e-voo

Então aí vai.

https://www.facebook.com/ategooffroad/videos/913454192024657/

https://youtu.be/98nQiCxZtlQ

Ou.


https://www.youtube.com/watch?v=1u1f2NWBwVk

Bom dia prezado ! um amigo usa esse processo para poder rodar com gasolina pura na Vemaget 64 dele, só não descobriu o que fazer com o alcool/água que sobra . . . abraço.

Gostei

Jacimar escreveu:Bom dia prezado ! um amigo usa esse processo para poder rodar com gasolina pura na Vemaget 64 dele, só não descobriu o que fazer com o alcool/água que sobra . . . abraço.

A água que sobra poderia ser usada na desinfecção de quintais, banho em materiais não ferrosos, limpeza de locais, bancadas, sujeiras de graxa, .....

Tem muita coisa para uso, menos transformá la em monóxido de carbono para a atmosfera.

Eu decanto a gasolina, para os meus aeros.

exatamente isso que mostra no video.

Alguns esclarecimentos que não foram citados:

O termo "gasolina pura" pode não ser correto.
O teste apenas separa a água do restante chamado "gasolina". Isso, conforme a própria experiência mostra, pois água e "gasolina" não são miscíveis.

Mas essa "gasolina" que sobrou pode não ser pura, já que recebe aditivos. E muitos aditivos são ilegais, como vários tipos de solventes que são acrescentados, para obter maior margem de lucro por frentistas desonestos.
Por isso que a adição de etanol à gasolina deve ser com álcool anidro (sem água).

aqui tem um método para decantar maior quantidade de gasolina

Olha, para os aeromodelos, que (provavelmente) usam motores que não foram projetados para rodar com a gasolina brasileira (assim como motores antigos, de qualquer espécie), concordo que pode até fazer alguma diferença no acerto e regulagem fina dele, não no rendimento final.

Mas para veículos, importados ou não, que foi previsto em seu projeto que iriam rodar com nossa gasolina, isso é uma besteira sem tamanho.

Todos projetos de motores desde finalzinho dos anos 70 e início dos 80, quando iniciou-se o programa ProÁlcool, ao longo do tempo, foram sendo sistematicamente melhorados para uso dessa mistura.
Como adição de níquel em peças que tem contato com o combustível, acabando assim com a terrível corrosão que o álcool causa em metais não ferrosos, inclusive.
Quem é das antigas e lembra dos carburadores que simplesmente furavam de tanta corrosão?
O "simples" uso do revestimento de níquel acabou com isso.

Estou falando de mudanças de forma genérica, pois a evolução, obviamente, vai muitíssimo além disso. Sem nem entrar nos tempos mais recentes, com carburadores eletrônicos, injeção direta, sondas lambda, sondas pós-queima, centrais que em centésimos de segundos re-mapeiam o sistema de injeção e alteram tempo de abertura de bicos, pressão da bomba de combustível, tempo de explosão etc, etc.

Aliás, quebrando a cabeça com essas mudanças na adição de álcool à gasolina ao longo dos anos, foi que um engenheiro da Bosch inventou (acho que em 1992) o sistema de injeção digital/eletrônica nos sistemas flex-fuel que usamos hj no país, que foi um p**a avanço, aliás.

Usando esse resultante da "lavagem" que esse cara ensina, vc pode ter um motor com pré-iginição ("batida de pino") aquecimento excessivo, podendo até resultar em queima de junta do cabeçote, que se ocorrer próximo aos dutos de água da refrigeração do cabeçote, pode ocorrer decida da água (fluído de arrefecimento) para o cárter.

O quê, por sua vez, pode ocasionar falta de lubrificação do virabrequim, bronzinas/mancais, aí, amigo. o prejuízo é enorme.

Ah, descartar aquela mistura no ralo, indo para a coleta de esgoto doméstico, é crime ambiental, inclusive.

Muito legal, remove-se todo anti-detonante da gasolina e teremos uma gasolina de baixa octanagem. Para um motor com taxa de compressão alta está aí o estrago feito. (Não temos nenhum motor na indústria com baixa taxa de compressão.)
A menos que se retorne a usar chumbo tetra-etila como antigamente para acertar a octanagem, é a maior furada fazer isso.