Modelo barato e resistente para iniciantes - Com fotos

[alexcmag]

Muito bão Alex....O Oscar Junior montou um Aerosonde e, eu sugeri a ele que colocasse a empenagem traseira que nem o ferrari pra não ter que usar o mixer (encarece o projeto). Ademais esse seu projeto vai vingar com certeza. Se aceitar uma sugestão, esse perfil de asa que vc. tá propondo é mais complicado de fazer por ser enflechada e pra vc. que tem experiência é mais fácil ( asa enflechada tb. dificulta encontrar o CG )...uma variante desse seu modelinho seria uma espécie de FERRARÃO ( IGUAL A DO EVOO ).. O QUE ACHA?....

Pensei nisto também. Vou fazer umas contas depois em casa para ver se é possível simplificar a asa.

A asa enflechada não é difícil de fazer não se a corda for constante, e o CG é 1/3 medido na metade da asa.

Até poderia ser um Ferrarão, o problema é que o motor 400 é muito mais pesado do que o CX50 do Ferrari, tem 50g a mais. Para compensar as 50g sobre o bordo de fuga e ainda o peso da cauda é necessário um bom peso no nariz.

No Aerosonde precisei deixar um nariz longo e uma bateria pesada, mas queria usar baterias mais leves neste projeto.

[Cassiusfxg]

Alex:

Achei muito 10 sua iniciativa de um modelo para iniciantes.
Dúvidas:
A asa enflechada tem vantagens em relação a plana?

O CG dela seria como o da figura?

[alexcmag]

Alex:

Achei muito 10 sua iniciativa de um modelo para iniciantes.
Dúvidas:
A asa enflechada tem vantagens em relação a plana?

O CG dela seria como o da figura?

Tem duas vantagens neste projeto, uma é a maior estabilidade, a outra é ajudar a acertar o CG, já que tem muitas coisas pesadas atrás da asa...

Como a corda é constante, o CG neste caso é calculado na metade de um lado da asa, e não na ponta.

[Cassiusfxg]

Quero entender:

Assim?

[alexcmag]

Fica assim, neste caso dá para perceber facilmente que o motor fica quase no CG, não precisando de muito peso na frente para compensar os 65g do motor 400:

[Cassiusfxg]

Agora entendi a função da asa enflechada.Quando tentei fazer um aerosonde uma das dificuldades encontradas foi exatamente o ajuste do CG.Acabei desistindo por causa do peso do motor atrás e asa plana.Fica realmente difícil.

[Stuka]

Alex, um pouquinho de isopor sobrando no nariz do modelo não faria mal algum (serviria inclusive para ajudar a posicionar a bateria) pois, ajuda a proteger e muito o vértice do bordo de ataque da asa(caso for mantê-la enflechada) contra lenhadas de bico que é muito comum. Se vc. notar no seu último esboço notará que a fuselagem está praticamente toda escondida embaixo da asa.

[alexcmag]

Alex, um pouquinho de isopor sobrando no nariz do modelo não faria mal algum (serviria inclusive para ajudar a posicionar a bateria) pois, ajuda a proteger e muito o vértice do bordo de ataque da asa(caso for mantê-la enflechada) contra lenhadas de bico que é muito comum. Se vc. notar no seu último esboço notará que a fuselagem está praticamente toda escondida embaixo da asa.

O toco de fuselagem que sobrou pra fora é o suficiente, mas posso aumentar um pouco, não vai fazer mal. Só não quero muito longa para não se tornar um ponto frágil.

Estou prevendo um peso final de 300g, das quais 80g estarão exatamente no nariz, e mais umas 80g (motor, adaptador e hélice) estarão apoiadas na asa mas presas na fuselagem.

Em caso de impacto a força exercida sobre o nariz vai desacelerar a bateria e se espalhar, desacelerando a asa, speed, receptor, motor.

Parte dela vai se decompor desacelerando a asa, boons e cauda, mas como o braço da alavanca vai ser pequeno haverá compressão, mas não muita torção.

De repente pode ter um nariz postiço de isopor, feito para se espatifar antes do resto e absorver o choque.

[Stuka]

Já que está preocupado tb. com peso...seria interessante eliminar um tirante da empenagem traseira e deixar apenas um. Diminuiria peso e custo de material tb., pois vc. estaria eliminando um leme e uma vareta (de bambu ou fibra). Dificultaria apenas um pouco na fase de construção no alinhamento do profundor que poderá ser uma fixação em T prá ficar mais distante do solo em caso de pousos manicacas ou boing. (toim..toim...toim...heheheheh..)

[alexcmag]

Já que está preocupado tb. com peso...seria interessante eliminar um tirante da empenagem traseira e deixar apenas um. Diminuiria peso e custo de material tb., pois vc. estaria eliminando um leme e uma vareta (de bambu ou fibra). Dificultaria apenas um pouco na fase de construção no alinhamento do profundor que poderá ser uma fixação em T prá ficar mais distante do solo em caso de pousos manicacas ou boing. (toim..toim...toim...heheheheh..)

O leme extra na verdade não atrapalha, se fosse um só teria que ser maior, no final acaba sendo a mesma área e peso.

Cauda em T fica mais difícil de lincar e mais frágil, em caso de impacto ou em curvas fortes o peso do estabilizador vertical sobre o leme gera muito torque em sua base.

Em caso de porrada o peso do leme+estabilizador (mesmo que seja de apenas alguns gramas) gera torque sobre o tubo de cauda, que torce e força o ponto onde é fixado.

Acho que os 10 gramas a mais do tubo de cauda extra se justificam pela dispersão de impactos que proporcionam.

Uma configuração interessante seria a utilizada no Wingo, por exemplo, é uma das alternativas que estou estudando.