Futuro substituto do Tucano
[quote:29daed218a="Aerocado"]Hehe, será que o nome do projeto também não poderia ser um pouco mais nacionalizado? Shadow? Hm, prefiro Tucano.[/quote:29daed218a]
É! tambem acho que "shadow" é coisa de norte americano,o ideal seria por outro nome,mais brasileiro,tipo arara,pq ja tem tucano.
obs: concordo com o Marco,o avião é feio!!! o k 51 é bonito
É! tambem acho que "shadow" é coisa de norte americano,o ideal seria por outro nome,mais brasileiro,tipo arara,pq ja tem tucano.
obs: concordo com o Marco,o avião é feio!!! o k 51 é bonito
- Bruno_mortandela
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Não sei se vai para frente o projeto, pois como vi no video, parece não ser motor a reação e sim um motor radial, que diga-se de passagem, é muito pouco utilizado hoje em dia. E concordo com o pessoal que disse que o tucano é insubistituivel.
Talvez, se sair o projeto, eles usem para treinamento de multi.
Talvez, se sair o projeto, eles usem para treinamento de multi.
- Rubens Sayegh
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O dia em que aposentarem o Tucano, sou o primeiro da fila para "adotar" um (doado, é claro). Esse eu penduraria no teto da sala, só para ficar olhando... Eita avião bonito!
Acho que o Shadow não seria produzido com esse desenho... As asas e o profundor, principalmente... E os motores devem ficar mais "rombudos"... Mas não acho feio, não.
O Pucará tambem acho lindão. O que estraga um pouco são aquelas letras na fuselagem... "FUERZA AÉREA ARG...".
Bronco? Urgh... O próprio nome já diz. Mas se alguém projetou assim, alguma razão deve ter...
O K-51 Peregrino, este é uma belezinha. Dá vontade de levar para casa e só ficar "biluzando" ele o tempo todo...
Acho que o Shadow não seria produzido com esse desenho... As asas e o profundor, principalmente... E os motores devem ficar mais "rombudos"... Mas não acho feio, não.
O Pucará tambem acho lindão. O que estraga um pouco são aquelas letras na fuselagem... "FUERZA AÉREA ARG...".
Bronco? Urgh... O próprio nome já diz. Mas se alguém projetou assim, alguma razão deve ter...
O K-51 Peregrino, este é uma belezinha. Dá vontade de levar para casa e só ficar "biluzando" ele o tempo todo...
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- Registrado em: Qua Jan 14, 2009 11:15 am
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O grande problema se se usar um avião de ataque leve bi-motor é que ele se torna um urubú para outros aviões.
Por causa do peso em suas asas (os motores) ele não consegue rolar facilmente (torque), se tornando álvo muito fácil de mais.
Que gosta de acrobacia sabe do que to falando.
Nesse quesito ja começou perdendo feio pro tucano.
É bonitinho, mas pra essa função acho que não rola.
Por outro lado seria uma excelente opção para aviação civil experimental ou homologada.
Veja o exemplo do TECNAM P2006T. Se não me engano o primeiro experimental bi-botor. Carrega 6 pessoas com um baixíssimo custo operacional. A começar pelos doi Rotax que usa.
Vejam esse vídeo. Lá pelo meio o cara voa sem problema algum com um motor só.
Link: [url]http://www.youtube.com/watch?v=yr0xh1n2iok[/url]
[yt]http://www.youtube.com/watch?v=yr0xh1n2iok[/yt]
Por causa do peso em suas asas (os motores) ele não consegue rolar facilmente (torque), se tornando álvo muito fácil de mais.
Que gosta de acrobacia sabe do que to falando.
Nesse quesito ja começou perdendo feio pro tucano.
É bonitinho, mas pra essa função acho que não rola.
Por outro lado seria uma excelente opção para aviação civil experimental ou homologada.
Veja o exemplo do TECNAM P2006T. Se não me engano o primeiro experimental bi-botor. Carrega 6 pessoas com um baixíssimo custo operacional. A começar pelos doi Rotax que usa.
Vejam esse vídeo. Lá pelo meio o cara voa sem problema algum com um motor só.
