[quote:a398f5ba73="willykolho"]Quando eu montei um veleiro da salvat, o jornaleiro me avisou que eles não furam com a coleção lançada, só se fosse uma tiragem muito pequena, más eles fazer recal e devolvem o dinheiro, assim animei e começei, só depois descobri que tinha o kit para montar, ho raiva mas tá valendo.para começar vale a pena o bom é que vocês já podem comprar um ki e monta-lo sem vacilar,já que estão com esperiencia deste ai.[/quote:a398f5ba73]
O jornaleiro me avisou que é normal atraso principalmente no final do ano, mais disse para ficar tranquilo que vem sim, vamos esperar né
P-51 mustang SALVAT
Acho até engraçado.
No começo da coleção houve um "quebra pau" em uns tópicos aqui (até trancaram o tópico).
Disseram horrores sobre a SALVAT e a coleção... mesmo assim continuei.
Estou no n. 58 também... e está lindo d+.
Não me arrependi nem um pouco.
Dicas do que percebi durante as montagens:
1) [u:382958d420]Nunca montar as peças dos fascículos assim que chegam[/u:382958d420]. É preciso ler o fascículo posterior (2º ou 3º à frente). O atraso neste caso é salutar. Isso se deve porque como as peças se encaixam é preciso ter a peça subsequente para vc não ter que desmanchar tudo (como no caso aí, da fixação do motor). O motor, por exemplo, estou esperando chegar todas as peças para daí "ler os fascículos" e montar.
2) [u:382958d420]LER CUIDADOSAMENTE OS FASCÍCULOS[/u:382958d420], inclusive os anteriores. Por exemplo, têm dicas de montagem e acabamento no começo da coleção.
3) [u:382958d420]A entelagem[/u:382958d420] é tranquila, basta ter coragem para começar. Esse material de cor metálica não é monokote, parece ser melhor de trabalhar, mas é um pouco mais frágil. Daí, porque, acho, que a SALVAT mandou material de sobra. Aqui sobrou um rolo quase todo. Já entelei o meu. Preparei antes com uma massa para tapar os buracos e corrigir as imperfeições. Esta massa comprei aqui na loja de aero, mas tem várias massas alternativas, inclusive, o fascículo n. 8 ensina a fazer sua própria massa. [u:382958d420]SE VC AINDA NÃO COMEÇOU A FAZER A ENTELAGEM[/u:382958d420], recomendo a massa e lixa, muita lixa (com cuidado para não devastar a madeira), principalmente nas emendas transversais da asa, é quase impossível escondê-las, depois da entelagem aparecem muito. Se você percebeu, o fascículo da entelagem determina que vc deve trabalhar com duas temperaturas (100º e 120º C), mas recomenda apenas o ferro. É isso mesmo, primeiro vc fixa os cantos com o ferro a 100º esticando o material o mais razoável possível. Mas daí inove: "não passe o ferro em toda a asa como manda o fascículo (isso vai deixar marcas do ferro na entelagem), passe apenas nos cantos". Depois com o soprador (pode ser o secador de cabelo da patroa) a 120º ou 130º C (controle a distância entre o soprador e a superfície) vá passando em toda a superfície e vc verá que o material esticará e não deixará bolhas nem marcas.
4)[u:382958d420]As plantas[/u:382958d420] estão em escala menor que a real... cuidado!!! Apesar disso, na dúvida, devem ser sempre consultadas.
5) [u:382958d420]O ângulo do diedro[/u:382958d420] é 167°, está na planta.
6) Achei estranho também, quando montei o [u:382958d420]trem de pouso[/u:382958d420]. As rodas convergem para um ângulo que dificulta o deslocamento do avião (ficam para dentro). Como sou adepto da teoria de que tudo tem uma explicação, fui atrás dela e em uma observação cuidadosa, descobri que se vc levantar a cauda (porque é nessa posição que ele decolará e aterrissará) as rodas deixarão de ter ângulo convergente ente si e passarão a convergir para o solo e na medida em que o modelo vai perdendo velocidade, as rodas voltam a convergir e o modelo freia. De qualquer forma, ainda assim, não fica perfeito. Confesso que tenho uma atração quase incontrolável de "desentortar" as varetas do trem de pouso, mas vou esperar até o fim da construção e início dos testes de voo para ver se isso vai atrapalhar mesmo.
