C-76 Caravan 1943 Estados Unidos todos os transportes construídos em madeira com portas no nariz
Focke-Achgelis Fa 223 1941 Alemanha Nazi helicóptero de transporte
Junkers Ju 390 1943 Alemanha Nazi transporte pesado e de patrulha marítima
Kobeseiko Te-Gō 1943 Japão
Kokusai Ki-105 1945 Japão transporte de combustível
Lockheed C-69 Constellation 1943 Estados Unidos
Praga E-210 1937 Tchecoslováquia
Savoia-Marchetti SM.95 1943 Itália
SNCASE Languedoc 1939 França
Stout XC-107 1941 Estados Unidos carro voador avaliado brevemente pela USAAF
Tachikawa Ki-77 1942 Japão transporte leve de longo alcance
Tachikawa Ki-92 1945 Japão transporte de tropas/carga bimotor pesado


Protótipos de planadores[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Allied Aviation XLRA 1943 Estados Unidos hidroavião planador
Baynes Bat 1943 Reino Unido planador sem cauda experimental
Blohm & Voss BV 40 1944 Alemanha Nazi planador interceptador
Bristol XLRQ 1943 Estados Unidos hidroavião planador
CAT TM-2 1943 Itália
Chase YCG-14 1945 Estados Unidos
Cornelius XFG-1 1944 Estados Unidos
DFS 331 1942 Alemanha Nazi
Frankfort TG-1 1940 Estados Unidos
General Airborne Transport XCG-16 1943 Estados Unidos
Gotha Ka 430 1943 Alemanha Nazi
Junkers Ju 322 1941 Alemanha Nazi
Kokusai Ku-7 1942 Japão
Laister-Kauffman XCG-10 1942 Estados Unidos
Maeda Ku-6 1945 Japão
Pratt-Read TG-32 1940 Estados Unidos
Polikarpov BDP 1943 União Soviética
Slingsby T.20 1944 Reino Unido
St.Louis XCG-5 1942 Estados Unidos
Antonov A-40 1942 União Soviética
Yokosuka MXY5 1942 Japão


Protótipos para treinamento[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Airspeed Cambridge 1941 Reino Unido treinamento avançado
Boeing XAT-15 1942 Estados Unidos
CAT QR.14 1943 Itália
de Havilland Don 1938 Reino Unido
Fleetwings BT-12 1942 Estados Unidos
Heston T.1/37 1938 Reino Unido
Ikarus Aero 2 1940 Iugoslávia
Ikarus MM-2 1941 Iugoslávia
Marinens Flyvebaatfabrikk/Høver M.F.12 1939 Noruega hidroavião de treino
Miles Monitor target tug 1944 Reino Unido
Parnall 382 1939 Reino Unido
PWS-33 Wyżeł 1938 Polónia bimotor de treino
Reid and Sigrist R.S.1 1939 Reino Unido bimotor de treino
Reid and Sigrist R.S.3 1945 Reino Unido bimotor de treino
Rogozarski SIM-XI 1938 Iugoslávia
Stampe SV.4 1933 Bélgica biplano de treino, pilotado antes da guerra, não é usado até depois
Stearman XBT-17 1942 Estados Unidos monoplano de treino
Yakovlev Yak-5 1944 União Soviética
Yokosuka D3Y 1945 Japão bombardeiro de treino


Protótipos de helicópteros[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Bell 30 1942 Estados Unidos helicóptero
Focke-Achgelis Fa 223 1942 Alemanha Nazi helicóptero de transporte de rotor duplo
Focke-Achgelis Fa 225 1942 Alemanha Nazi planador de asa rotativa
Hafner Rotabuggy 1943 Reino Unido jeep autogiro
Kellett KD-1/XO-60/YO-60 1934 Estados Unidos autogiro
Landgraf H-2 1944 Estados Unidos helicóptero
McDonnell XHJH Whirlaway 1944 Estados Unidos helicóptero
Piasecki HRP Rescuer 1945 Estados Unidos helicóptero
Platt-LePage XR-1 1941 Estados Unidos helicóptero


Protótipos de mísseis[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Blohm & Voss BV 143 1941 Alemanha Nazi míssil anti-navio
Blohm & Voss BV 246 1943 Alemanha Nazi bomba planadora guiada hagelkorn
EMW C2 Wasserfall 1943 Alemanha Nazi míssil guiado terra-ar desenvolvido a partir do V-2
Fletcher PQ-11 1941 Estados Unidos alvo não tripulado/bomba planadora
Republic-Ford JB-2 1944 Estados Unidos míssil terra-terra (cópia do V-1)
McDonnell LBD Gargoyle 1945 Estados Unidos míssil ar-terra
Mistel 1943 Alemanha Nazi míssil grande ar-terra com avião acoplado para orientação
Rheinmetall-Borsig Feuerlilie 1943 Alemanha Nazi míssil terra-ar
Ruhrstahl X-4 1944 Alemanha Nazi míssil ar-ar