Link: [url]http://www.youtube.com/watch?v=yr0xh1n2iok[/url]
[yt]http://www.youtube.com/watch?v=yr0xh1n2iok[/yt]
[quote:2e6f29a12c="Renato_Pullin"]Ahh, apenas para os que estão falando que a FAB está sem verbas. Eu discordo, nos últimos anos muitos equipamentos foram comprados para a Força Aérea. Foram 76 A-29 ALX para substituir os Xavantes e para equipar novas bases do projeto SIVAM na Amazônia, 12 Casa 295 de transporte para substituir os Bufalos, 12 Mirage 2000 para substituir os Mirage III, 9 P-3 Orion para patrulha maritima, 7 EMB-120 Brasilia, 1 Airbus ACJ para uso presidencial, 5 R99-A EMB-145 SA (AEW&C aeronave de Alerta Aéreo Antecipado) e 3 R-99-A EMB-145 RS (Remote Sensing, a versão para sensoriamento remoto), 2 ERJ-190 para substituir os Boeing 737-200 do GTE, 10 ERJ-145 para substituir os HS-125, 2 Legacy para o GTE, todos os F-5 e AMX modernizados pela EMBRAER, e reiniciado o projeto de licitação para o projeto FX.
Alguém ainda acha que a FAB tá com falta de verba??? hehehe[/quote:2e6f29a12c]
Eu acho que a FAB esta sim com falta de verba e essa citacao sua comprova pois se nao, em vez dos mirage 2000 comprariam Rafales , F22, F15..., esse seria apenas um exemplo de que a FAB esta com a verba moderada, nao cito mais pois nao me recordo de tudo agora.
Pense bem a tecnologia avanca muito rapidamente, quase que a cada mes ha uma inovacao. Agora me responda o que compensaria mais comprar aeronaves que nao sao de superioridade aerea, ou outras superiores a quase todas as outras, claro que tudo isso numa situacao que a FAB NAO TENHA FALTA DE VERBA.
Alguém ainda acha que a FAB tá com falta de verba??? hehehe[/quote:2e6f29a12c]
Eu acho que a FAB esta sim com falta de verba e essa citacao sua comprova pois se nao, em vez dos mirage 2000 comprariam Rafales , F22, F15..., esse seria apenas um exemplo de que a FAB esta com a verba moderada, nao cito mais pois nao me recordo de tudo agora.
Pense bem a tecnologia avanca muito rapidamente, quase que a cada mes ha uma inovacao. Agora me responda o que compensaria mais comprar aeronaves que nao sao de superioridade aerea, ou outras superiores a quase todas as outras, claro que tudo isso numa situacao que a FAB NAO TENHA FALTA DE VERBA.
- Renato_Pullin
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- Registrado em: Sex Set 26, 2008 10:20 pm
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[quote:7d28375c13="Ivo O."]
Eu acho que a FAB esta sim com falta de verba e essa citacao sua comprova pois se nao, em vez dos mirage 2000 comprariam Rafales , F22, F15..., esse seria apenas um exemplo de que a FAB esta com a verba moderada, nao cito mais pois nao me recordo de tudo agora.
Pense bem a tecnologia avanca muito rapidamente, quase que a cada mes ha uma inovacao. Agora me responda o que compensaria mais comprar aeronaves que nao sao de superioridade aerea, ou outras superiores a quase todas as outras, claro que tudo isso numa situacao que a FAB NAO TENHA FALTA DE VERBA.[/quote:7d28375c13]
O projeto FX foi reaberto exatamente para abrir licitação para compra de jatos para substituir os Mirage 2000. A primeira parte do projeto FX já eliminou alguns candidatos, e no momento existem 3 finalistas que são o Rafale, F/A-18E/F e JAS-39 Grippen NG. O caça americano F-22 não é exportado, é apenas para uso exclusivo dos EUA. E vale lembrar que já foi um enorme salto tecnológico sair do Mirage III para o Mirage 2000, e que na escolha dos novos caças existe grande chance de transferência de tecnologia, o que é muito importante para o pais. Temos que lembrar da nossa realidade também, o Brasil não é um país com histórico de guerra, os nossos caças de superioridade aérea são muito mais importante pela transferência de tecnologia e manter a FAB atualizada dentro do contexto mundial do que operacionalmente falando no caso de uma guerra real.
Eu acho que a FAB esta sim com falta de verba e essa citacao sua comprova pois se nao, em vez dos mirage 2000 comprariam Rafales , F22, F15..., esse seria apenas um exemplo de que a FAB esta com a verba moderada, nao cito mais pois nao me recordo de tudo agora.