7) CUIDADO!!! Achei o [u:382958d420]encaixe anterior da asa muito frágil[/u:382958d420]. Já vi modelo despencar ao abrir as asas. E meu receio é o encaixe se soltar em pleno voo, seria um desastre. Não sei ainda o que vou fazer ali, mas não vou arriscar e colocar o modelo no ar com o encaixe daquele jeito. Se alguém tiver uma ideia, será bem vinda.
No começo da coleção houve um "quebra pau" em uns tópicos aqui (até trancaram o tópico).
Disseram horrores sobre a SALVAT e a coleção... mesmo assim continuei.
Estou no n. 58 também... e está lindo d+.
Não me arrependi nem um pouco.
Dicas do que percebi durante as montagens:
1) [u:382958d420]Nunca montar as peças dos fascículos assim que chegam[/u:382958d420]. É preciso ler o fascículo posterior (2º ou 3º à frente). O atraso neste caso é salutar. Isso se deve porque como as peças se encaixam é preciso ter a peça subsequente para vc não ter que desmanchar tudo (como no caso aí, da fixação do motor). O motor, por exemplo, estou esperando chegar todas as peças para daí "ler os fascículos" e montar.
2) [u:382958d420]LER CUIDADOSAMENTE OS FASCÍCULOS[/u:382958d420], inclusive os anteriores. Por exemplo, têm dicas de montagem e acabamento no começo da coleção.
3) [u:382958d420]A entelagem[/u:382958d420] é tranquila, basta ter coragem para começar. Esse material de cor metálica não é monokote, parece ser melhor de trabalhar, mas é um pouco mais frágil. Daí, porque, acho, que a SALVAT mandou material de sobra. Aqui sobrou um rolo quase todo. Já entelei o meu. Preparei antes com uma massa para tapar os buracos e corrigir as imperfeições. Esta massa comprei aqui na loja de aero, mas tem várias massas alternativas, inclusive, o fascículo n. 8 ensina a fazer sua própria massa. [u:382958d420]SE VC AINDA NÃO COMEÇOU A FAZER A ENTELAGEM[/u:382958d420], recomendo a massa e lixa, muita lixa (com cuidado para não devastar a madeira), principalmente nas emendas transversais da asa, é quase impossível escondê-las, depois da entelagem aparecem muito. Se você percebeu, o fascículo da entelagem determina que vc deve trabalhar com duas temperaturas (100º e 120º C), mas recomenda apenas o ferro. É isso mesmo, primeiro vc fixa os cantos com o ferro a 100º esticando o material o mais razoável possível. Mas daí inove: "não passe o ferro em toda a asa como manda o fascículo (isso vai deixar marcas do ferro na entelagem), passe apenas nos cantos". Depois com o soprador (pode ser o secador de cabelo da patroa) a 120º ou 130º C (controle a distância entre o soprador e a superfície) vá passando em toda a superfície e vc verá que o material esticará e não deixará bolhas nem marcas.
4)[u:382958d420]As plantas[/u:382958d420] estão em escala menor que a real... cuidado!!! Apesar disso, na dúvida, devem ser sempre consultadas.
5) [u:382958d420]O ângulo do diedro[/u:382958d420] é 167°, está na planta.
6) Achei estranho também, quando montei o [u:382958d420]trem de pouso[/u:382958d420]. As rodas convergem para um ângulo que dificulta o deslocamento do avião (ficam para dentro). Como sou adepto da teoria de que tudo tem uma explicação, fui atrás dela e em uma observação cuidadosa, descobri que se vc levantar a cauda (porque é nessa posição que ele decolará e aterrissará) as rodas deixarão de ter ângulo convergente ente si e passarão a convergir para o solo e na medida em que o modelo vai perdendo velocidade, as rodas voltam a convergir e o modelo freia. De qualquer forma, ainda assim, não fica perfeito. Confesso que tenho uma atração quase incontrolável de "desentortar" as varetas do trem de pouso, mas vou esperar até o fim da construção e início dos testes de voo para ver se isso vai atrapalhar mesmo.
