Construção do F-103 Mirage III EBR (reencarnação- Bob Cat)

[saratiel hirle]

Agora, partindo para a construção do estabilizador vertical.
Aqui está outra parte da construção em que fugi do tradicionalismo aeromodelístico...
Em geral, as longarinas são cosntruidas seguindo o as linhas longitudinais do aerofólio.
Neste caso, como longarinas inclinadas dariam mais trabalho pra fixar à fuselagem, optei por projetar longarinas perpendiculares ao comprimento do estabilizador vertical.
Isso acrescentou uma peqena dificuldade no projeto, pois estes teriam a parte superior mais larga (ponta) do que a parte inferior (raiz) para que pudesse acompanhar corretamente o desenho do perfil (só vendo ao vivo mesmo para entender....)

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Aqui está mais um procedimento controverso da minha construção:
- como nunca tive um aero cuja vida foi maior que a vida útil dos servos, resolvi instalar o servo "definitivamente" dentro da estrutura do estabilizador vertical, isso iria me poupar mto trabalho na instalação do servo e suas hastes no interior da fuselagem.
Como também não queria ferir a estética, não quis fazer nenhuma porta de acesso ao memso. Assim, confiei no Sr. Ching Ling para q este servo não estraguasse tão cedo.

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Agora a construção do leme. Para sua articulação, eu utilizei dobradiças plásticas vendidas na HK.
A lincagem de comando foi feita com restos mortais dos meus antigos helis.

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Diferente da maioria dos kits disponíveis no mercado, este aero possui as asas fixadas de forma permanente na fuselagem, ou seja, não pode ser removida. Optei por construir dessa forma para agregar mais resistência ao conjunto, simplificar o projeto e reduzir o peso que seria acrescentado pelos dispositivos de encaixe e travas.
Infelizmente na época eu não estava encontrando compensado aeronáutico, então tive q usar compensado comum de 3mm para a construção das longarinas das asas. Tive q evitar construi-la em balsa pq além dos esforços em voo, elas receberiam tb tda carga trasmitida pelos trens de pouso, cuja base de fixação eram as longarinas.

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Qdo terminei esta parte eu disse: Meu Deus, q m... q eu fiz, esta coisa nunca vai voar com este cotoco de asa...
Mas à medida que o aero foi crescendo, acabei me acostumando com suas dimensões e ao comparar sua área e carga alar com outros jatos edfs do mesmo porte, eu fiquei mais tranquilo, pois vi que coisas piores já voaram...rsrs

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iniciando o chapeamento do intradorso e extradorso da asa.

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Construção da carenagem de acesso ao edf e "aviônicos".

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Agora, a parte que eu considero a mais chata e desestimuladora de toda a construção: o fillets da asa.
Durante a construção da planta, imaginei que aqui teria que empregar a técnica do NHS (na hora sai), mas na Hora vi que para Sair eu teria q suar mto.
Geralmete esta parte da fuselagem não é tão difícil de se fazer em um aero de asa convencional, mas neste caso, com uma corda mto extensa, o trabalho fica elevado ao quadrado, pois além comprido, sua dimensão (largura e curvatura) de início é muito diferente do término.
Optei por fazê-la em balsa com uma única chapa de balsa e combrir com LitePlast pq imaginei q assim ficaria mais leve.
E foi aí q veio o arrependimento: Isso é mto difícil e chato de se fazer com uma chapa única de balsa, então tive q usar várias tiras finas de balsa, cobri-las com fita crepe para tampar as gretas e por fim aplicar a massa.
No final das contas até q ficou bom.
Se alguém conhecer outras técnicas, favor citá-las aqui, pq esta deu mto trabalho e assim não não recomendo nem faço mais...

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Na construção dos elevons, utilizei o chapeamento sobre a estrutura.
Na caverna da raiz foi colado um tubo plástico onde posteriormente seria inserido a haste de comando do servo que fica no compartimento do edf.

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A construção do molde do canopi foi feita em balsa pintada em azul.
Dps os espaços foram preenchidos com gesso que foi lixado até aparecer a madeira azul (por isso a pintei). Feito isso, ele recebeu uma camada de massa plática, lixada várias vezes para por fim receber mais uma camada de massa rápida e primer.