Pense bem a tecnologia avanca muito rapidamente, quase que a cada mes ha uma inovacao. Agora me responda o que compensaria mais comprar aeronaves que nao sao de superioridade aerea, ou outras superiores a quase todas as outras, claro que tudo isso numa situacao que a FAB NAO TENHA FALTA DE VERBA.[/quote:7d28375c13]
O projeto FX foi reaberto exatamente para abrir licitação para compra de jatos para substituir os Mirage 2000. A primeira parte do projeto FX já eliminou alguns candidatos, e no momento existem 3 finalistas que são o Rafale, F/A-18E/F e JAS-39 Grippen NG. O caça americano F-22 não é exportado, é apenas para uso exclusivo dos EUA. E vale lembrar que já foi um enorme salto tecnológico sair do Mirage III para o Mirage 2000, e que na escolha dos novos caças existe grande chance de transferência de tecnologia, o que é muito importante para o pais. Temos que lembrar da nossa realidade também, o Brasil não é um país com histórico de guerra, os nossos caças de superioridade aérea são muito mais importante pela transferência de tecnologia e manter a FAB atualizada dentro do contexto mundial do que operacionalmente falando no caso de uma guerra real.
Renato D. Pullin
- Alexandre Cruz
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A questão do custo não é só importante para a FAB. A aeronave foi projetada tendo a Força Aérea Brasileira como um dos clientes e não O cliente. Na verdade, a FAB tem muito mais recurso que a maioria das forças aéreas que operariam esta aeronave, mas como tudo são recursos limitados. O nome também depende disso, a aeronave não será somente vendida no Brasil, tente falar Tupiniquim em vários idiomas e veja como o inglês é mais fácil (especialmente pelo fato que todo mundo fala inglês, no ramo sério da aviação).
A aeronave é de um TREINADOR com aptidões de ataque ao solo! Não existe combate!
A rolagem da aeronave não fica em desvantagem em relação às outras de mesma categoria. É muito simples dizer: bimotor tem roll mais lento porque é mais pesado nas asas...
Contudo o projeto é muito mais abrangente que isso. Primeiro o que importa é a velociade de rolagem que é encontrada relacionando a aceleração angular e os amortecimentos. Como a asa é semelhante a de outras aeronaves de mesma categoria os amortecimentos são parecidos. A aceleração depende da diferença de força (com o mesmo braço; asas semelhantes) nos painéis e da inérica da aeronave.
A inércia depende apenas da massa e de onde ela está posicionada. Considerando que esta aeronave pesa menos metade do peso de um ALX o peso da estrutura da asa acompanha o mesmo raciocíono, então estrutura mais leve. Outro fator importante é o peso de combustível, por usar motores de menor consumo todo o combustível pode ser alojado entre a fuselagem e os motores assim reduzindo tanto a distância do eixo de rotação quanto o peso.
Por fim a força pode ser aumentada mudando-se o tamanho dos ailerons. Desta forma a aeronave rola tão rápido quanto qualquer outra.
Além disso o fato dos motores serem contra-rotativos faz o roll ser igual para ambos os lados (mais parecido com uma aeronave com turbo-jato) o que é impossível reproduzir em aeronaves monohélice.
Rubens, não entendi porque o desenho da asa e do profundor não deve ser este, explica...
offsyde, quem disse que bi-motor "bebe" mais? Os motores "bebem" de acordo com a potência que geram, a eficiência depende sim do tamanho deles mas nem tanto.
A aeronave é de um TREINADOR com aptidões de ataque ao solo! Não existe combate!
A rolagem da aeronave não fica em desvantagem em relação às outras de mesma categoria. É muito simples dizer: bimotor tem roll mais lento porque é mais pesado nas asas...
Contudo o projeto é muito mais abrangente que isso. Primeiro o que importa é a velociade de rolagem que é encontrada relacionando a aceleração angular e os amortecimentos. Como a asa é semelhante a de outras aeronaves de mesma categoria os amortecimentos são parecidos. A aceleração depende da diferença de força (com o mesmo braço; asas semelhantes) nos painéis e da inérica da aeronave.
A inércia depende apenas da massa e de onde ela está posicionada. Considerando que esta aeronave pesa menos metade do peso de um ALX o peso da estrutura da asa acompanha o mesmo raciocíono, então estrutura mais leve. Outro fator importante é o peso de combustível, por usar motores de menor consumo todo o combustível pode ser alojado entre a fuselagem e os motores assim reduzindo tanto a distância do eixo de rotação quanto o peso.
Por fim a força pode ser aumentada mudando-se o tamanho dos ailerons. Desta forma a aeronave rola tão rápido quanto qualquer outra.
Além disso o fato dos motores serem contra-rotativos faz o roll ser igual para ambos os lados (mais parecido com uma aeronave com turbo-jato) o que é impossível reproduzir em aeronaves monohélice.
Rubens, não entendi porque o desenho da asa e do profundor não deve ser este, explica...
offsyde, quem disse que bi-motor "bebe" mais? Os motores "bebem" de acordo com a potência que geram, a eficiência depende sim do tamanho deles mas nem tanto.
- Alexandre Cruz
- membro
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- Registrado em: Sáb Jan 03, 2004 9:55 pm
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