7) CUIDADO!!! Achei o [u:382958d420]encaixe anterior da asa muito frágil[/u:382958d420]. Já vi modelo despencar ao abrir as asas. E meu receio é o encaixe se soltar em pleno voo, seria um desastre. Não sei ainda o que vou fazer ali, mas não vou arriscar e colocar o modelo no ar com o encaixe daquele jeito. Se alguém tiver uma ideia, será bem vinda.
[quote:a032bd813b="RFS"]6) Achei estranho também, quando montei o [u:a032bd813b]trem de pouso[/u:a032bd813b]. As rodas convergem para um ângulo que dificulta o deslocamento do avião (ficam para dentro). Como sou adepto da teoria de que tudo tem uma explicação, fui atrás dela e em uma observação cuidadosa, descobri que se vc levantar a calda (porque é nessa posição que ele decolará e aterrissará) as rodas deixarão de ter ângulo convergente ente si e passarão a convergir para o solo e na medida em que o modelo vai perdendo velocidade, as rodas voltam a convergir e o modelo freia. De qualquer forma, ainda assim, não fica perfeito. Confesso que tenho uma atração quase incontrolável de "desentortar" as varetas do trem de pouso, mas vou esperar até o fim da construção e início dos testes de voo para ver se isso vai atrapalhar mesmo.
7) CUIDADO!!! Achei o [u:a032bd813b]encaixe anterior da asa muito frágil[/u:a032bd813b]. Já vi modelo despencar ao abrir as asas. E meu receio é o encaixe se soltar em pleno voo, seria um desastre. Não sei ainda o que vou fazer ali, mas não vou arriscar e colocar o modelo no ar com o encaixe daquele jeito. Se alguém tiver uma ideia, será bem vinda.[/quote:a032bd813b]
No 6) sei la, na teoria com as rodas estaria convergente para dentro na corrida para decolagem em contato com o chão elas entrariam mais ainda para dentro freando o aero alguem concorda ? por isso desentortei as astes.
No 7) eu também percebi que o encaixe das asas era muito fraco por isso coloquei 2 parafusos M3 axo, com aruelas para juntar as asas ficou bom e bem leve os 2 parafusos não da diferença no peso.
7) CUIDADO!!! Achei o [u:a032bd813b]encaixe anterior da asa muito frágil[/u:a032bd813b]. Já vi modelo despencar ao abrir as asas. E meu receio é o encaixe se soltar em pleno voo, seria um desastre. Não sei ainda o que vou fazer ali, mas não vou arriscar e colocar o modelo no ar com o encaixe daquele jeito. Se alguém tiver uma ideia, será bem vinda.[/quote:a032bd813b]
No 6) sei la, na teoria com as rodas estaria convergente para dentro na corrida para decolagem em contato com o chão elas entrariam mais ainda para dentro freando o aero alguem concorda ? por isso desentortei as astes.
No 7) eu também percebi que o encaixe das asas era muito fraco por isso coloquei 2 parafusos M3 axo, com aruelas para juntar as asas ficou bom e bem leve os 2 parafusos não da diferença no peso.
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fernandocpv
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- Registrado em: Qui Nov 17, 2011 10:52 pm
- Localização: Caçapava SP
Seguem dicas que recebi de um amigo ( não é o P-51 da SALVAT, mas serve como pesquisa):
Caracteristicas: O aeromodelo é um quase pronto para voar, realmente seguindo o manual qualquer um pode monta-lo, mesmo que nunca tenha mantido contato com aeromodelismo. O conjunto acompanha spinner, hélice, tanque, adesivos, rodas, montante, links e itens de acabamento.
A maior parte da montagem é colar, encaixar, furar e parafusar. Começando em um dia bem cedo, a montagem pode estar concluída a noite. Algumas partes como estabilizador horizontal e vertical são presos por parafusos, más é aconselhável colar também, pois os parafusos forçam a estrutura da fuselagem que é fina.
