LaercioLMB escreveu:O problema de enviar para um meia boca e depois enviar para quem sabe é que além de gastar com a mão de obra dos dois, o segundo o conserto ficará mais caro devido as encrencas que o primeiro fez deixando para o segundo resolver.
Se quem fez o serviço antes fez caca, não será por ter garantia que irá resolver.
Lógico que até mesmo o melhor técnico pode ter um aparelho voltando para a garantia do serviço, mas o histórico desse rádio é cabuloso.
Detalhe sobre as baterias.
Os rádios em sua maioria, foram feitos para trabalharem com 9,6V, ou seja, 8 células NiCd ou NiMh de 1,2 V cada. Alguns aceitam 8 pilhas comuns de 1,5V o que dá 12V no total, mas as pilhas comuns em carga (rádio ligado) não chegam somadas a 12V o que fica dentro dos limites do rádio, mesmo que trabalhar sempre no limite não seja recomendado.
Agora, colocar baterias LiPo de 11,1 V que com carga total ultrapassa o limite de 12V do rádio, é pedir para encurtar a vida do equipamento, pois os componentes irão trabalhar saturados e sua vida útil bem encurtada.
Eu tenho bateria LiPo para o rádio, mas nunca coloco ela com carga total, sempre em modo estorage que a mantém com os 11,1V dentro da faixa de tensão de trabalho do rádio.
Mas mesmo com bateria LiPo para o rádio, continuo usando a original 9,6V NiCd para continuar garantindo a vida útil do rádio que é um Futaba FP-T8UAFS que já tem uns 20 anos e o único problema que deu foi o antigo dono ter adaptado um stick de Turnigy no rádio e o Mano trocou por um stick original (mesmo que usado) e o rádio nunca mais deu pau.
Para ver, o rádio deu pau quando veio a gambiarra mal feita.
Concordo com tudo, contudo essa manutenção não foi feita por mim, se fosse, seria o Mano o destino, no caso grana não seria um fator decisivo, mas, vou estar testando muito em aeros pequenos antes, voando longe e depois num pastinha pra combustão, se ficar bom, legal, senão mandarei pro Mano...