Protótipos vários[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Airspeed Fleet Shadower 1940 Reino Unido avião de baixa velocidade para acompanhar frota inimiga visualmente
Bestetti BN-1 1940 Itália corrida/caça/ligação
Blackburn B-20 1940 Reino Unido hidroavião grande com casco retrátil
Bloch MB.480 1939 França hidroavião
Blohm & Voss BV 141 1938 Alemanha Nazi avião de reconhecimento tático assimétrico
Blohm & Voss BV 238 1944 Alemanha Nazi hidroavião muito grande de transporte
Boeing XPBB Sea Ranger 1942 Estados Unidos hidroavião de patrulha
CANT Z.511 1940 Itália
Caproni Ca.316 1940 Itália hidroavião
Consolidated XP4Y Corregidor 1939 Estados Unidos hidroavião de patrulha
DFS 228 1944 Alemanha Nazi avião com propulsão de foguete de alta altitude tripulado para reconhecimento
ERCO Ercoupe YO-55 1940 Estados Unidos testes JATO
General Aircraft Fleet Shadower 1940 Reino Unido avião de baixa velocidade para acompanhar navios inimigos
IMAM Ro.63 1940 Itália
Kawanishi E15K 1941 Japão hidroavião de reconhecimento
Koolhoven F.K.49 1935 Países Baixos pesquisa de fotos
Loire-Nieuport 10 1939 França hidroavião de patrulha
LWS-3 Mewa 1938 Polónia cooperação com o exército
Nakajima Ki-115 1945 Japão avião kamikaze
Nihon L7P 1942 Japão anfíbio de transporte
Praga E-51 1938 Tchecoslováquia reconhecimento tático
SFAN 11 1940 França ligação
Short Seaford 1944 Reino Unido melhoradas do Sunderland
Short Shetland 1944 Reino Unido hidroavião grande, de longo alcance de reconhecimento
SNCAC NC.4-10 1939 França hidroavião bombardeiro/torpedeiro
SNCAO 30 1938 França hidroavião de treino
Tachikawa Ki-70 1943 Japão avião de reconhecimento fotográfico de alta velocidade
Tupolev MTB-2 1937 União Soviética hidroavião de quatro motores, cancelada após a invasão alemã
Zveno SPB 1938 União Soviética caças acoplados com um grande bombardeiro transportando 2-5 caças


Aviões experimentais[editar | editar código-fonte]

Aviões destinados a provar um conceito ou ideia e que não tinham a intenção ou não era adequado para o serviço militar. Não inclui aviões operacionais modificados para fins experimentais.

Pesquisa de comportamento de voo[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Armstrong Whitworth A.W.52 1945 Reino Unido asa voadora
Cierva W.9 1945 Reino Unido helicóptero experimental
DFS 194 1940 Alemanha Nazi teste aerodinâmico do Messerschmitt Me 163
Göppingen Gö 9 1941 Alemanha Nazi
Handley Page Manx 1943 Reino Unido avião sem cauda
Hiller XH-44 1944 Estados Unidos helicóptero de rotor coaxial
Hillson Bi-mono 1941 Reino Unido
Kayaba Ku-2 1940 Japão planador sem cauda
Kayaba Ku-3 1941 Japão planador sem cauda
Kawasaki Ki-78 1942 Japão voo de alta velocidade
Kellett XR-8 1944 Estados Unidos helicóptero de rotor interconectado
Martin 162A Tadpole Clipper 1937 Estados Unidos hidroavião de média escala
Miles M.35 and M.39 Libellula 1942 Reino Unido asas em tandem
Miles M.30 1942 Reino Unido asa mista
Northrop N-1M 1941 Estados Unidos asa voadora
Northrop N-9M 1942 Estados Unidos asa voadora
Piasecki PV-2 1943 Estados Unidos helicóptero
Saro Shrimp 1939 Reino Unido hidroavião de média escala
Tachikawa SS-1 1943 Japão pesquisa de alta altitude, cabine pressurizada
Vought V-173 1942 Estados Unidos aerodynamic testbed for Vought XF5U which never flew
Yokosuka MXY6 1943 Japão aerodynamic testbed for Kyushu J7W
Yokosuka MXY8/Ku-13 1945 Japão aerodinâmico testada do Mitsubishi J8M interceptador de foguetes