O motor recomendado é um .46 evolution, porem foi utilizado um O.S. .46, sistema de rádio Futaba.
Segundo o fabricante, este modelo é para iniciantes e serve como primeiro aero. Mesmo vindo com acessórios para que seu vôo fique mais lento e estável, este modelo possui um vôo bem próximo da escala e algumas características que podem frustrar o aprendizado.
Primeiro Vôo: O primeiro Vôo foi para trimagem, e familiarização com a quantidade de comandos. Para quem já pilota escala, a decolagem não tem surpresas. Para quem está acostumada com aeromodelo asa baixa, veloz e de bequilha dianteira,
vai se espantar com a decolagem, pois o aero possui bequilha traseira, isso torna os comandos de solo mais eficientes dependendo do curso de comando adotado. Logo no iniciar da corrida para a decolagem, o P-51 alinha o ângulo do seu bordo de ataque com o solo, fazendo sua calda levantar e perder o comando de leme, por isso a importância de se alinha na pista logo no começo da corrida.
Ao sair do chão o comando de profundor deve ser suave, pois nas configurações originais o aero possui pouca eficiência e muito arrasto, resultando em stall mesmo com velocidade máxima se a inclinação for muito grande. A impressão para quem nunca pilotou este tipo de aero é a de um pato desengonçado tentando voar.
Logo na primeira curva um susto. O stall de ponta de assa é incrível, mesmo com motor em 100% uma curva mais fechada faz com que o P-51 “mergulhe” de bico.
O vôo foi realizado com motor a 100% durante o tempo todo, para poder reduzir a aceleração sem causar um stall, foi necessário ir aumentando o ângulo dos ailerons à medida que se desacelera. O pior dos pontos percebidos durante o teste foi à incrível ineficiência da hélice que acompanha o aero, ela tem uma ótima resposta em baixas velocidades (diga-se decolar parado no solo e arremeter quase tocando o solo), porém não gera velocidade ao aero e não tem torque em vôo para segurar o aero em uma subida mais acentuada.
Os trem de pouso são muito eficientes, reduzindo a velocidade do aero para o aprendizado, além de deixar o modelo mais bonito esteticamente. O lado negativo? Geram um arrasto assustador. Se fosse utilizado o sistema de treino PTS, unido com a ineficiência da hélice e o freio aerodinâmico, provavelmente o aero mal sairia do chão.
Em dia nublado com nuvens cinzas, ai fica meio ruim de ver oaero pois a maior parte dele é cinza.
a Decolagem é bem escala,, e ele possui rodas enormes!!!!!!!maiores que de um yak a gasolina. Seja pra manter o CG ou evitar que a hélice bata no chão. te garanto, memso que faça pousos feios quicando ou nao ele guenta pelas rodas que tem.
Apesar de ser um aeromodelo asa baixa, em linha reta ele possui um incrível capacidade de se corrigir em turbulências , uma característica dos treinadores asa alta.
Na hora do pouso, o aero tem que estar com uma boa velocidade, mesmo com os fla e é fundamental estar bem alinhado com a pista, pois o comando de leme só funciona depois que a calda do aero toca o solo, isso só acontece depois de perder grande parte da velocidade.
Dicas: Este aero é aconselhável como segundo avião e não como treiner, é extremamente aconselhável usar uma hélice 11x6 compatível com o motor .46
Essas dicas fora de um P-51 DA HANGAR 9 que utiliza o sistema PTS. Mas tanto este como o aero que estamos montando, se comportam de maneira quase que idêntica em suas performances.
Caracteristicas: O aeromodelo é um quase pronto para voar, realmente seguindo o manual qualquer um pode monta-lo, mesmo que nunca tenha mantido contato com aeromodelismo. O conjunto acompanha spinner, hélice, tanque, adesivos, rodas, montante, links e itens de acabamento.
A maior parte da montagem é colar, encaixar, furar e parafusar. Começando em um dia bem cedo, a montagem pode estar concluída a noite. Algumas partes como estabilizador horizontal e vertical são presos por parafusos, más é aconselhável colar também, pois os parafusos forçam a estrutura da fuselagem que é fina.
