Newell Falcon
Newell Falcon
Pequeno modelo de projeto de Peter Rake, 50 cm de envergadura, que usará um receptor com servos AR6400 da Spektrum, um motor de 7mm brushed com redução 4:1, hélice 4025 ou 5030 e bateria 1S entre 130 e 180 mAh.
A planta está disponível em http://www.outerzone.co.uk/plan_details.asp?ID=4943.
Peso final estimado ao redor de 40g.
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Peso final estimado ao redor de 40g.
- Anexos
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- Falcon 1peq.jpg (39.52 KiB) Exibido 8172 vezes
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- Falcon 2peq.jpg (39.07 KiB) Exibido 8172 vezes
- Alvaro Sala
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- Matheus aereo
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Matheus,
Comprei duma pessoa aqui em Campinas - stunt hobby - não foi barato, R$165,00, mas considerando que custa US$ 65 lá...
Veja se compra um ESC que eleve a voltagem do BEC até 5V para o receptor, pois a maioria dos receptores no mercado, de preço razoável, não aceitam menos que 3,45 V e isso é muito perto da voltagem que a bateria 1S vai fornecer, quando sob carga.
Comprei duma pessoa aqui em Campinas - stunt hobby - não foi barato, R$165,00, mas considerando que custa US$ 65 lá...
Veja se compra um ESC que eleve a voltagem do BEC até 5V para o receptor, pois a maioria dos receptores no mercado, de preço razoável, não aceitam menos que 3,45 V e isso é muito perto da voltagem que a bateria 1S vai fornecer, quando sob carga.
Alvaro,
Gostaria da sua opinião num ponto. Na planta não está marcado o CG. Eu imagino, levando em conta pequena área das superfícies de controle e não sendo plano o estabilizador horizontal (portanto gerando alguma sustentação), que o CG deva ser entre 0,5 e 1 cm ATRÀS da longarina.
O que você acha?
Gostaria da sua opinião num ponto. Na planta não está marcado o CG. Eu imagino, levando em conta pequena área das superfícies de controle e não sendo plano o estabilizador horizontal (portanto gerando alguma sustentação), que o CG deva ser entre 0,5 e 1 cm ATRÀS da longarina.
O que você acha?
- Alvaro Sala
- Equipe E-voo.com
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- Registrado em: Qui Jul 06, 2006 9:35 pm
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Jorge,
A grande vantagem de um estabilizador sustentador é que, diferentemente de uma chapa plana que atua somente por ângulo de incidência, ele sustenta mais em maior velocidade e menos em menor velocidade (se mantido o mesmo ângulo de incidência).
Isso trás a vantagem de evitar (ou minimizar) a tendência de subir o nariz quando você acelera o motor. É um recurso muito apreciado na maioria dos modelos de voo livre a elástico justamente para evitar a tendência ao "Torque Roll" na saída do modelo com a violenta descarga da borracha.
Acho que a pouca área de profundor é muito boa para evitar aqueles voos feios em que o modelo parece um iô-iô rádio controlado. Obriga a uma trimagem mais fina do modelo.
Como ponto de partida eu usaria:
Ângulo do estabilizador = 0º
Ângulo de incidência da asa = +2º
Ângulo de incidência do motor = -2º
CG a 1/3 da corda (no mínimo, ou mais adiantado)
Modelos com CG atrasado não gostam de obedecer aos comandos, voam meio bobos. Se o modelo tiver tendência de afundar o nariz com o CG a 1/3 da corda, eu corrigiria aumentando a incidência da asa e não atrasando mais o CG.
A grande vantagem de um estabilizador sustentador é que, diferentemente de uma chapa plana que atua somente por ângulo de incidência, ele sustenta mais em maior velocidade e menos em menor velocidade (se mantido o mesmo ângulo de incidência).
Isso trás a vantagem de evitar (ou minimizar) a tendência de subir o nariz quando você acelera o motor. É um recurso muito apreciado na maioria dos modelos de voo livre a elástico justamente para evitar a tendência ao "Torque Roll" na saída do modelo com a violenta descarga da borracha.
Acho que a pouca área de profundor é muito boa para evitar aqueles voos feios em que o modelo parece um iô-iô rádio controlado. Obriga a uma trimagem mais fina do modelo.
Como ponto de partida eu usaria:
Ângulo do estabilizador = 0º
Ângulo de incidência da asa = +2º
Ângulo de incidência do motor = -2º
CG a 1/3 da corda (no mínimo, ou mais adiantado)
Modelos com CG atrasado não gostam de obedecer aos comandos, voam meio bobos. Se o modelo tiver tendência de afundar o nariz com o CG a 1/3 da corda, eu corrigiria aumentando a incidência da asa e não atrasando mais o CG.
Sem muita vontade de encher os dedos de cianoacrilato hoje.
Fiz a parte central, juntando as asas e os profundores.
Usei velhos disquetes para as dobradiças e a parte de alumínio para recobrir a bequilha.
Fiz a parte central, juntando as asas e os profundores.
Usei velhos disquetes para as dobradiças e a parte de alumínio para recobrir a bequilha.
- Anexos
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- Tudo empilhado e o peso atual. Falta entelar.
- Falcon3.jpg (37.5 KiB) Exibido 8043 vezes
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- Detalhe da bequilha. Pedaço de palito de sorvete, moldado, lixado e recoberto por uma lâmina de alumínio.
- Falcon4.jpg (32.64 KiB) Exibido 8043 vezes
Acabei fazendo algumas pequenas coisas ontem.
- Anexos
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- Instalei pequenos imãs de neodímio nas asas e fuselagem para fixação. Usei esse sistema num Hangar Rat eletrificado e é impressionantemente eficaz.
- Falcon5.jpg (35.37 KiB) Exibido 8008 vezes
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- Alguns segmentos de fibra de carbono de 0,8mm servem como guias.
- Falcon6.jpg (39.84 KiB) Exibido 8008 vezes
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- Esta foi minha primeira experiência usando cola em bastão para entelagem. Usei cola Pritt normal´, já que não encontrei a UHU purple recomendada, mas funcionou bem.
- Falcon7.jpg (36.57 KiB) Exibido 8008 vezes