Pesquisa de motores[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Caproni Campini N.1 1940 Itália teste de motor a jato
Folland Fo.108 1940 Reino Unido teste de motor de pistão
Gloster E.28/39 1941 Reino Unido teste de motor a jato
Heinkel He 176 1939 Alemanha Nazi teste de motor de foguete
Heinkel He 178 1939 Alemanha Nazi teste de motor a jato


Pesquisa variada[editar | editar código-fonte]


Nome do avião

Entrou
em serviço

País de origem

Notas


Akaflieg Berlin B 9 1944 Alemanha Nazi
Heinkel He 119 1937 Alemanha Nazi
Piaggio P.111 1941 Itália


Referências[editar | editar código-fonte]

Notas[editar | editar código-fonte]

1.Ir para cima ↑ Construído no Canadá
2.Ir para cima ↑ Desenvolvido a partir do CAC Wirraway
3.Ir para cima ↑ Entrou em serviço no dia V-J
4.Ir para cima ↑ Relegado para treinamento
5.Ir para cima ↑ Encomendado pela Tailândia, desarmado e colocado para treinamento
6.Ir para cima ↑ Desenvolvido no Avro Lancaster
7.Ir para cima ↑ Aposentado em 1943
8.Ir para cima ↑ Aposentado pela Alemanha Nazi antes da guerra
9.Ir para cima ↑ Bombardeiro pesado, patrulha e transporte marítimo
10.Ir para cima ↑ Utilizado para patrulha costeira brevemente antes de ser relegado para o transporte de deveres.
11.Ir para cima ↑ Aposentado pelo Japão antes de dezembro de 1941
12.Ir para cima ↑ Aposentado pelos Estados Unidos antes da guerra
13.Ir para cima ↑ Desenvolvido a partir do Lockheed 14 para transporte
14.Ir para cima ↑ Desenvolvido a partir do Lockheed 18 Lodestar para transporte
15.Ir para cima ↑ Segundo deveres de linha durante a guerra
16.Ir para cima ↑ Desenvolvido como o caça North American P-51 Mustang
17.Ir para cima ↑ Relegado para treinamento na França antes da guerra
18.Ir para cima ↑ Bombardeiro/transporte
19.Ir para cima ↑ Aposentado pelos Estados Unidos bem antes da guerra
20.Ir para cima ↑ Usado principalmente para treinamento
21.Ir para cima ↑ Caça obsoleto usado para reconhecimento
22.Ir para cima ↑ Não usado pela França
23.Ir para cima ↑ Não usado pela Alemanha Nazi
24.Ir para cima ↑ Projetado como bombardeiro, utilizado como transporte
25.Ir para cima ↑ Produzido e desenvolvimento a partir do planador Gotha Go 242
26.Ir para cima ↑ Bombardeiro/transporte, RCAF comprou dois aviões de reabastecimento em voo
27.Ir para cima ↑ Portadora de pára-quedistas e planadores de reboque
28.Ir para cima ↑ Também é usado para treinamento e foto-reconhecimento
29.Ir para cima ↑ Aposentado pela Alemanha Nazi antes da guerra
30.Ir para cima ↑ Construído no Canadá e em outros lugares
31.Ir para cima ↑ Versão monobloco desenvolvido no Canadá
32.Ir para cima ↑ Bombardeiro obsoleto usado para treinamento
33.Ir para cima ↑ Não usado pelos Estados Unidos

Citações[editar | editar código-fonte]

1.↑ Ir para: a b c d Aposentado em 1942
2.↑ Ir para: a b Protótipo usado operacionalmente
3.↑ Ir para: a b c d e f g Também construído no Canadá
4.↑ Ir para: a b c Aposentado pelo Reino Unido antes da guerra
5.↑ Ir para: a b c d e f Avião lançado por submarino
6.↑ Ir para: a b Versões posteriores construídas para transporte
7.↑ Ir para: a b c d e f Caça obsoleto usado para treinamento
8.Ir para cima ↑ http://slovakaf.kpmzilina.sk/lietadla/z ... bor.sk.htm
9.↑ Ir para: a b Variante especificamente construído para treinamento com dois assentos na cabine