O motor recomendado é um .46 evolution, porem foi utilizado um O.S. .46, sistema de rádio Futaba.
Segundo o fabricante, este modelo é para iniciantes e serve como primeiro aero. Mesmo vindo com acessórios para que seu vôo fique mais lento e estável, este modelo possui um vôo bem próximo da escala e algumas características que podem frustrar o aprendizado.
Primeiro Vôo: O primeiro Vôo foi para trimagem, e familiarização com a quantidade de comandos. Para quem já pilota escala, a decolagem não tem surpresas. Para quem está acostumada com aeromodelo asa baixa, veloz e de bequilha dianteira,
vai se espantar com a decolagem, pois o aero possui bequilha traseira, isso torna os comandos de solo mais eficientes dependendo do curso de comando adotado. Logo no iniciar da corrida para a decolagem, o P-51 alinha o ângulo do seu bordo de ataque com o solo, fazendo sua calda levantar e perder o comando de leme, por isso a importância de se alinha na pista logo no começo da corrida.
Ao sair do chão o comando de profundor deve ser suave, pois nas configurações originais o aero possui pouca eficiência e muito arrasto, resultando em stall mesmo com velocidade máxima se a inclinação for muito grande. A impressão para quem nunca pilotou este tipo de aero é a de um pato desengonçado tentando voar.
Logo na primeira curva um susto. O stall de ponta de assa é incrível, mesmo com motor em 100% uma curva mais fechada faz com que o P-51 “mergulhe” de bico.
O vôo foi realizado com motor a 100% durante o tempo todo, para poder reduzir a aceleração sem causar um stall, foi necessário ir aumentando o ângulo dos ailerons à medida que se desacelera. O pior dos pontos percebidos durante o teste foi à incrível ineficiência da hélice que acompanha o aero, ela tem uma ótima resposta em baixas velocidades (diga-se decolar parado no solo e arremeter quase tocando o solo), porém não gera velocidade ao aero e não tem torque em vôo para segurar o aero em uma subida mais acentuada.
Os trem de pouso são muito eficientes, reduzindo a velocidade do aero para o aprendizado, além de deixar o modelo mais bonito esteticamente. O lado negativo? Geram um arrasto assustador. Se fosse utilizado o sistema de treino PTS, unido com a ineficiência da hélice e o freio aerodinâmico, provavelmente o aero mal sairia do chão.
Em dia nublado com nuvens cinzas, ai fica meio ruim de ver oaero pois a maior parte dele é cinza.
a Decolagem é bem escala,, e ele possui rodas enormes!!!!!!!maiores que de um yak a gasolina. Seja pra manter o CG ou evitar que a hélice bata no chão. te garanto, memso que faça pousos feios quicando ou nao ele guenta pelas rodas que tem.
Apesar de ser um aeromodelo asa baixa, em linha reta ele possui um incrível capacidade de se corrigir em turbulências , uma característica dos treinadores asa alta.
Na hora do pouso, o aero tem que estar com uma boa velocidade, mesmo com os fla e é fundamental estar bem alinhado com a pista, pois o comando de leme só funciona depois que a calda do aero toca o solo, isso só acontece depois de perder grande parte da velocidade.
Dicas: Este aero é aconselhável como segundo avião e não como treiner, é extremamente aconselhável usar uma hélice 11x6 compatível com o motor .46
Essas dicas fora de um P-51 DA HANGAR 9 que utiliza o sistema PTS. Mas tanto este como o aero que estamos montando, se comportam de maneira quase que idêntica em suas performances.
[quote:0f64b39415="Brisolla"][quote:0f64b39415="RFS"]6) Achei estranho também, quando montei o [u:0f64b39415]trem de pouso[/u:0f64b39415]. As rodas convergem para um ângulo que dificulta o deslocamento do avião (ficam para dentro). Como sou adepto da teoria de que tudo tem uma explicação, fui atrás dela e em uma observação cuidadosa, descobri que se vc levantar a calda (porque é nessa posição que ele decolará e aterrissará) as rodas deixarão de ter ângulo convergente ente si e passarão a convergir para o solo e na medida em que o modelo vai perdendo velocidade, as rodas voltam a convergir e o modelo freia. De qualquer forma, ainda assim, não fica perfeito. Confesso que tenho uma atração quase incontrolável de "desentortar" as varetas do trem de pouso, mas vou esperar até o fim da construção e início dos testes de voo para ver se isso vai atrapalhar mesmo.
