Acabamos de realizar hoje a tarde na USP o primeiro teste de vôo do Stradivaruis.
Pra variar quem fez o primeiro vôo foi o Guga que eu não sou besta.
O bicho saiu voando lindamente com menos de meio motor e já foi logo ganhando altura sem dar a menor bola para o vento que sempre está presente nessas horas, claro.
Tudo funcionou perfeitamente, o ousado leme triplo e reduzido, o diédro no estabilizador, posição do CG, a molinha e a hélice folder made in fundo de quintal.
Resumindo: o modelo é muito estável, sensivel à menor térmica, tem muito boa penetração, razão de planeio alta e aguenta bem o vento.
Valeu Guga, é muito bom poder contar sempre com a sua experiência.
Confiram as fotos.
O teste de vôo do Stradivarius
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Omar Grassetti
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O teste de vôo do Stradivarius
Editado pela última vez por Omar Grassetti em Dom Mar 06, 2005 10:59 am, em um total de 1 vez.
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Omar Grassetti
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Omar Grassetti
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Omar Grassetti
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Marco Antonio
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Omar Grassetti
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Omar Grassetti
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Alex,
Nos anos 70 o leme triplo ou duplo foi muito usado nos modelos de competição FAI de vôo livre, exceto no caso dos planadores A/2.
O Suéco Thomas Koster foi quem mais se valeu do leme triplo e eu sempre quis testa-los. Não há dúvida que a razão estética falou alto nessa decisão mas é sabido também que o leme duplo é menos afetado pela turbulência gerada pela hélice. Não é a toa que o modelo se mostrou muito estável. Como o leme duplo tem a complicação do link, acho a solução do Thomas Koster brilhante usando um leme central linkado. Apesar de serem vôo livre aqueles modelos tinham comandos diferentes para cada fase do vöo, acionados por timers.
Marco,
desculpa mas a coisa foi no improviso. Tive uma folga e liguei pro Guga como quem não quer nada e ele simplesmente disse: já tô saindo. Não pensei duas vezes, meti o modelo no carro e saí correndo.
Mário,
não foram feitas muitas fotos e não temos nenhuma mais de perto.
Na hora a gente estava tão concentrado no vôo que nem pensamos nessa parte.
Nos anos 70 o leme triplo ou duplo foi muito usado nos modelos de competição FAI de vôo livre, exceto no caso dos planadores A/2.
O Suéco Thomas Koster foi quem mais se valeu do leme triplo e eu sempre quis testa-los. Não há dúvida que a razão estética falou alto nessa decisão mas é sabido também que o leme duplo é menos afetado pela turbulência gerada pela hélice. Não é a toa que o modelo se mostrou muito estável. Como o leme duplo tem a complicação do link, acho a solução do Thomas Koster brilhante usando um leme central linkado. Apesar de serem vôo livre aqueles modelos tinham comandos diferentes para cada fase do vöo, acionados por timers.
Marco,
desculpa mas a coisa foi no improviso. Tive uma folga e liguei pro Guga como quem não quer nada e ele simplesmente disse: já tô saindo. Não pensei duas vezes, meti o modelo no carro e saí correndo.
Mário,
não foram feitas muitas fotos e não temos nenhuma mais de perto.
Na hora a gente estava tão concentrado no vôo que nem pensamos nessa parte.
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andreyamin
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