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Andrade, John M. (1979). U.S. Military Aircraft Designations and Serials since 1909 (England: Midland Counties Publications). ISBN 0-904597-22-9.
Camelio, Paul; Shores, Christopher (1976). Armee de l'Air - A Pictorial History of the French Air Force 1937-1945. Squadron/Signal 6006 (Warren, MI: Squadron/Signal publications). ASIN B0006WGVZA.
Francillon, Rene J. (1970). Japanese Aircraft of the Pacific War (London: Putnam). ISBN 0-370-00033-1.
Francillon, Rene J. (1970). Royal Australian Air Force & Royal New Zealand Air Force in the Pacific. Aero Pictorials 3 (Fallbrook CA: Aero Publishers Inc.). LCCN 76-114412.
Griffin, John A. (1969). Canadian Military Aircraft Serials & Photographs 1920 - 1968. Publication No. 69-2 (Ottawa: Queen's Printer).
Gunston, Bill (1980). Aircraft of World War 2 (London: Octopus Books). ISBN 0-7064-1287-7.
Jones, Lloyd S. (1975). U.S. Fighters Army-Air Force 1925 to 1980 (Fallbrook, CA: Aero Publishers Inc.). ISBN 978-0816892006.
Mondey, David (2006). The Hamlyn Concise Guide to Axis Aircraft of World War II (London: Bounty Books). ISBN 0-7537-1460-4.
Munson, Kenneth (1983). Fighters and Bombers of World War II (London: Peerage Books). ISBN 0-907408-37-0.
Smith, J. Richard; Kay, Anthony L. (2002). German Aircraft of the Second World War (Annapolis, Maryland: Naval Institute Press). ISBN 1-55750-010-X.
Swanborough, Gordon; Peter, Bowers (1990). US Navy Aircraft Since 1911 Putnam [S.l.] ISBN 0-85177-838-0.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Aircraft of the World's Air Forces
American Aircraft of World War II
World War 2 Aircraft
World War Two Combat Planes




Categoria: Aviões da Segunda Guerra Mundial
duro porém voando
Avatar do usuário
oswaldo pires
membro
Mensagens: 3775
Registrado em: Sex Ago 08, 2008 7:35 pm
Localização: São Paulo, SP

Re: Além do P-38,P-40, P-47, P-51,P-66, e outros (Pes)

Mensagem por oswaldo pires »

Itália Ansalvo S.V.A.5 Utilizado no Brasil como treinador avançado







Ansaldo SVA 5

Descrição

Tipo / Missão Reconhecimento
País de origem Reino da Itália
Fabricante Gio. Ansaldo & C.
Desenhado por Umberto Savoia e Rodolfo Verduzio
Período de produção 1916-1918
Quantidade produzida 1245 unidade(s)
Primeiro voo em 1917 (99 anos)
Variantes

10 versões e 2 sub[Expandir]

Tripulação 1

Especificações (Modelo: SVA.5)


Dimensões

Comprimento 8,10 m (26,6 ft)
Envergadura 9,10 m (29,9 ft)
Altura 2,65 m (8,69 ft)
Área das asas 24,2 m² (260 ft²)

Peso(s)

Peso vazio 680 kg (1 500 lb)
Peso carregado 1 050 kg (2 310 lb)

Propulsão

Motor(es) 1 x motor a pistão SPA 6A
Potência (por motor) 200 hp (149 kW)

Performance

Velocidade máxima 230 km/h (124 kn)
Alcance (MTOW) 690 km (429 mi)
Autonomia 3 h(s)
Teto máximo 6 000 m (19 700 ft)
Razão de subida 5 m/s

Armamentos

Metralhadoras / Canhões 2x metralhadoras Vickers sincronizadas de 7,7 mm (0,303 in)
Bombas Até 90 kg (198 lb) de bombas

O Ansaldo SVA era uma aeronave biplana monomotora italiana de reconhecimento armada da Primeira Guerra Mundial. Foi projetada inicialmente como caça, mas apesar de muito veloz para a época, possuía baixa manobrabilidade, sendo empregada para reconhecimento e bombardeio leve. Seu primeiro vôo ocorreu em 1917. Recebeu a nomenclatura SVA em homenagem a seus projetistas, Savoia e Verduzio, e seu fabricante, Ansaldo. Continuou em fabricação após a guerra, totalizando 1.245 aeronaves produzidas.

A Marinha do Brasil operou duas aeronaves com flutuadores, denominadas ISVA, entre 1919 e 1921 como treinadores avançados. Outros 18 exemplares do modelo SVA 10 foram recebidos em 1923 e operaram até 1928. Esta variante era de pouso terrestre, tendo motor mais potente de 250 HP e asas mais largas, foi empregado para observação.

Especificações Técnicas ISVA[editar | editar código-fonte]
Fabricante: Giovanni Ansaldo & Cia - Itália
Comprimento: 8,13 m
Envergadura: 9,18 m
Altura: 2,80 m
Superfície alar: 26,90 m²
Peso vazio: 665 kg
Peso máximo: 975 kg
Motores: um motor SPA 6A de 6 cilindros em linha de 205 HP
Velocidade máxima: 228 km/h
Armamento: uma metralhadora fixa Vickers 7,7 mm sincronizada com a hélice e uma metralhadora Vickers para o artilheiro traseiro.
Tripulação: duas pessoas em tandem
duro porém voando
Responder