7) CUIDADO!!! Achei o [u:0f64b39415]encaixe anterior da asa muito frágil[/u:0f64b39415]. Já vi modelo despencar ao abrir as asas. E meu receio é o encaixe se soltar em pleno voo, seria um desastre. Não sei ainda o que vou fazer ali, mas não vou arriscar e colocar o modelo no ar com o encaixe daquele jeito. Se alguém tiver uma ideia, será bem vinda.[/quote:0f64b39415]
No 6) sei la, na teoria com as rodas estaria convergente para dentro na corrida para decolagem em contato com o chão elas entrariam mais ainda para dentro freando o aero alguem concorda ? por isso desentortei as astes.
No 7) eu também percebi que o encaixe das asas era muito fraco por isso coloquei 2 parafusos M3 axo, com aruelas para juntar as asas ficou bom e bem leve os 2 parafusos não da diferença no peso.[/quote:0f64b39415]
Quando o avião começa a aumentar a velocidade a cauda sobe. Daí, o ponto de convergência causado pelo ângulo das rodas passa a ser para o solo e parece sumir ou diminui bastante. Quando o avião aterrissa, ele está com a cauda levantada (sem ponto de convergência), a medida em que perde a velocidade a cauda abaixa e o ponto de convergência aparece novamente e freia o avião.
Como falei, o ponto de convergência, mesmo com a cauda levantada, ainda atrapalha o deslocamento do avião. Mas creio que quando ele estiver pronto, o seu peso total vai ter influência direta na resolução deste problema.
O problema da asa, que estou dizendo, é o encaixe da parte anterior com a fuselagem (ali, onde tem aquela saliência). No meu não tem um encaixe seguro. Tenho que resolver isso.
Abç.
7) CUIDADO!!! Achei o [u:0f64b39415]encaixe anterior da asa muito frágil[/u:0f64b39415]. Já vi modelo despencar ao abrir as asas. E meu receio é o encaixe se soltar em pleno voo, seria um desastre. Não sei ainda o que vou fazer ali, mas não vou arriscar e colocar o modelo no ar com o encaixe daquele jeito. Se alguém tiver uma ideia, será bem vinda.[/quote:0f64b39415]
No 6) sei la, na teoria com as rodas estaria convergente para dentro na corrida para decolagem em contato com o chão elas entrariam mais ainda para dentro freando o aero alguem concorda ? por isso desentortei as astes.
No 7) eu também percebi que o encaixe das asas era muito fraco por isso coloquei 2 parafusos M3 axo, com aruelas para juntar as asas ficou bom e bem leve os 2 parafusos não da diferença no peso.[/quote:0f64b39415]
Quando o avião começa a aumentar a velocidade a cauda sobe. Daí, o ponto de convergência causado pelo ângulo das rodas passa a ser para o solo e parece sumir ou diminui bastante. Quando o avião aterrissa, ele está com a cauda levantada (sem ponto de convergência), a medida em que perde a velocidade a cauda abaixa e o ponto de convergência aparece novamente e freia o avião.
Como falei, o ponto de convergência, mesmo com a cauda levantada, ainda atrapalha o deslocamento do avião. Mas creio que quando ele estiver pronto, o seu peso total vai ter influência direta na resolução deste problema.
O problema da asa, que estou dizendo, é o encaixe da parte anterior com a fuselagem (ali, onde tem aquela saliência). No meu não tem um encaixe seguro. Tenho que resolver isso.
Abç.
[quote:b0c506a0be="fernandocpv"] ... Logo no iniciar da corrida para a decolagem, o P-51 alinha o ângulo do seu bordo de ataque com o solo, fazendo sua calda levantar e perder o comando de leme, por isso a importância de se alinha na pista logo no começo da corrida.
