Realmente um dia ( ano ) vai chegar
http://www.otempo.com.br/capa/brasil/depois-de-8-anos-homem-recebe-encomenda-dos-correios-1.856893
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
É preciso apenas ter paciencia galera !
- carlinhos_14bis
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- headhunter
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- fabricio spindler
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Pois é, Mas olha o que está escrito no mesmo post:
Trabalho nos Correios e me chamou a atenção a matéria, devido ao tempo mencionado pelo cliente que recebeu a encomenda. Procurei me informar mais, como fêz o Cristiano Lopes da Silva num comentário anterior. Soube, então, que o objeto em questão foi tributado e, depois de muito tempo retido sem providências do remetente, encaminhado aos Correios para entrega ao destinatário mediante pagamento do valor da tributação. No verso de objetos nesta situação, foi aposta uma etiqueta explicando que o objeto fora tributado e que o remetente não regularizara a questão, o que tinha impedido a liberação pela alfândega. Texto completo da etiqueta: "Prezado Destinatário, 1. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT informa que esta encomenda foi recebida no Brasil sem a documentação aduaneira exigida pela regulamentação brasileira para objetos postais de importação. 2. Mesmo após várias tentativas, o remetente do objeto não se manifestou no sentido de corrigir a falha documental que impedia a liberação pela alfândega e a sua entrega no prazo previsto. 3. Finalmente a ECT junto com as autoridades aduaneiras solucionou a pendência possibilitando a entrega do objeto na presente data." Importante ainda esclarecer que a outra etiqueta, que traz a menção a 2006, é uma indicação do número do contrato mantido com a United Express International - UEI (Mala Direta Internacional -DIOPE/DINOP/00004/2006), ou seja, não se trata de data de postagem, como imaginou o destinatário. O longo prazo decorrido mesmo assim (a postagem era de 2012) não foi, porém, responsabilidade dos Correios, mas sim decorrência do tratamento alfandegário que se fêz necessário no caso dessa remessa, a qual chegou ao Brasil desacompanhada dos documentos devidos.
Ou seja provavelmente o cara na época tentou dar uma de esperto e pediu para que não enviassem nota fiscal com os produtos, só que a receita barrou, e no final foi bem legal pois encaminhou para o destinatário. O correto seria apreender e leiloar, já que a mercadoria estava sem nota fiscal.
Trabalho nos Correios e me chamou a atenção a matéria, devido ao tempo mencionado pelo cliente que recebeu a encomenda. Procurei me informar mais, como fêz o Cristiano Lopes da Silva num comentário anterior. Soube, então, que o objeto em questão foi tributado e, depois de muito tempo retido sem providências do remetente, encaminhado aos Correios para entrega ao destinatário mediante pagamento do valor da tributação. No verso de objetos nesta situação, foi aposta uma etiqueta explicando que o objeto fora tributado e que o remetente não regularizara a questão, o que tinha impedido a liberação pela alfândega. Texto completo da etiqueta: "Prezado Destinatário, 1. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT informa que esta encomenda foi recebida no Brasil sem a documentação aduaneira exigida pela regulamentação brasileira para objetos postais de importação. 2. Mesmo após várias tentativas, o remetente do objeto não se manifestou no sentido de corrigir a falha documental que impedia a liberação pela alfândega e a sua entrega no prazo previsto. 3. Finalmente a ECT junto com as autoridades aduaneiras solucionou a pendência possibilitando a entrega do objeto na presente data." Importante ainda esclarecer que a outra etiqueta, que traz a menção a 2006, é uma indicação do número do contrato mantido com a United Express International - UEI (Mala Direta Internacional -DIOPE/DINOP/00004/2006), ou seja, não se trata de data de postagem, como imaginou o destinatário. O longo prazo decorrido mesmo assim (a postagem era de 2012) não foi, porém, responsabilidade dos Correios, mas sim decorrência do tratamento alfandegário que se fêz necessário no caso dessa remessa, a qual chegou ao Brasil desacompanhada dos documentos devidos.
Ou seja provavelmente o cara na época tentou dar uma de esperto e pediu para que não enviassem nota fiscal com os produtos, só que a receita barrou, e no final foi bem legal pois encaminhou para o destinatário. O correto seria apreender e leiloar, já que a mercadoria estava sem nota fiscal.
- headhunter
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