...
Os trem de pouso são muito eficientes, reduzindo a velocidade do aero para o aprendizado, além de deixar o modelo mais bonito esteticamente. O lado negativo? Geram um arrasto assustador. Se fosse utilizado o sistema de treino PTS, unido com a ineficiência da hélice e o freio aerodinâmico, provavelmente o aero mal sairia do chão.
.[/quote:b0c506a0be]
Então... é isso que acontece
...
Os trem de pouso são muito eficientes, reduzindo a velocidade do aero para o aprendizado, além de deixar o modelo mais bonito esteticamente. O lado negativo? Geram um arrasto assustador. Se fosse utilizado o sistema de treino PTS, unido com a ineficiência da hélice e o freio aerodinâmico, provavelmente o aero mal sairia do chão.
.[/quote:b0c506a0be]
Então... é isso que acontece
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velinhoveio
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- Mensagens: 48
- Registrado em: Ter Dez 06, 2011 3:44 pm
- Localização: São Paulo, SP
Boa tarde pessoal, acabei de receber o fascículo 58...não sei quanto a vocês mas, acho que encontraremos alguma dificuldade em colocar os parafusos para fixação da asa à fuselagem, pois, se o radiador de ar for colado na asa, a profundidade da fixação poderá causar muita dificuldade em encaixar os parafusos em seus respectivos furos. Se alguém tiver alguma idéia, favor postar.
Abraços e boa montagem.
Abraços e boa montagem.
[quote:467d050b9b="velinhoveio"]Boa tarde pessoal, acabei de receber o fascículo 58...não sei quanto a vocês mas, acho que encontraremos alguma dificuldade em colocar os parafusos para fixação da asa à fuselagem, pois, se o radiador de ar for colado na asa, a profundidade da fixação poderá causar muita dificuldade em encaixar os parafusos em seus respectivos furos. Se alguém tiver alguma idéia, favor postar.
Abraços e boa montagem.[/quote:467d050b9b]
bom eu coloquei uma arruela de borracha no parafuso para não danificar a asa quando apertar, em relação ao encaixe o meu ficou bom...
Abraços e boa montagem.[/quote:467d050b9b]
bom eu coloquei uma arruela de borracha no parafuso para não danificar a asa quando apertar, em relação ao encaixe o meu ficou bom...
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fernandocpv
- membro
- Mensagens: 69
- Registrado em: Qui Nov 17, 2011 10:52 pm
- Localização: Caçapava SP
Segue relação dos últimos fascículos:
58 ACOPLAMENTO MOTOR
59 CABEÇOTE DO MOTOR E VELA DE IGNIÇÃO
60 TAMPA DO CARTER
61 CARBURADOR
62 COLETOR DE ESCAPE DO MOTOR
63 SILENCIOSO DO MOTOR
64 PARAFUSOS E JUNTAS DE FIXAÇÃO
65 CARENAGEM DO MOTOR
66 PILOTO
67 ADESIVOS DE DECORAÇÃO DO MOTOR E DO COCKPIT
68 CARENAGEM DO COCKPIT
69 ADESIVOS DE DECORAÇÃO
70 ADESIVOS DE DECORAÇÃO E DA MARCA DO AEROMODELO E SUMÁRIOS.
58 ACOPLAMENTO MOTOR
59 CABEÇOTE DO MOTOR E VELA DE IGNIÇÃO
60 TAMPA DO CARTER
61 CARBURADOR
62 COLETOR DE ESCAPE DO MOTOR
63 SILENCIOSO DO MOTOR
64 PARAFUSOS E JUNTAS DE FIXAÇÃO
65 CARENAGEM DO MOTOR
66 PILOTO
67 ADESIVOS DE DECORAÇÃO DO MOTOR E DO COCKPIT
68 CARENAGEM DO COCKPIT
69 ADESIVOS DE DECORAÇÃO
70 ADESIVOS DE DECORAÇÃO E DA MARCA DO AEROMODELO E SUMÁRIOS.